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A Realação homem, natureza no pensamento moderno

Por:   •  21/10/2018  •  Dissertação  •  377 Palavras (2 Páginas)  •  366 Visualizações

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RESUMO

 Para Weber, a modernidade é produto do processo de racionalização que aconteceu no ocidente, desde o século XVIII. Processo este que impactou profundamente todas as dimensões da vida em sociedade. Na economia, com a consolidação do modelo econômico capitalista; na política, com o surgimento do Estado moderno; na cultura através do “desencantamento do mundo”  e de “gaiola de ferro“ por meio da racionalização das visões de mundo. A modernidade passa a ser um  novo modo de pensar e agir.

Seis conceitos centrais veio a ser conhecido como “modernidade”: a epistemologia  racional crítica, a universalidade, o ideal iluminista, a diferenciação estrutural, a integração funcional e o determinismo.

A partir desses princípios segue um estudo cientifico que trata dos problemas relacionados ao mundo social e material. A modernidade insere duas tradições, a emancipatória e a tecnológica que são comumente representadas como de forma contrária  e em competição, dos quais a tecnologia finalmente emerge vitoriosa. A tecnologia trouxe profundas mudanças, gerando novos modos de produção, entre eles, o modo de produção capitalista que é caracterizado pelas relações assalariadas de produção, que são propriedade privada da burguesia e o trabalhador assalariado.

 Durante a modernidade, a máquina tornou se a palavra chave para a tecnologia moderna, numa escala jamais vista. Com os progressos da máquina tecnológica, gerou o  desencantamento do individuo, frustrações e falta de esperança. Ainda que a modernidade, representa uma evolução nos direitos e deveres  individuais, a tecnologia diminui a liberdade do individuo.

Considerando-se que a ciência é o elemento central da modernidade, Galileu instaura-se um paradoxo, avançamos na compreensão quantificável da natureza, mas perdemos a capacidade de vislumbrar a essência do real, ou seja, á um processo de distanciamento da ciência e a dinâmica natural do mundo. Perdemos a capacidade de apreensão do significado da realidade.

Os Tempos Modernos introduziram o reino de subjetividade e do individualismo.

Conclui-se que a ciência passou a ser o elemento central da realidade, ela manipula, gera desgaste entre o homem e a natureza. O homem tornou se servo da tecnologia. O homem é esgoísta. Saber é poder. Segundo Smith, na sua concepção, cada homem é movido por seu próprio interesse. Dessa relação resulta a harmonia da sociedade e algo mais: o seu progresso.

Palavra – chave: modernidade, tecnologia, ciência.

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