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A Educação Especial Colaborativa

Por:   •  5/6/2016  •  Resenha  •  1.516 Palavras (7 Páginas)  •  230 Visualizações

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Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

Disciplina:Educação Especial

NOME

THAMIRES FANTONE LOPES

RA

6441192788

Atividade Colaborativa

Anhanguera Educacional

2016

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

Disciplina:Educação Especial

Atividade Colaborativa

Trabalho desenvolvido na disciplina Educação Especial apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade Colaborativa, sob orientação do professor-tutor Carla Búfalo.

                                Anhanguera Educacional

2016

  1. Escrever aproximadamente três parágrafos, apresentando e definindo com suas palavras os conceitos: integração escolar, inclusão escolar e educação especial. Para isso, utilize os conceitos e discussões apresentados no texto indicado no Saiba Mais e nas aulas-tema 1, 2, 3, 4 e 5 da disciplina.

        A integração escolar acontece quando a escola como um todo (professores, alunos e demais profissionais envolvidos) entende que a criança que tenha ou não deficiência precisa ser aceita da maneira que é, ou seja, respeitando as diferenças culturais, etnia e as limitações, promovendo meios para atender a necessidade cada um.

        A inclusão é a capacidade que todos têm de reconhecer e aceitar as diferenças. Cito aqui as deficiências, pois estas pessoas devem ser incluídas em todas as atividades, e para isso é necessário que estas atividades sejam adaptadas de forma com que a pessoa deficiente consiga realizar.

        A Educação Especial tem os mesmos objetivos da educação regular, porém nela é priorizadas pessoas com deficiência, procurando integrar e incluir cada um de acordo com sua necessidade.

        

  1. Escrever aproximadamente três parágrafos contextualizando a inclusão escolar e o papel da Educação Especial na educação brasileira. Para isso, recorra aos materiais das aulas-tema 1, 2, 3, 4 e 5 da disciplina e ao livro-texto da disciplina.

        A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 20 de dezembro de 1996 diz no art. 58, que a Educação Especial é uma modalidade escolar e deve ser oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para os educandos portadores de necessidades especiais.

        Infelizmente no Brasil ainda existem escolas que não aceitam alunos com deficiências, seja ela pública ou privada.

        Montoan, Prieto e Arantes salientam que a verdade é que o ensino escolar brasileiro aberto a poucos, e essa situação acentua drasticamente no caso dos alunos com deficiência. O fato é recorrente em qualquer ponto de nosso território, na maior parte de nossas escolas, públicas ou particulares, em todos os níveis de ensino, mas sobretudo nas etapas do ensino básico: educação infantil, ensino fundamental e ensino médio.

        Muito já foi feito, porém ainda há muito que fazer. É preciso que a Educação Especial seja compreendida e aceita por todos para que seja cumprido o que esta nas leis. É preciso que as pessoas com deficiências sejam aceitas e estimuladas, para que assim possam descobrir novas habilidades.

  1. Escrever aproximadamente quatro parágrafos fazendo uma análise e reflexão sobre a relação entre o texto indicado, o vídeo e o estudo de caso, retomando a discussão sobre o tema feita com seus colegas no fórum de discussão, respondendo às questões:

Qual a relação entre o vídeo “DIFERENTE mas igual” e os conceitos  inclusão, integração escolar e educação especial?

Qual a relação entre o vídeo “DIFERENTE mas igual” e Rodrigo, o garoto inquieto do estudo de caso?

        

No texto há um debate sobre a inclusão, integração e educação especial, enquanto que no vídeo tem uma criança que mesmo percebendo as diferenças entre os lápis tenta inclui-lo junto aos demais, mesmo ouvindo insistentemente de outra pessoa que eles são diferentes e devem ser colocados em lugares diferentes.

No caso do menino Rodrigo a gestão da escola do ensino regular faz questão de exclui-lo do meio ao qual ele tem direito de permanecer, simplesmente por não aceitar ou não saber lidar com as diferenças. Mesmo que a criança já tenha sido reconhecida por suas habilidades numa escola especial.

Todos os casos mostram o quão é necessário que a integração e a inclusão aconteçam de verdade, que as pessoas com deficiências sejam atendidas com qualidade e eficiência.

Para que isso aconteça é preciso que os docentes e demais profissionais envolvidos sejam melhores preparados para enfrentar situações adversas do dia-dia. Fazer relação entre os três casos só nos faz percebero quanto a Educação Especial é “ deficiente”

  1. Escreva aproximadamente quatro parágrafos expondo a importância da Educação Inclusiva e do papel da educação especial nesse processo.

A Constituição Federal de 1988, já sinalizava em seu art. 208, III da carta Magna quando descreve “o dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de atendimento educacional especializado aos portadores de deficiências, preferencialmente na rede regular de ensino”. E em 2008 o Senado Federal por meio de um decreto protocolou a emenda constitucional da Constituição Brasileira. Afirmando em seu art. 24 a garantia de que “pessoas com deficiências possam ter acesso ao ensino fundamental inclusivo, de qualidade e gratuito, em igualdade de condições com as demais pessoas na comunidade em que vivem”.

A Educação Especial é suma importância, ainda mais quando falamos do Brasil, que é um país com grandes diferençase ainda mais no que diz respeito à situação econômica das pessoas.

A inclusão deve começar ainda na primeira infância, pois é quando pequeno que a criança aprende e descobre suas habilidades com mais facilidade.

É fundamental que a inclusão escolar de todas as crianças tenha inicio na educação infantil, onde se desenvolvem as bases necessárias para a construção do conhecimento e seu desenvolvimento global. Nessa etapa, ludicidade, acesso às formas diferenciadas de comunicação, a riqueza de estímulos nos aspectos físicos, emocionais, cognitivos e sociais e a convivência com as diferenças favorecem as relações interpessoais, o respeito e a valorização da criança. (Versão Preliminar. POLITICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL, MEC/SSESP, 2007. P. 16).

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