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A Pesquisa Cultural Geográfica

Por:   •  3/3/2023  •  Trabalho acadêmico  •  2.403 Palavras (10 Páginas)  •  42 Visualizações

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NOTURNO - 5° SEMESTRE

APS

Pesquisa Cultural Histórico Geográfico

CAMPUS MARQUÊS

SÃO PAULO

MAIO/2022

Universidade Paulista - UNIP

     APS- Pesquisa Cultural Histórico Geográfico

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são paulo – sp

2022

Sumário

Introdução        2

Museu da Imigração...............................................................................................................3
Roteiro da Visita ao Museu da Imigração e fotos................................................................4

O ensino da história e da geografia        7

Conclusão        14

Introdução

O presente trabalho é sobre os conteúdos que estão em exposição no Museu da Imigração do estado de São Paulo, localizado na rua Visconde de Parnaíba nº 1316, no bairro da Mooca em São Paulo - SP.

Tem como objetivo relatar o que vimos e aprendemos com a visita ao museu, falar do ensino da História e Geografia e a importância na BNCC.

O museu foi fundando em 25/06/1993, na sede da extinta hospedaria dos imigrantes. É um instituição vinculada à Secretaria do Estado Cultural de São Paulo.

O acervo guarda e conta a história de pessoas que chegaram ao Brasil, esse memorial nos ajuda a refletir e ter o privilégio de compreender, como ocorreu o processo migratório. O local permite viajar no tempo, traz lembranças, possibilita ver objetos, fotos, registros textuais, camas onde eles dormiam, pertences pessoais, cartas, histórias e memorias de pessoas que viveram naquela época.

Maria Fumaça era o meio de transporte que os imigrantes usavam para entrar na cidade. A hospedaria funcionou 91 anos e obrigou cerca de 2,5 milhões de pessoas.

As migrações ocorreram pela falta de emprego que a Revolução Industrial ocasionou, foi uma saída que os estrangeiros encontraram de suprir a mão de obra barata. Assim o Brasil principal produtor de café, desenvolveu políticas de imigrações, como a hospedaria para acolher imigrantes que vieram para trabalhar nas lavouras e no início da indústria.

A história e informações que o museu traz é de grande valia para o ensino, o quanto agregam para nossa aprendizagem, podendo aprofundar no contexto histórico que o Brasil tem e suas diversidades. A preservação e conservação dessas memorias, revela nosso passado, nos trazem para o presente e nos ajuda construir o futuro. Assim compreendendo como a História e Geografia estão interligadas e quanto resultados tem na contribuição social.

Museu da Imigração

Localizado em São Paulo no bairro do Brás, situado na região central do município. Herda do Memorial do Imigrante toda a história de preservação da memória de pessoas que chegaram ao Brasil por meio da Hospedaria de Imigrantes, o projeto valoriza o encontro de múltiplas histórias e origens propondo ao público o contato com lembranças daquelas pessoas que vieram de terras distantes, bem como suas condições de viagem, adaptação aos novos trabalhos e contribuição para a formação da identidade paulista.

 A história da migração deve ser tratada sobre deslocamentos mais recentes e não apenas como uma questão relacionada somente ao passado, o objetivo do museu é refletir e compreender o processo migratório brasileiro a partir das histórias de pessoas de mais de 70 nacionalidades, que passaram pelo prédio entre os anos de 1887 e 1978. O acervo é composto por objetos, registros textuais e iconográficos, relatos orais, além de publicações. Possibilitando compreender as histórias das migrações no nosso país, a preservação é feita por meio de procedimentos técnicos de conservação, organização e pesquisas. Alguns objetos foram recolhidos das instituições que ocuparam o prédio da antiga Hospedaria de Imigrantes do Brás ou doados por migrantes e descendentes, tais como: mobiliário, objetos domésticos, bagagens, objetos de trabalho e documentos pessoais.

 No site do museu encontramos um breve histórico que nos possibilita entender com mais propriedade esse processo:

Nos séculos XIX e XX representantes de mais de 70 nacionalidades chegaram ao Brasil com o sonho de “fazer a América”. Desembarcaram em terras brasileiras com o anseio de refazer suas vidas trabalhando nas lavouras de café e na indústria paulista. Desde então, trouxeram contribuições expressivas para a história e formação cultural do país. Um conjunto de heranças como sobrenomes, sotaques, costumes, culinária e vestimentas são, até os dias atuais, traços significativos desse processo. Inaugurada em 1887, a Hospedaria de Imigrantes se tornou o principal local de abrigo dos estrangeiros recém-chegados. Nesse sentido, o antigo prédio da Hospedaria – hoje sede do Museu da Imigração – foi cenário de expectativas, conquistas e angústias de mais de 2,5 milhões de pessoas que formaram um intenso entrelaçamento étnico entre 1887 e 1978.

Ao longo de seus 91 anos, a Hospedaria acolheu e encaminhou os imigrantes aos novos empregos. No prédio onde era a antiga hospedaria além dos alojamentos, foi criada uma central de serviços médicos com farmácia e laboratório de análises, serviços de correio e telégrafo, posto policial, lavanderia, cozinha, refeitório e um setor de assistência odontológica. Especialmente na década de 1930, a Hospedaria de Imigrantes passou a acolher também trabalhadores migrantes de outros estados brasileiros. Na década de 1970, perdeu sua função original e em 1978 recebeu pela última vez um grupo de imigrantes coreanos, pouco antes de encerrar suas atividades. (Museu da Imigração,2022)

 Esse acervo é de suma importância para que possamos aprender sobre o passado de São Paulo e valorizar a diversidade cultural, sendo a vinda de milhares de imigrantes determinantes para o desenvolvimento econômico e cultural do Brasil, além de trazerem sua cultura e costumes.

Roteiro da Visita ao Museu da Imigração

 No dia 9 de abril de 2022, nosso grupo visitou o Museu da Imigração, situado no bairro da Mooca/Brás-SP. A arquitetura é bastante eclética, com uma mistura de vários estilos e elementos decorativos, porém a predominância é a arquitetura neoclássica, que combinam os estilos clássicos romano e grego, que se pode observar nas colunas, o frontal acima da fachada, as cornijas, ainda como os ferros fundidos usados nas decorações e no trem da ferrovia.

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