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A Educação Inclusiva

Por:   •  10/8/2017  •  Trabalho acadêmico  •  739 Palavras (3 Páginas)  •  196 Visualizações

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O presente texto tem como objetivo tratar sobre as política de cursos de formação continuada oferecida a professores no que diz respeito a educação inclusiva, com foco na surdez. Procurando averiguar quais os avanços e recuos acontecidos no trabalho docente no que tange a política de educação especial voltada para a inclusão de surdos no Brasil.

Este trabalho se coloca de forma a fazer um paralelo com os limites e possibilidades encontradas no trabalho docente e as políticas de educação especial regimentadas em todo o território brasileiro, averiguando se de fato na prática esta sendo aplicável. Baseado em uma pesquisa bibliográfica e analise de dados coletados.

Verificamos que o trabalho foi muito bem estruturado, sendo dividido em três partes: No primeiro momento discutindo-se sobre a educação inclusiva, em segundo foi feito uma análise sobre o trabalho docente nas escolas públicas e a percepção dos professores acerca  de ações para tal finalidade.

Ficou evidente no texto que o debate sobre educação inclusiva tem crescido nos últimos anos, muito se tem falado sobre este assunto devido a inúmeros eventos tanto nacionais quanto internacionais, tem dado abrangência e notoriedade a este fato tão importante e por muito tempo esquecido. Um público que simplesmente por muitos anos foi esquecido e ignorado, vivendo assim a margem da sociedade.

Recentemente a educação inclusiva ganhou sustentação com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (PNEE). O documento que oficializa a PNEE foi elaborado por um grupo de trabalho nomeado pela Portaria nº 948/2007, entregue ao Ministro da Educação em janeiro do ano de dois mil e oito.

Construindo-se assim por profissionais da secretaria de educação especial e colaboradores, novas diretrizes no sentido de mudar as práticas educacionais nas escolas públicas brasileiras. Garantindo assim, o acesso de tal clientela ao ensino regular, para que se possa assegurar as mesmas oportunidades para todos os alunos, fazendo-se assim de fato a inclusão. O que de fato ficou claro é que desta forma não haveria a segregação.

Mas para de fato isto se dê na prática é necessário tem de haver uma organização do sistema educacional inclusivo, pois o PNEE tem como finalidade assegurar os direitos, porém ainda estão longe de serem  assumidos pela educação brasileira.

A educação especial deve ser entendida, aceita e executada como algo  que pode ser desenvolvido em todos os níveis e etapas através de uma educação especializada, oferecendo-se assim a essa clientela recursos e orientações de forma articulada com o ensino regular. Exigindo-se que haja reformulações pedagógicas que enalteçam o potencial e a capacidade do aluno, respeitando-se claro as suas limitações e dificuldades, mas o levando além disto, pois equidade e igualdade devem caminhar juntas. Nada adianta dar as mesmas oportunidades, se não as adaptá-las as oportunidades oferecidas, deixando-as justas.

Sabemos que não existem fórmulas ou regras prontas, e que tudo nesse país tem uma certa dificuldade para ser implantado, porém não se pode mais ignorar uma necessidade que esta posta e cada dia mais urgente, devido ao grande crescimento de pessoas com necessidades especiais, esse tipo de pessoa apenas precisa que o governo pare e entenda que ela é capaz de executar tarefas e fazer até muito mais que os ditos “normais” e que viabilize na educação pública brasileira ferramentas que alcem este público e não os segreguem.  

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