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Resenha Crítica - Ser Ou Não Ser Educador

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Por:   •  27/11/2014  •  342 Palavras (2 Páginas)  •  629 Visualizações

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Ser ou não ser educador

MORAN, José Manuel, A educação que desejamos: Novos desafios e como chegar lá. Papirus, 2007, p. 74-81.

Fábia Aparecida Carneiro Féo

Polo UAB Camargo

“A aprendizagem de ser educador”, extraído do livro “A educação que desejamos: Novos desafios e como chegar lá.” (Papirus, 2007, p.74-81), escrito pelo professor Doutor da USP José Manuel Moran, apresenta um estudo sobre a dicotomia vivida pelos profissionais da educação e como a permanente busca pelo conhecimento é capaz de delinear o futuro profissional do mesmo.

Embora o perfil do profissional da educação traçado por Moran fazer parte de um contexto atual, é necessário refletir, pois o autor neste fragmento do seu livro descreve de forma sintética a realidade enfrentada pelos educadores em sua carreira, o que torna sua visão muito simplista. Dizer que os professores só são motivados em seu início de carreira, que depois de algum tempo caem na rotina e se desmotivam e após anos de magistério caem em uma crise profissional, tendo que decidir, entre mudar ou permanecer “educador”, é tratar o assunto de forma generalizada.

É necessário ir mais fundo nesta questão, o ser educador é como caminhar em uma corda bamba, pois a importância da procura incessante pelo conhecimento é relevante no alinhamento da condição profissional do professor como agente do ensino, ser um excelente educador é uma questão de dedicação, de comprometimento, de ter atitudes que vão além do que se é esperado, mesmo contra todas as perspectivas, pois para aqueles que se questionam ser ou não ser um educador e que se deixam levar pelas situações que o cercam, realmente cairão em crise e não se sustentarão como verdadeiros educadores e formadores de opinião.

Entretanto, Moran teve mérito em afirmar que “o educador não precisa ser “perfeito” para ser um bom profissional”, mas “se mostre como alguém que está atento a evoluir, a aprender, a ensinar e a aprender” e que “o bom educador é um otimista, sem ser “ingênuo”, consegue “despertar”, estimular, incentivar as melhores qualidades de cada pessoa.” Ser educador é uma escolha que exige amor, perseverança e entrega.

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