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A Educação Especial Reflexão

Por:   •  22/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.876 Palavras (8 Páginas)  •  145 Visualizações

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Usuário: BRFPMME1465342

Disciplina: FEEPAD- Reflexão Crítica

Nome e sobrenomes do professor: Michele Borges

Data: 12/10/2014

 

No Brasil com a vinda dos anos 70 no século XX cresceu a valorização da produtividade do deficiente seguindo o principio de que cada um valia de acordo com que produzia, pois a mão de obra das pessoas com necessidades especiais visava o desenvolvimento social do país, apesar dessas pessoas estarem contribuindo com pequenos serviços na indústria, mesmo diante de alguns progressos a educação das pessoas com necessidades especiais não era lembrada nas conferencias nacionais. Pois as reformas na Educação visavam educar o normal dentro dos padrões de excelência, sem favorecer as pessoas com necessidades especiais . Portanto os textos constitucionais que normaliza a oferta publica que fala sobre os ajustes que a sociedade vem cobrando para atender as propostas de uma educação inclusiva, que acolhe as adversidades sem um olhar de compaixão, mas vê por uma ótica que observa a diferença não como um obstáculo mas como um desafio a ser superado. Neste contexto a Educação Especial é vista como um foco de politicas publicas, que vem promovendo a educação inclusiva no regular não só no Brasil mas a nível mundial. Porém pensar a escola como organização de trabalho é um assunto que tange administração escolar pautado por termos burocráticos e funcionais bem parecidos com a organização de uma empresa. Nos anos 80 quando começou as modificações nos cursos acadêmicos no que se refere educação a organização no trabalho pedagógico adotou uma postura critica que pouco se importava com os aspectos da organização do centro educacional. A Priore a escola era vista como um lugar de realidade objetiva de funcionamento racional. Haja vista que as escola que vivenciam as organização de forma centralizada atendendo apenas decisões de cima para baixo de instâncias superiores.

A inclusão é um tema que vem sendo abordado a algumas décadas e nos remete a refletir e analisar sobre a situação brasileira em relação essa temática, afinal os atores que fazem parte desse processo, não estão suficientes preparados para conviver com as diferenças, pois temos ciência da grande diversidade da formação dos professores e passo a questionar-me quanto a qualidade da mesma, pois tenho observado que surge vários cursos que aparecem no Brasil, mas que não é suficiente para qualificar a todos envolvidos nesse processo.

Inclusão social  é um termo amplo, utilizado em contextos diferentes, em referência a questões sociais variadas. De modo geral, o termo é utilizado ao fazer referência à inserção de pessoas com algum tipo de deficiência às escolas de ensino regular e ao mercado de trabalho, ou ainda a pessoas consideradas excluídas, que não tem as mesmas oportunidades dentro da sociedade, por motivos como: Condições sócio – econômicas, Gênero, Raça
e  Falta de acesso a tecnologias (exclusão digital)

A inserção dessas pessoas que se encontram a margem da sociedade ou o acesso as tecnologias aos excluídos digitais ocorre, geralmente, por meio de projetos de inclusão social, o que reforça a utilização desse termo. Porém, alguns autores defendem que não existe o “fora” ou “dentro” da sociedade, já que todas as pessoas são produtos dela.

         A inclusão social, em suas diferentes faces, é efetivada por meio de políticas públicas, que além de oficializar, devem viabilizar a inserção dos indivíduos aos meios sociais. Para isso, é necessário que sejam estabelecidos padrões de acessibilidade nos diferentes espaços (escolas, empresas, serviços públicos), assim como é necessário o investimento em formação inicial e continuada dos profissionais envolvidos no processo de inclusão, principalmente dos professores.

        Atualmente muito tem se falado de competência e habilidades, seja construída no aluno ou ainda que devem possuir o professor, para melhorar o seu fazer pedagógico. Sabemos que o grande desafio dos docentes é desenvolver o trabalho com os alunos de inclusão, seja qual  o tipo de inclusão de inclusão for, é bastante notório que falta de adaptação e adequação nos espaços escolares e ate mesmo em outras repartições e ausência de formação continuada ocorrem todos os entraves que impede acontecer as demandas no seu currículo normal. Portanto é de grande importância ultrapassar os obstáculos como: uma formação de professores  a falta de recursos adaptados para se trabalhar com portadores de necessidades especiais tanto nas escolas quanto nos espaços urbanos, precisamos avançar neste sentido. Sabemos que o Brasil é o primeiro em legislação o que não é diferente para esta temática da Educação inclusiva, mas devemos levar em contas o contexto, socioeconômico, planejamento continuo e avaliações de valores da sociedade como todo.

 No contexto brasileiro é uma politica que gera polêmica e provoca reflexão. É necessário que se distinga inclusão de integração. A integração do aluno com necessidades especiais e  o primeiro passo é voltado para socialização. Já a inclusão requer preparo de professores e profissionais de ensino para trabalhar a diversidade. Por isso a inclusão de estudantes com necessidades especiais nas classes regulares representa o avanço histórico significativo em relação ao movimento de integração permitindo a participação no processo educativo comum,  com o objetivo de fazer com que a escola se torne aberta as diferenças para trabalhar todos os educandos sem distinção de raça, classe, gênero ou característica pessoais.

 Com esse pensamento a educação especial é definida transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, de forma a disponibilizar para atividades de atendimento educacional especializado e promoção da acessibilidade. Cabe ressaltar que o Brasil destaca-se por que tem um politica educacional inclusiva, que provoca também mudanças na estrutura, da educação superior  pela introdução de libras como disciplina obrigatória. Contudo mesmo o conselho nacional de CEB Nº 17 que aponta para os caminhos da mudança para os sistemas de ensino de todos os níveis, aos alunos de necessidade especiais vejo ainda que se divergem do contexto europeu, o conselho espanhol esta muito a frente do Brasil, na Europa desenvolve-se uma política coerente que trás benefícios para pessoas com necessidades especiais.

 Cabe ressaltar que as vantagens que existem na Espanha, no que se refere a educação Especial vem favorecendo os beneficiados em todos os aspectos, com suporte técnico e dispõe de equipes de orientações escolar com um numero bastante expressivo de profissionais especializados nas áreas educacionais, pois o principal papel dessas equipes é colaborar com os centros de formações de docentes na formulação de práticas para dar um retorno educativo que seja ajustados a todo tipo de necessidade especiais.

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