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A INCLUSÃO DOS ALUNOS SURDOS NA REDE REGULAR DE ENSINO

Por:   •  25/10/2018  •  Artigo  •  3.571 Palavras (15 Páginas)  •  475 Visualizações

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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO

FAVENI

A INCLUSÃO DOS ALUNOS SURDOS NA REDE REGULAR DE ENSNO

SILVANIA  APARECIDA OLIVEIRA FERNANDES

Caratinga /MG

2018

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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO

FAVENI

A INCLUSÃO DOS ALUNOS SURDOS NA REDE REGULAR DE ENSNO

SILVANIA  APARECIDA OLIVEIRA FERNANDES

 

Artigo científico apresentado a FAVENI como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Educação Especial e TGD.

Caratinga /MG

2018

A INCLUSÃO DOS ALUNOS SURDOS NA REDE REGULAR DE ENSNO

Silvânia   Aparecida Oliveira Fernandes

 

RESUMO – O presente trabalho está voltando para a Educação especial e Inclusiva, tendo como tema “A inclusão dos alunos surdos na rede regular de ensino”, no qual traz informações concisas acera do tema.  Tem como objetivo mostrar as transformações que houve no cenário educacional, onde proporcionou para o deficiente auditivo, possibilidades de um melhor desenvolvimento de aprendizagem. . Para alcançar os objetivos propostos, utilizou-se como recurso metodológico a pesquisa bibliográfica, buscando um respaldo nos autores Brasil( 2008), Brasil (2001), Quadros (21997) entre outros, enfatizando a importância da inserção dos alunos com dificuldades especiais na rede regular de ensino.conclui se que é de fundamental importância que esses alunos conseguem ter um melhor aproveitamento com a inclusão escolar efetiva. .

 

 

Palavras-chave: Escola- Inclusão -Deficiência auditiva –

1-        INTRODUÇÃO

Nas ultimas décadas, vem cada vez mais discutindo sobre o tema “inclusão”, o qual trata do respeito às diferenças e à participação igualitária dos cidadãos. No que se refere aos surdos, inclusão está ligada a  participação no sociedade em geral e, principalmente nas redes regulares de ensino. ( “inclusão escolar”.

Na discussão sobre a prática da educação inclusiva, percebemos que essa enfrenta muitos problemas, não havendo consenso sobre se e como ela deva acontecer. Apesar de muitas discussões a cerca tema, uma reformulação para que possa atender aos alunos com necessidade especiais.  

        Este trabalho tem como objetivo  mostrar as transformações que houve no cenário educacional, onde proporcionou para o deficiente auditivo, possibilidades de um melhor desenvolvimento de aprendizagem. . Para alcançar os objetivos propostos, utilizou-se como recurso metodológico a pesquisa bibliográfica, buscando um respaldo nos autores Brasil ( 2008), Brasil (2001), Quadros (21997) entre outros.

  1. - DEFICIENTE AUDITIVA NA ESCOLA

        A surdez sempre existiu, antes as pessoas surdas não eram respeitados e nem considerados como seres humanos. Houve um período em que tanto a família, quanto a sociedade em geral tratava de maneira preconceituosa as pessoas que apresentavam alguma necessidade especial, de tal forma que foram excluíam totalmente da sociedade.

        As pessoas com necessidades especiais, muitas vezes eram internados em manicômios, orfanatos, prisões, etc. “[...] na antiguidade as pessoas com deficiência mental, física e sensorial eram apresentadas como aleijadas, mal constituídas, débeis, anormais ou deformadas” (BRASIL, 2001).

        Muitas foram às conquistas através dos movimentos mundiais, que repercutiam diretamente no cenário brasileiro na educação dos surdos. Evoluíram a maneira de pensar sobre as pessoas com necessidades especiais “conforme as crenças, valores culturais, concepção de homem e transformações sociais que ocorreram nos diferentes momentos históricos” (BRASIL, 2001).

        No século XIX o Brasil passou por um período de criar instituições especializadas para os indivíduos que apresentavam alguma deficiência. Estes por sua vez eram separados, e estavam submetidos a uma “educação” diferenciada e fora das instituições escolares, fazendo com que não houvesse contato entre a pessoa com necessidade e a sociedade em geral.

No século XX, as pessoas forma se conscientizando da importância de inserir os deficientes na sociedade, com isso se formaram vários movimentos lutando contra a discriminação, e defendendo uma sociedade na qual fosse mais inclusiva.

        De acordo com JANNUZZI (2004):

A partir de 1930, a sociedade civil começa a organizar-se em associações de pessoas preocupadas com o problema da deficiência: a esfera governamental prossegue a desencadear algumas ações visando à peculiaridade desse alunado, criando escolas junto a hospitais e ao ensino regular, outras entidades filantrópicas especializadas continuam sendo fundadas, há surgimento de formas

diferenciadas de atendimento em clínicas, institutos psicopedagógicos e outros de reabilitação.

        Nessa perspectiva, ainda no século XX, movimentos de vários setores da sociedade, propuseram discussões principalmente no que tange a educação.

        No Brasil, os atendimentos para pessoas especiais iniciaram, somente a partir do século XX com o surgimento da Declaração Universal dos Direitos Humanos em 1948. Essa declaração dava direitos á essas pessoas a terem uma vida normal, tendo liberdade, direito á educação entre outras. Ferreira (2006) destaca que:

A partir do final dos anos 1960, e de modo mais destacado nos anos 1970, as reformas educacionais alcançaram a área de educação especial sob a égide dos discursos da normalização e da integração. A educação especial constou como área prioritária nos planos setoriais de educação, após a Emenda constitucional de 1978 e a lei nº 5692/71, de reforma do 1º e 2º graus, e foi contemplada com a edição de normas e planos políticos de âmbito nacional as definições do Conselho Federal de Educação sobre a educação escolar dos excepcionais, as resoluções dos Conselhos Estaduais de Educação sobre diretrizes de educação especial, a criação dos setores de educação especial nos sistemas de ensino, a criação das carreiras especializadas em educação na educação escolar (os professores dos excepcionais) e também no campo de reabilitação (a constituição das equipes de reabilitação/ educação especial). (FERREIRA, 2006, p.87)

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