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A FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO ESTADO DE SÃO PAULO

Por:   •  13/8/2022  •  Relatório de pesquisa  •  1.200 Palavras (5 Páginas)  •  66 Visualizações

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FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO ESTADO DE SÃO PAULO

CARTA DE INTENÇÃO PARA O BERÇÁRIO I - CDE

São Paulo, 18 de março de 2022.

Às famílias, responsáveis e demais leitores.

Eu, Ana Cristina Borges de Ataíde, 31 anos, sou formanda em licenciatura pedagógica desde 2016 pela Universidade de Guarulhos - UNG, do estado de São Paulo. Venho por meio desta, apresentar a minha carta de intenções para 2022, no intuito de manifestar as ações e planejamentos aos quais tanto eu, como também as minhas parceiras Dalva e Luciana cremos serem necessárias e possíveis para serem desenvolvidas com a turma do BI CDE neste 1.º semestre no CEI Bezerra de Menezes.

Primeiramente firmo o meu comprometimento em contribuir e cumprir com as documentações vigentes para a educação infantil de forma íntegra e ética, visando mediar a aprendizagem e desenvolvimento dos bebês.

Neste caso, tenho como consciência que a minha trajetória profissional deve ser contínua através de formações, troca de saberes e interações tanto internas como externas que nos são ofertadas.

A organização desta carta partiu através das observações, do olhar atento e escuta sensível aos bebês durante o período de adaptação. Utilizei   como   base os   documentos   fornecidos   pela   SME e demais órgãos que regem   a   educação   no   Brasil, sendo esses: Currículo da Cidade de Educação Infantil; a   BNCC; o PPP do CEI; Orientação Normativa nº 01/13 – Avaliação na Educação Infantil: Aprimorando os olhares, e entre outros.   Esses documentos norteiam nossos trabalhos, garantindo assim, as nossascrianças e bebês o direito a aprendizagem.Meu principal foco nesse primeiro momento é acolher crianças efamílias para que as mesmas se sintam parte do nosso ambienteeducacionale sondagens com outros profissionais em como promover ações de inserção dos bebês dentro de um espaço de educação coletiva. Pensamentos esses que iniciaram ao entender que esse espaço é direito do bebê e que quando inserido a esse ambiente, estou também me incluindo e por esse motivo, o primeiro período desde a sua entrada e das suas famílias na creche, deve ser planejado e pensado. Assim exercito desde o primeiro contato a chamada “escuta sensível”, percebendo — os através do choro e do silêncio, aproveitando os primeiros dias para descobrir como dormem, se alimentam, interagem e as suas preferências, mantendo um relacionamento constante com as famílias, vou inserindo as suas culturas e diversidades dentro do meu plano de ação.

Através de leituras e estudos busco adaptar as minhas práticas, de modo a compreender o bebê desde o seu primeiro ano de vida, como; as características da faixa etária, a relação com o outro e consigo mesmo, e a constituição do seu vínculo familiar. Enxergando a necessidade em manter com qualidade um bom elo com os bebês, atendendo — os, a base do respeito quanto ao ritmo e tempo de cada um.

Sabendo o quão importante é que a família participe gradativamente no processo de desenvolvimento dos bebês na nossa unidade, em concordância com a equipe partimos para uma inserção pautada ainda mais no compartimento dos cuidados, firmando com os pais e responsáveis essa responsabilidade. Assim, os primeiros dias dos bebês na sala do Berçário 1provém da participação e apoio da família. Tendo em vista um melhor atendimento, acompanhamento e conexão com todos os colaboradores.

As ações convenientes para tais conquistas serão;

• Entrevista individual com as famílias seja por escrito, depoimentos ou vídeos;

• 1.ª Reunião de Pais (momento prazeroso, esclarecendo as propostas e normas da creche, da turma do Berçário 1, apresentando as educadoras e compartilhando informações);

• Nos primeiros dias as famílias irão acompanhar cada etapa e serão acompanhados, no intuito de conhecermos mais sobre o bebê e o seu meio de convívio, dando — lhes a total segurança e confiabilidade quanto à creche e o conjunto de profissionais;

• Respeitar e permitir a amamentação livre dentro da unidade escolar, uma vez que, os bebês estarão em adaptação e transição alimentar, tendo em vista a importância da presença das mães quando necessário;

• Fazer-lhes entender a relevância de se manter parceiros da instituição através do contato mutuo, da comunicação e cooperação. Se fazendo presentes nos nossos projetos e eventos, abrindo espaço para que se sintam a vontade, para propor ideias, sugestões e criticas;

• Construir com as famílias, responsáveis e gestão escolar processo de articulações, através de reuniões, pesquisas ou entrevistas, evento para as famílias, ações de acolhimento e entre outros acontecimentos;

Quanto aos nossos projetos, foram organizadas e reorganizadas ideias que possam colaborar para o desenvolvimento e criação da autonomia e identidade através do brincar e das experiências significativas que tem como finalidade propiciar o protagonismo do bebê, com ênfase no lúdico, ao respeito às diversidades, a sua independência e desvelo quanto ao bem-estar e saúde.

Para que tais práticas possam ocorrer de forma satisfatória e positiva, serão atribuídas ações que favoreceram o seu desenvolvimento e aprendizagem gradativamente, sendo essas;

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