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A Educação Especial

Por:   •  29/4/2020  •  Artigo  •  4.204 Palavras (17 Páginas)  •  116 Visualizações

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A importância de estímulos para deficientes intelectuais no processo de alfabetização

RESUMO

O artigo foi composto de maneira a levar alguma coisa sobre a biografia da educação inclusiva no Brasil, expondo momentaneamente um pouco da realidade brasileira sobre a trilha que transpôs a inclusão. Uma alínea a respeito de deficiência tratando como subtítulo a deficiência intelectual, expondo o que é deficiência e definindo a deficiência intelectual. Logo após outro capitulo que trata a inclusão e aprendizagem dos docentes, com deficiência intelectual leve, com a finalidade de expor leis e passos significativos para que a inclusão se realiza, associando a inclusão com a aprendizagem, conteúdo tão tratado nesse estudo. O artigo tem o intuito revelar a ligação entre o aprendizado de crianças com D.I intelectual leve com crianças sem qualquer tipo de deficiência, além de compreender qual é a maior dificuldade para a adequada inclusão desses docentes na educação regular. No decorrer da ação de pareceres comparativos e de perguntas aplicadas aos alunos de uma instituição de ensino, constatou que os docentes com D.I. leve, que frequentam AEE (atendimento educacional especializado), nas salas de recursos multifuncionais, têm crescimento cognitivo e social. A D.I. manifesta déficits cognitivos concomitantes ao desempenho adaptativo, em ao menos duas das subsequentes áreas: habilidades sociais/interpessoais, independência, cuidados pessoais vida doméstica, comunicação uso de recursos comunitários, habilidades acadêmicas, trabalho, lazer, saúde e segurança. Bem como, da mesma forma, deve dar-se antes dos 18 anos. Dessa forma, o trabalho leva a metodologia empregada, as consequências obtidas e a conclusão do trabalho.

Palavras Chaves: Deficiência Intelectual, Alfabetização, Educação Especial

INTRODUÇÃO

O atual artigo determina um esquadrinhamento com princípios científicos e pratico, e consequentes ações no campo dos procedimentos para alfabetização determinados aos D.I. e aos indivíduos com impedimento de aprendizagem. De acordo com Pimenta (2005), é uma análise cujo problema aparece de uma circunstância e possui em seus projetos o conteúdo de um meio de interferir e que ajudam procurar resoluções que sirvam as causas do meio onde se trabalha.

Nosso caminho técnico se encaixa com o critério de instrução e aprendizagem, e as buscas de estudo por meio de conhecimento. Somos resultados das afinidades que firmamos e das mediações que somos apresentados durante a nossa vida. Assim sendo, buscamos aprofundar nossos saberes também no contexto educacional.

Dessa forma o intuito desse trabalho é averiguar a eficiência de um parâmetro de educação para D.I. e indivíduos com bloqueio de conhecimento, organizado com fundamentos em técnicas já efetivos, entre eles o Método Sodré e o Método Fonético usado desde 2006, chamado de Desafios do Aprender.

Por meio da interferência orientada pelos registros oficiais e por um grupo de autores que salientam o desempenho na Educação Especial, tenciona-se lembrar as ações utilizadas e colocar a provação suas consequências sobre o conhecimento de alunos com deficiência intelectual. Sendo assim, estabelece-se como adversidade a ser reconhecido, assunto central desse aprendizado: que entendimento pessoas com dificuldade de aprendizagem e de alfabetização para deficientes intelectuais são prováveis com base de uma orientação diferenciada das usadas na instrução correntes e das especialmente utilizadas na Educação Especial?

Na esfera acadêmica, os estudos ainda são introdutórios na direção de proferir avaliações a respeito das técnicas de aprendizagem que visam dar conseguimento de texto e bem como alfabetização ao D.I. Da mesma forma há pouca aprovação nos representativos teóricos empregados pelos pesquisadores, apesar de que suas técnicas de ações se relacionam. Por esse olhar, o atual estudo sugere a ampliar a discussão a respeito da ideia e a acrescentar, deste modo como conhecer mais, na presença do provável troca de habilidades alcançados no ambiente acadêmico.

O atual artigo tem como objetivo relacionar a indispensabilidade de reconhecer quais são as dificuldades e os atenuantes da alfabetização a começar por um método diferenciado das quais são especificamente empregadas na formação de docentes com D.I e D.A.

DESENVOLVIMENTO

Deve-se determinar teoricamente o proposito central do artigo e suas adjacências, expondo os contornos significativos para retratar o que pretende descrever: Os princípios adquiridos são os de D.I, exercício aplicado ao D.I, estratégias de ensino aplicadas, alfabetização ao D.I.

Deficiência Intelectual

A deficiência intelectual obteve vários termos e especificações, que mudou de ajuste com o contexto e o ponto de vista de sociedade de cada época.

Vemos o valor dos diferentes campos que estudam a D.I. e pesquisam suas causas, entre elas está medicina, a psicologia, a neurologia, a antropologia, a educação e o serviço social. Cada uma, em suas particularidades e ponto de vista, trazem suas colaborações na pesquisa desse fenômeno.

Hoje em dia, utiliza-se o termo D.I (deficiência intelectual) encontra-se conforme com a Associação Americana de D.I e Desenvolvimento (AADID, 2010). No entanto, em algumas literaturas se encontra a expressão deficiência mental, porque a alteração dos termos é um pouco recente em nosso meio.

Em 1908, nos Estados Unidos, Tredgold citado por Almeida (2004) estabeleceu que:

[...] deficiência mental era um estado de defeito mental a partir do nascimento ou idade mais precoce em função do desenvolvimento cerebral incompleto, e em consequência disso, a pessoa afetada se tornava incapaz de desempenhar suas tarefas como membro da sociedade (ALMEIDA, 2004, p. 34).

A expressão D.I (deficiência intelectual) foi utilizado pela primeira vez em 1995, na ocasião em que, por iniciativa da ONU aconteceu, em Nova York, o congresso intitulado de Deficiência Intelectual - Programas, Políticas e Planejamento para o Futuro. Todavia, só foi adotada no meio educacional depois a Declaração de Montreal sobre Deficiência Intelectual, de 2004. A divulgação da Declaração leva a outra direção para as entidades internacionais:

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