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A Educação na Baixa Idade Média

Por:   •  14/4/2018  •  Ensaio  •  796 Palavras (4 Páginas)  •  1.106 Visualizações

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Manacorda – Capítulo V

“A educação na Baixa Idade Média”

Passos:

        • Observar as estruturas do texto [tópicos, etc];

        • Identificar o referencial histórico;

        • Identificar as principais temáticas com as quais ele está preocupado;

        • Identificar possíveis continuidade que ele está citando no texto e que vivemos atualmente.

VAMOS LÁ!

        Tópicos:

 1 – A Igreja.

Fala que as escolas régias desaparecem totalmente, enquanto as escolas paroquiais, episcopais e cenobiais sobrevivem lentamente.

Fala sobre os mosteiros [que as regras começam a mudar, etc. Principalmente quanto aos oblatos].

      *A escola de oblatos era uma regra geral.

Mostra como devia ser realizado o pedido para inclusão de alguém em um mosteiro [devia ser feita pelos pais ou, na falta destes, por um dos monges].

“Se depois quiséssemos dar uma olhada indiscreta dentro de um mosteiro, descobriríamos, além do ‘como-deve-ser’ sancionado nas regras, a possível realidade concreta e humana da vida cotidiana”.

  • Foi determinado restabelecer o santo trabalho manual;
  • A aplicação de punições;
  • E os cuidados com a roupa [antigamente se flagelava um irmão rasgando sua camisa, agora tem que flagelar ele nu e guardar sua roupa com cuidado].

“Quanto às escolas do clero secular, originalmente, o mestre era o bispo [ou, nas paróquias, o pároco], mas logo essa tarefa foi por eles transferida para um scholasticus ou magischola. Este foi um cargo cuja dignidade cresceu com o tempo, tanto que o magischola acabou assumindo na Igreja funções mais elevadas, transmitindo, através de investidura, a função de ensinar a um seu substituto, o proscholus”.

2 – Os mestres livres e universidades.

  • Os mestres livres [sendo clérigos ou leigos] ensinam também aos leigos.
    Eles ensinam fora das escolas episcopais e frequentemente, para evitar concorrência, fora dos muros da cidade. Eles satisfazem as exigências culturais das novas classes sociais.
  • Tudo isso acontece mais na Itália.

Os mestres livres ensinavam, principalmente, as artes liberais do trívio e do quadrívio.
            Obs.: No entanto, em alguns lugares começam a surgir escolas livres com outras disciplinas.

>OS MESTRES LIVRES ATUAVAM JUNTO ÀS ESCOLAS EPISCOPAIS E SEMPRE SOB A TUTELA JURÍDICA DA IGREJA [e também do Império]<

> É provável que eles tenham nascido logo após o surgimento das Universidades.

3 – Os clérigos vagantes e as universidades.

Clérigos vagantes ou goliardos [que provavelmente veio de Golias, o gigante filisteu, símbolo de Satanás] = estudantes que dedicaram seus anos de estudo nas universidades à “divertimentos licenciosos” do que aos estudos de fato; aproveitando a licença de seus mosteiros [sendo ela obtida ou arrancada].

  • Ele cita que os cantos goliárdicos falam mais sobre mulheres, bebidas, dinheiro, conflitos com os mestres e cidadãos do que sobre os estudos sérios.

Obs.: No canto dá pra ver que, na verdade, eles mostram que acolhem à todos, por amor. Diferentemente dos monges aos quais “serviam” no passado, que regravam e limitavam as pessoas.

4 – A universidade e a escola vistas por dentro.

5 – Utopias eclesiásticas.

  • Ocorre a visão de escola ideal;
  • Cita um trecho de Ugo de São Vitor: “Vejo uma escola de pessoas que estudam. É uma multidão de pessoas de diversas idades – crianças, adolescentes, jovens, anciãos – e de diversas ocupações. Alguns aprendem a dobrar a língua até então inculta, a formar novos sinais e a emitir vozes insólitas. Outros, inicialmente escutando, estudam para conhecer as flexões, as derivações e a composição das palavras [...]”

6 – A educação cavalheiresca.

  • Antiga educação guerreira vira educação cavaleiresca;
  • Essa educação assume aspectos intelectuais e reveste de gentileza seus costumes.

7 – A aprendizagem nas corporações.

  • Nos séculos depois dos anos 1000 surgem as universidades, os mestres livres, etc. Ou seja, são os séculos do primeiro desenvolvimento de uma burguesia;
  • Surgem novos modos de produção;
  • Ciência se entende com a operação manual;

Mas para que tudo isso aconteça, é preciso uma formação, pois o simples “observar e imitar” passa a não ser mais suficiente.

Essa formação passa a ser exigida tanto nos ofícios manuais quanto naqueles mais intelectuais e ela se aproxima de uma “formação escolar” [só não é igual porque não é realizada em um “lugar destinado a adolescentes”.

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