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A EDUCAÇÃO

Por:   •  18/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  656 Palavras (3 Páginas)  •  162 Visualizações

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INTRODUÇÃO

A Avaliação tem sido tema de grandes debates na área educacional, seja nas escolas, nas faculdades ou nas áreas governamentais que envolvem a mesma. Há uma constante busca para a definição desse termo que há alguns anos vem passando por modificações no modo como é trabalhado

Avaliar significa participar de um processo que verifica a aquisição de competências e habilidades em determinada área, tal processo não é utilizado somente nas escolas ou universidades, mas sim nas diversas esferas da sociedade, nas empresas, no progresso de um indivíduo. Em quase todos os momentos estamos avaliando, é uma prática social ampla, pela própria capacidade que temos de observar, refletir e julgar.

Nas escolas o processo de avaliação existe há anos. Passou e passa por constantes mudanças, entretanto seu principal objetivo consiste em analisar o desenvolvimento do aluno atribuindo-lhe notas, objetivando a promoção ou retenção na respectiva série que cursa. Há aqueles que criticam negativamente, outros positivamente esse processo, para Luckesi (1996, p. 33), a avaliação "é como um julgamento de valor sobre manifestações relevantes da realidade, tendo em vista uma tomada de decisão". Ou seja, ela implica um juízo valorativo que expressa qualidade do objeto, obrigando, consequentemente, a um posicionamento efetivo sobre o mesmo. O importante é a compreensão de que a avaliação é um processo contínuo e constante, flexível e adaptado de acordo com a realidade escolar de cada sala de aula.

AVALIAÇÃO NOS ANOS INICIAIS

Pedra angular da Educação Básica, o Ensino Fundamental tem constituído foco central da luta pelo direito à educação. No Brasil, nos últimos anos, sua organização e seu funcionamento têm sido objeto de mudanças que se refletem nas expectativas de melhoria de sua qualidade e de ampliação de sua abrangência, consubstanciadas em novas leis, normas, sistemas de financiamento, sistemas de avaliação e monitoramento, programas de formação e aperfeiçoamento de professores. De acordo com Cury (2002), seja por razões políticas, seja por razões ligadas ao indivíduo, a educação foi tida historicamente como um canal de acesso aos bens sociais e à luta política e, como tal, também um caminho de emancipação do indivíduo. Pelo leque de campos atingidos pela educação, ela tem sido considerada, segundo o ponto de vista dos diferentes grupos sociais, ora como síntese dos direitos civis, políticos e sociais, ora como fazendo parte de cada um desses direitos.

Os direitos civis, políticos e sociais focalizam, direta ou indiretamente, o tratamento igualitário, e estão em consonância com a temática da igualdade social já o direito à diferença busca garantir que, em nome da igualdade, não se desconsiderem as diferenças culturais de cor, raça, etnia, gênero, idade, orientação sexual, entre outras. Em decorrência, espera-se que a escola esteja atenta a essas diferenças, a fim de que em torno delas não se construam mecanismos de exclusão que impossibilitem a concretização do direito à educação, que é um direito de todos.

Todas as esferas da sociedade utilizam um recurso para a reflexão sobre o desempenho atingido, esse recurso

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