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A Educaçao Especial

Por:   •  6/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.059 Palavras (5 Páginas)  •  168 Visualizações

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Introdução

        

A inclusão de alunos com deficiência na rede regular de ensino, o trabalho abaixo visa esclarecer algumas dúvidas sobre a inclusão desses alunos portadores de algum tipo de deficiência, sobre os direitos e deveres da sociedade regular de ensino. Também sobre a qualificação de profissionais e ambientes escolares.

Resumo

No artigo apresentado vimos aspectos históricos em relação aos portadores de deficiência ao meio escolar, ainda na década de 70 a 80, a escolarização não era vista como uma forma de aprendizagem em grupos/turmas, e sim individual, não colocando junto aos “normais” os alunos com algum grau de deficiência. Era feito um ato exclusivo junto a sociedade escolar regular, já na década de 90 foi concretizado que sim os alunos com deficiência podiam frequentar turmas em escolas regulares.  

Como lembra Fernandes (1999) os médicos foram os primeiros que despertaram para a necessidade de escolarização sob esse enfoque, a deficiência era entendida como uma doença crônica, e todo o atendimento prestado a essa clientela, mesmo quando envolvia a área educacional era considerado pelo viés terapêutico.

Órgãos e entidades como Associação de Assistência à Criança Deficiente AACD e a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE ́s, voltadas a mostras que os portadores de deficiência auditiva ou não tem o direito ao ensino inclusivo, junto a demais população vista “normal”. Como já previsto na Constituição Federal de 1988 no artigo 208 / lei 7.853/89, onde diz a educação como um direito de todos, garantindo o pleno desenvolvimento da pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho. No artigo 206, inciso I, estabelece a “igualdade de condições de acesso e permanência na escola” como um dos princípios para o ensino e garante, como dever do Estado, a oferta do atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino (art. 208).

Como citado anteriormente na década de 90 foi dado o ponta pé crucial para a inclusão escolar, levando assim os alunos com deficiência as salas de aulas regulares, veio junto a batalha para a qualificação de profissionais para saber como lidar com os tipos de deficiências podendo incluir eles aos demais educandos.

O aluno com deficiência, junto a sua integração a rede escolar normal, deverá ter acompanhamento paralelo ao ensino regular, os profissionais que trabalharão com esses alunos deverão estar qualificados em uma política sócio pedagogia.  

        Compreensão        

Levando em conta o texto estudado, compreendo que as pessoas que nascia com algum tipo de deficiência já eram tratados como inválidos incapazes de aprender. Limitando-os, a pequenos conhecimentos. Já entre as décadas de 70,80 e 90, foi visto por alguns estudiosos que eles são tão capazes quanto as ditas “normais”, dando assim início ao uma batalha para que os deficientes possam também frequentar escolas regulares, misturando-se com os demais alunos, gerando assim uma integração entre os com e sem deficiência.

Visando que a educação é direito de todos independente de sua condição física ou mental, a rede e ensino regular tem que se adequar tanto em profissionais especializados, para melhor receber esses alunos, quanto a estrutura do espaço físico, gerando assim uma melhor compreensão e locomoção desses alunos.

Reflexão

A escola vem não somente com a função de alfabetizar, vem também com a função de transpassar aos educandos sobre a função social a ela estabelecida.

Sim é obrigação da escola conscientizar seus alunos das diversidades como: raça, deficiências, religião entre outras, mais a escola não trabalha sozinha, deque adianta repassar o que está no papel e não dar o exemplo, ou não ter o apoio necessário para que as instituições possam oferecer um local decente, onde esses alunos interagem entre si, convivendo assim não somente com as diferenças encontradas em sala de aula e sim na escola e na sociedade.

As escolas têm como obrigação receber esses alunos, mais deixando bem claro a total importância do apoio dos órgãos responsáveis, para que a instituição possa oferecer um local apropriado a esses alunos, a acessibilidade, alimentação e a qualificação dos profissionais envolvidos.

Educação segregada e Educação Especial

A Educação Especial tradicionalmente se configurou como um sistema paralelo e segregado de ensino, voltado para o atendimento especializado de indivíduos com deficiências, distúrbios graves de aprendizagem e/ou de comportamento, altas habilidades. Nas últimas décadas, em função de novas demandas e expectativas sociais, aliadas aos avanços das ciências e tecnologias, os profissionais da Educação Especial têm se voltado para a busca de novas formas de educação escolar com alternativas menos segregativas de absorção desses educandos pelo sistema de ensino (GLAT, 2007).

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