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RESENHA CRÍTICA: PARA UMA FORMAÇÃO DE PROFESSORES CONSTRUÍDA DENTRO DA PROFISSÃO

Por:   •  1/4/2021  •  Resenha  •  1.245 Palavras (5 Páginas)  •  354 Visualizações

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[pic 1]GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO[pic 2]

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP

FACULDADE DE EDUCAÇÃO E LINGUAGEM - FAEL

CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS 

 

BONINNE MONALLIZA BRUN MORAES

RESENHA CRÍTICA: PARA UMA FORMAÇÃO DE PROFESSORES CONSTRUÍDA DENTRO DA PROFISSÃO

SINOP (MT)

2020

[pic 3]GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO[pic 4]

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP

FACULDADE DE EDUCAÇÃO E LINGUAGEM - FAEL

CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS 

        BONINNE MONALLIZA BRUN MORAES

RESENHA CRÍTICA

Resenha crítica da obra Para uma formação de professores construída dentro da profissão. ao Curso de Licenciatura em Letras Inglês/Português da Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT – Campus Sinop, para integralização dos créditos da disciplina Estágio de Língua Portuguesa, ministrada por professora Tamiris Marques Eng Wang.

SINOP (MT)

2020

NÓVOA, A. Para uma formação de professores construída dentro da profissão: Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal.

Palavras-chaves: Coletivo docente, Comunidades de prática, Cultura profissional docente, Equipes pedagógicas, Espaço público da educação, formação de professores, indução profissional, Mestrado em ensino, tato pedagógico.

Autora: Boninne Monalliza Brun Moraes ¹[1]

        António Nóvoa, professor do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, já intitulado Reitor da Universidade de Lisboa, Doutor em Ciências da Educação (Universidade de Genebra) e Doutor em História (Universidade de Paris IV- Sorbonne), estudioso da educação e da profissão docente, reflete neste artigo sobre a preparação dos professores e discorre sobre os princípios e adaptações na formação dos mesmos, questionando o porquê fortuitamente estes princípios se materializam. Uma das respostas proposta por ele, foi o afastamento da formação docente com as rotinas e culturas destes profissionais, mas aponta cinco propostas para sugestionar os programas de formação de professores, sendo elas: práticas centradas na aprendizagem dos alunos; profissão apoiada na cultura profissional; atenção à pessoa, sua capacidade de relação e comunicação; a valorização da partilha, de trabalhar em equipe e a responsabilidade social do profissional no espaço público.

        O professor discorre sobre a necessidade de mudanças frente ao tempo em que a educação vive de grandes incertezas e numerosas perplexidades culminando em uma prática pobre. O excesso de teorias e discussões contribuem para uma vulgata, conceito dado as organizações e redes que dizem muito mas desligam-se da realidade, gerado para os professores uma contaminação de um discurso gasoso, modismos que os impedem de adaptarem meios diferentes de agir e pensar, necessitando um grande empenho para nova discursividade e não se deixar contaminar por discursos redundantes existentes na educação.

        Segundo o autor, o avanço perante a formação dos professores se problematiza nas cincos faces desta problemática: práticas, profissão, pessoa, partilha, público e para iniciar este debate com a pergunta: O que é ser um bom professor? Este primeiro tópico

discorrido pelo professor diz ser impossível esta definição, pois somente fazem referências as competências do trabalho docente que desde a metade do século XX vem utilizando a trilogia: saber (conhecimento), saber-fazer (capacidades), saber-ser (atitudes) e o professor pretende romper com o novo  conceito de competências adotado a partir dos anos 90, adotando um conceito mais líquido, menos sólido, considerando a ligação pessoal e profissional na construção da identidade do professor sob as cinco definições que elucida a definição do professor atualmente, são eles: A primeira enfatiza o conhecimento que o professor deve internalizar o que irá ensinar através de práticas, conduzindo assim o aluno à aprendizagem. A segunda mostra que a cultura profissional é na troca de experiências no meio escolar favorece o aprendizado da profissão. Na terceira definição, o tato pedagógico deve se pronunciar conquistando o respeito através de seu trabalho de docência, pois não são todos privilegiados com o dom de saber guiar seus alunos ao conhecimento. Na quarta definição, elucida que o trabalho em equipe valoriza as práticas colaborativas não somente dentro das barreiras escolares, estas devem romper-se para além das fronteiras institucionais. E para finalizar a quinta disposição, o compromisso social, é a convergência de todos os princípios que leva o aluno para além do mundo escolar, rompendo barreiras definidas ideologicamente.

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