TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

RELATORIO DE ESTAGIO ADAPTADO LETRAS PORTUGUES E INGLES

Por:   •  8/10/2022  •  Trabalho acadêmico  •  4.404 Palavras (18 Páginas)  •  206 Visualizações

Página 1 de 18

[pic 1][pic 2][pic 3]

[pic 4]

[pic 5]

[pic 6]

RELATÓRIO DO

ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I: LINGUA PORTUGUESA NO ENSINO FUNDAMENTAL II

[pic 7]

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.....................................................................................................................3

1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS............................................................................................4

2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)...................................................................6

3 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE

ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA..................................................................................8

4 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA

BNCC...................................................................................................................................9

5 METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS.........................11

6 PLANOS DE AULA.........................................................................................................13

CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................................17

REFERÊNCIAS.................................................................................................................18

INTRODUÇÃO

              No intuito de subsidiar a preparação para futuras avaliações e trabalhos, relevando a aplicação do conhecimento de acordo com as teorias e métodos propostos pelos pioneiros da licenciatura, tendo como objetivo estudar e fixar os conceitos no aprendizado diário, em requisito ao Relatório de estágio referente ao quinto semestre desse curso de licenciatura junto a Unopar.

             Esse presente relatório foi elaborado mediante pesquisas em material sugerido pela própria instituição e outros meios, como alternativa ao que realmente deveria ser, como o título sugere, deveria ser descrito algumas experiências vivenciadas acompanhando o dia-a-dia de uma sala de aula como estagiário.

           Destacaram-se valores e atitudes que, objetiva ou subliminarmente, constroem e consolidam mecanismos que se baseiam no interesse de abordar, portanto, alguns   conceitos   sobre   os   princípios   de funcionamento de uma escola e todos seus envolvidos como direção, coordenação, professores e alunos. Não será demais também afirmar sua consideração para avaliação do desempenho do aprendizado no período, pondo em prática o conhecimento adquirido para início do uso da visão profissional acadêmica e crescimento pessoal.

  1. LEITURAS OBRIGATÓRIAS

Escola e gramática estão relacionadas desde muitos anos atrás. No currículo medieval, a gramática era uma das disciplinas do trivium, ao lado da lógica e da retórica. E estava no trivium como herança das concepções teóricas e pedagógicas desenvolvidas pelo mundo greco-romano. Nem sempre foi assim. Antes da Idade Média, apesar das primeiras gramáticas serem escrituradas na Grécia antiga pelos filósofos Aristóteles e Platão, acredita-se que as gramáticas não teriam existido. Além disso, as primeiras gramáticas escrituras impressas eram copias de algumas escrituras do Império Romano, e diferenciavam-se pelo fato de não ser obra de um estudioso especializado. Na Roma antiga, a gramática era de propriedade do professor de retórica. A meta superior de todo esse processo educacional era formar o bom orador. A etapa do grammaticus era vista como preparatória, complementar, auxiliar ao que, de fato, importava: alcançar o domínio dos fundamentos e das práticas retóricas.

A gramática deixou de ser vista como disciplina complementar, auxiliar e funcional e passou a ocupar um lugar central na educação linguística. Essa mudança foi consequência das progressivas alterações do panorama sociolinguístico da Europa ocidental depois do fim do império romano do Ocidente. Seus aprendizes e cultores não eram mais falantes nativos da variedade culta da língua, do chamado sermo urbanus (porque já não havia mais esses falantes); e a referência para seu domínio era exclusivamente a língua escrita em textos dos autores latinos consagrados e as propriedades morfossintáticas fixadas nas gramáticas

Por isso, a literatura clássica é formada por temas e a gramática é um dos mais importantes porque explica as relações entre palavras, mesmo quando não são interpretadas. A História da Gramática deixa claro que a gramática funciona como "brasil à cabeça" para interpretar o significado de uma língua. Mas ela também pode ser elogiada pelos estudos de linguagem. Ainda hoje parece que deslizamos entre essas três postulações. Há quem defenda um ensino sem  gramática e voltado exclusivamente ao desenvolvimento das práticas de leitura, de escrita e de  oralidade. Apesar de tudo  gramática permanece nas práticas escolares em posição de destaque, o que fica evidente seja pela partição, em muitas escolas, das aulas de português em aulas de gramática, de redação e de literatura, seja principalmente pelo conteúdo dos livros didáticos do ensino fundamental e médio, que reservam um lugar privilegiado para os conteúdos gramaticais arrolados pela NGB – Nomenclatura Gramatical Brasileira.

 A Base Nacional Comum Curricular é um documento normativo para as redes de ensino e suas instituições públicas e privadas, referência obrigatória para elaboração dos currículos escolares e propostas pedagógicas para a educação infantil, ensino fundamental e ensino médio no Brasil. Quando foi publicada a primeira versão da BNCC – Base Nacional Curricular Comum. De imediato, os críticos apontaram a pouca referência à gramática como um problema grave da proposta. Na ocasião, o próprio ministro da Educação se manifestou, dizendo que tal lacuna seria devidamente “corrigida” na versão seguinte.

Vem se tentando, em todos esses anos, difundir e consolidar uma concepção para o ensino de português que busca tirar a gramática do centro das práticas escolares, dando ênfase ao domínio da leitura, da escrita e da oralidade. Defende-se, então, que o conhecimento gramatical – pensado, não obstante, sob outras coordenadas– seja auxiliar e funcional. Ou seja, não se descarta totalmente o ensino de natureza gramatical, afinal, como diz Neves, “produção de texto e gramática não se estranham”, mas se propõe a repensá-lo, subordinando-o e adequando-o aos objetivos maiores do ensino de língua. Os linguistas defendem, então, um efetivo deslocamento da questão: deixar de lado a mera transmissão dos conteúdos da gramática tradicional e partir para um trabalho de reflexão sobre as inúmeras possibilidades expressivas que a língua oferece, tendo como objetivo garantir aos alunos as condições para ampliar seu conjunto de recursos expressivos.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (30.9 Kb)   pdf (228.5 Kb)   docx (1 Mb)  
Continuar por mais 17 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com