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A Criatividade Na Pedagogia

Por:   •  6/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.826 Palavras (8 Páginas)  •  289 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................4

2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................5

3 CONCLUSÃO...........................................................................................................7

4 REFERÊNCIAS.........................................................................................................8

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho traz como proposta a criatividade que é uma competência inerente á ação humana, visto que todo ser humano nasce com um potencial sencivel e pode expressar através de sua sensibilidade a criatividade.

Dessa forma, será também aprofundado a criatividade no processo de formação do professor, pois é imprecindivel que ele tenha uma boa formação para assim poder desenvolver da melhor forma possivel os conteudos na sala de aula.

2 DESENVOLVIMENTO

O ser humano necessita mais do que nunca de seu potêncial criativo, um potêncial que é ilimitado, permanente e que muitas vezes esta adormecido. Diante disso, é fundamental que as crianças desenvolvam sua criatividade desde cedo. Conforme explica Novais (1995, p. 51):

“Um trabalho voltado para o desenvolvimento do potêcial criativo deve ser feito desde a infância, o exercício de reflexão e do senso crítico tem grande importância na descoberta do mundo em que vive, de forma a não só enxerga-lo e aceitá-lo, e sim de avaliar, julgar e propor mudanças para sua construção.”

E este trabalho deve ser feito de uma maneia que propicie ao aluno, um ambiente favorável ao desenvolvimento de ideias criativas. Nesse sentido há várias maneiras de se cultivr a criatividade em sala de aula principalmente  no que diz respito ao comportamento do professor, visto que ele deve valorizar as ideias criativas dos alunos, dando oportunidade de escolha, estimulando sua imaginação, dando tempo para ele refletir, criando deste aforma um ambiente parazeroso na sala de aula.

No entanto cabe ao professor não julgar, mas assumir um papel de mediador do conehcimento. Alencar (1986, p. 12) afirma que: “todo ser humano apresenta certo grau de habilidades criativas e que estas habilidades podem se desenvolver e se aprimorar através da prática e do treino”

A criatividade é uma inovação, imaginação para uma nova ideia. Robbins (2000, p. 60) descreve a criatividade como “ capacidade de articular ideias de uma maneira única ou de fazer associações incomuns entre elas”, ou seja, é fazer existir algo que não existia antes. Mas não só criar novas ideias deve-se coloca-las em prática em situações concretas.

Ostrower em (1977) escreveu seu livro “ Criatividade e Processos de Criação” no qual para ele a criatividade não é exclusiva de somente alguns individuos mas sim todo ser humano possui seu potencial criativo, para ela criar corresponde a um formar é dar forma aalgo novo, e também os processos de criação ocorrem no âmbito da intuição. Intuitivos estes processos se tornam conscientes na medida em que são expressos, ou seja, na medida em que lhe damos uma forma.

Todavia Nuñes e santos em (2012) escreveu seu artigo “ O professor e a formação docente: a criatividade e as crenças educativas onde estão?” o qual também reflete sobre a criatividade na formação e atuaçaõ do professor visto que a maioria tem ideias erroneas sobre o processo criativo, além disso a maioria das formações profissionais não contemplam os processos reflexivos. Sobre suas pr´prias crenças.

O artigo também fala do PEF (Paradigma Emergente de Formação) que consiste em uma compreensão da formaçaõ docente voltada para a apreensão de técnicas muitas vezes, descoladas dos fundamentos teórico-metodológicos necessários para a prática educativa.

E por fim o processo pedagógico como via de mão dupla para o desenvolvimento do potêncial criativo que compreende a formação e as crenças, visto que muitas vezes os professores sequer reconhecem que estão lidando mais sob suas crenças no processo pedagógico que sobre teorias pedagógicas.

Hoje vivemos em uma sociedade muito dinâmica, que esta em contante evolução, influenciando assim esse processo. E a escola deve desenvolver a criatividade baseada em uma proposta curricular que acrescente em sua prática a inclusão de conversas de roda, ouvindo o aluno e respeitando suas opiniões.

Quando a criança tem a oportunidade de explorar os espaços e materiais, falar e ser ouvida, desenvolve melhor sua criatividade, pois a criança criativa possui mais autonomia e auto-estima onde ela expressa seu ponto de vista enrriquecendo a aprendizagem.

O potencial criativo quando usado é uma grande ferramenta no processo de ensino-aprendizagem, contribuindo para que sejam abolidas aspráticas educativas tradicionais , dando espaço para a reflexão tendo assim o aluno uma boa  formação.

Nesse sentido é imprecindivel que o professor tenha uma boa formação para assim poder desenvolver da melhor forma possivel os conteudos na sala de aula. A teoria  assim como a prática são componentes indispensáveis para o sucesso da aprendizagem, ambas precisam caminahr juntas.

Para Freire (1996, p. 50-51):

“ o que importa na formação docente, não é a repetição mecânica do gesto, este ou aquele, mas a compreensão do valor dos sentimentos, das emoções, do desejo, da insegurança a ser superada pela segurança, do medo que ao ser “educado”, vai gerando a coragem.”

3 CONCLUSÃO

Diante do exposto é possivel comcluir que a criatividade é uma capacidade humana que permite ao individuo imaginar, inventar e projetar. Pois ser criativo é estar sempre motivado, não ter medo do novo, de enfrentar críticas, de ter desejos e explorar novos caminhos.

Portanto a criatividade deve ser deseenvolvida e estimulada de acordo com a idade da criança, e os professores devem estar prepárados para despertar-la nos alunos.

4 REFERÊNCIAS

ALENCAR, Eunice m.L. Soriano de. Promovendo um ambiente favorável á criatividade nas organizações. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v. 38, n. 2, p. 18-25. Abril/ junh 1998.

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

NOVAES, M. H. (Org) Talento e superdotaçaõ. Rio de janeiro : Departamento de Psicologia, PUC/ RJ, 1995.

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