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A ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

Por:   •  21/11/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.682 Palavras (7 Páginas)  •  312 Visualizações

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Anhanguera Faculdade Anchieta

Trabalho desenvolvido na disciplina Estrutura e Organização da Educação Brasileira, apresentado a Anhanguera Educacional como exigência para avaliação na Atividade Colaborativa sobre orientação da Professora Marta Alice Silva.

 

São Bernardo do Campo

2016

                                

 ANHANGUERA EDUCACIONAL

FACULDADE ANCHIETA

CURSO DE PEDAGOGIA

ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

Atividade Colaborativa

Fernanda Cristina Alvarenga RA 9977024141

Patrícia Ladeia de Carvalho RA 7422668928

Rosinéia Ramineli Hisamura RA 7692749073

                                Samira Teixeira da Silva        RA 7420636420

         

Professora Marta Alice Silva

São Bernardo do campo

2016

ETAPA IV

O principal objetivo da escola é a aprendizagem do aluno e uma boa qualidade de ensino. Para que isso ocorra é necessária organização na sala de aula no geral, que faz parte das responsabilidades do professor, pois é o docente que tem contato direto com o ensino e tem o dever de planejar e prover condições.

Para isso é necessário que a direção da escola ofereça condições para que o professor desenvolva as atividades programadas. Todos precisam fazer sua parte para que a escola funcione de maneira positiva e com qualidade.

Parceria entre professores e gestão é o segredo do sucesso na educação.

O professor precisa do preparo profissional para desenvolver conteúdos e formar cidadãos.

Para que isso ocorra é necessária capacitação do profissional e sempre elaborar atividades que tenham sentido para a criança e não fuja da sua realidade. É preciso ter planejamento para tornar possível um bom.

Na organização o professor deve participar de forma organizadora, já que ele tem contato direto com os alunos e pais.

É necessária uma interação do docente com todos os setores da escola.

Situação problema 

Em uma escola pública, foi matriculado o aluno Marcos que tem necessidade especial (autismo). A diretora colocou essa criança em uma sala com 32 alunos, alegando que a docente é paciente e tem capacidade de trabalhar com os mesmos.

A escola não oferece nenhuma estrutura e nem a colaboração de uma professora auxiliar.

A professora questionou a direção, pois não está conseguindo desenvolver coma o restante da sala as atividades propostas, devido ao excesso de atenção que tem de ser dada ao Marcos.

A diretora se disponibilizou a colocar uma estagiaria de pedagogia para auxiliar o aluno durante as atividades.

De acordo com a LD B 9394/96 art.59.

O sistema de ensino asseguração aos educandos com necessidades especiais:

1-Currículos, métodos, técnicas, recursos e organização específicos para atender suas necessidades.

A diretora não deve levar em consideração somente o perfil da professora deve-se adequar a criança da melhor maneira possível de acordo com as leis estabelecidas. Os professores precisam contribuir com a escola e trabalharem em parceria com os diretores, coordenadores etc.

Cada professor deve fazer sua parte para um bom funcionamento da escola.

ETAPA V

ESTUDO DE CASO – AVALIAÇÃO DA GESTÃO PARTICIPATIVA

EMEB. PROF. FLORESTAN FERNANDES

AVALIAÇÃO COMPORTAMENTAL DE ALUNO/CONSELHO PEDAGÓGICO REQUERIDO.


Aluno: Ian Victor A. Pereira

Idade: 8 anos de idade

Ano: 2° ano do Fundamental 

Situação problema que de fato ocorreu na metade do ano de 2015. Aluno autista tem um ótimo desempenho nas aprendizagens e já era silábico alfabético. Porém depois das férias de julho, vinha apresentando comportamento agressivo e provocador, não tendo concentração para realizar atividades em sala de aula, querendo a todo momento ir pegar livro na BEI e visitar o laboratório fora do seu horário de aula.

Foi então que a família foi chamada para uma reunião para verificar se algo diferente tinha mudado em sua rotina familiar, foi descoberto que a criança não estava mais sendo medicada, pois a avó não aceitava o diagnóstico dado pelo médico que seu neto é autista e sim tinha esse comportamento devido a separação dos pais.

Diante dessa situação a gestão orientou a família a buscar auxílio médico e estabelecer rotinas e limites em seu âmbito familiar.

Na escola foi feita a troca de auxiliar que acompanhava o aluno para desconstruir a visão que até então ele já tinha da escola, colocando alguém que ele não tinha contato anteriormente para impor limites e regras na nova rotina pré-estabelecida. Nos primeiros dias o aluno apresentou rejeição, mas depois acabou aceitando as novas imposições.

Aluno está sendo avaliado por sessões psiquiátricas e sendo medicado pela família, que aos poucos está aceitando o diagnóstico.
A escola precisa não só desempenhar e ter uma boa didática, como enxergar cada aluno como ser subjetivo e que os problemas da criança e de sua família reflete em seu desenvolvimento no ensino das aprendizagens por isso essa interação entre o corpo docente, equipe gestora e família do educando é primordial.

De acordo com os artigos 14º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e 22º do Plano Nacional de Educação (PNE), “os sistemas de ensino definirão as normas de gestão democrática do ensino público na educação básica, obedecendo aos princípios da participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto político-pedagógico da escola e a participação da comunidade escolar e da comunidade local em conselhos escolares. ” Toda a parte de gestão democrática e participativa da educação ligada aos mecanismos institucionais e legais á coordenação de atitudes, propõem a participação social:

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