TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

A Sustentabilidade na Psicologia

Por:   •  14/6/2021  •  Trabalho acadêmico  •  2.040 Palavras (9 Páginas)  •  171 Visualizações

Página 1 de 9

[pic 1]                                                                                       [pic 2]

CURSO DE PEDAGOGIA

PROJETOS E PRATICAS DE AÇÃO PEDAGOGICA – EDUCAÇÃO INFANTIL

POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2 PROJETO DE INTERVENÇÃO

SUSTENTABILIDADE[pic 3]

Unip – Universidade Paulista/Polo Avenida Do CPA

2021

ÍNDICE

TEMA        3

SITUAÇÃO – PROBLEMA        3

JUSTIFICATIVA E EMBASAMENTO TEÓRICO        3

PUBLICO - ALVO        7

OBJETIVOS        7

Objetivo Geral        7

Objetivo especifico        7

PERCURSO METODOLÓGICO        7

RECURSOS        8

CRONOGRAMA        8

AVALIAÇÃO E PRODUTO FINAL        8

Produção Final        8

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA        8

TEMA

Reutilizar e reciclar para preservar!

SITUAÇÃO – PROBLEMA

Diante dos problemas ambientais que nosso planeta enfrenta, vimos a necessidade de despertar nas crianças o interesse para questões ambientais, voltadas principalmente para a preservação dos nossos recursos naturais.

Nesta fase da vida, as crianças começam a formar senso crítico, e se forem ensinadas como devem se comportar e quais atitudes podem ser favoráveis para a preservação do planeta poderão se tornar adultos conscientes.

Sendo assim desenvolvemos um projeto para propagar a ideia da reutilização e da reciclagem de produtos que muitas vezes são descartados de forma incorreta, causando uma grande onda de poluição.

JUSTIFICATIVA E EMBASAMENTO TEÓRICO

A Educação como processo contínuo é capaz de orientar as pessoas para a busca de melhor qualidade de vida. Em especial a Educação Ambiental que surge com o intuito de mostrar às pessoas os efeitos que o mau uso, ou uso demasiado dos recursos da Natureza podem ocasionar ao meio ambiente, inclusive a nós mesmos, que fazemos parte desse meio (JACOBI, 2005, p. 200).

A Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento que foi realizado no Rio de Janeiro em 1992, sugeriu que a educação ambiental deveria: reorientar a educação para o desenvolvimento sustentável de forma a compatibilizar objetivos sociais de acesso às necessidades básicas; com objetivos ambientais de preservação da vitalidade e diversidade do planeta garantindo como direito aos cidadãos um ambiente saudável e com objetivos econômicos; aumentar a conscientização popular, considerar o analfabetismo ambiental e promover treinamento.

No Fórum Global da Rio 92, as organizações não governamentais formularam o trabalho de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global que estabeleceram alguns princípios, dos quais pode-se citar:

- A educação ambiental é um direito de todos, somos todos aprendizes e educadores; - deve integrar conhecimentos, aptidões, valores, atitudes e ações, convertendo cada oportunidade em experiências educativas de sociedades sustentáveis;

 - Tem o propósito de formar cidadãos com consciência local e planetária que respeitem a autodeterminação dos povos e a soberania das nações, sendo individual ou coletiva;

 - Deve ter como base o pensamento crítico e inovador em qualquer tempo ou lugar em seus modos: formal, não formal e informal promovendo a transformação e a construção da sociedade.

Na Lei  No 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. No seu  Art. 1º diz:

Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.”

Já no artigo 2º, diz que a educação ambiental deve ser tratada em todos os níveis da educação:

“A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal.”

Tendo como base esses dois artigos da lei, vemos a necessidade de se tratar de um assunto tão pertinente para nossa sociedade.

Com o grande aumento dos níveis de poluição no planeta, tornou-se indispensável a discussão sobre este tema. É essencial que ele seja inserido no nosso cotidiano desde os primeiros anos de vida, para que já cresçamos com consciência ambiental, e por consequência, possamos tornar o mundo um lugar melhor para se viver.

Para entendermos melhor como começou este processo é necessário voltar ao século XVIII, na Revolução Industrial, ocorrida na Inglaterra. Neste período iniciou-se um processo de industrialização em massa (BORGES E TACHIBANA, 2005, p. 2), utilizando grande quantidade de recursos naturais, como madeira e combustíveis fosseis.

Já no século XX, as grandes ondas de migração para as cidades fizeram com que as áreas com vegetação nativa dessem espaço para construções de concreto, além disso podemos citar a expansão agrícola que abriu novas áreas de cultivo (1999 apud BORGES E TACHIBANA, 2005, p. 2).

Com todos esses fatores a educação ambiental se tornou fundamental para que o homem consiga utilizar os recursos naturais de forma consciente, já que são finitos. E este é o ponto primordial de se trabalhar esta temática: se esgotarmos os recursos o que será das próximas gerações?!

Entendendo a importância de tratar deste tema o quanto antes, a inserção deste conteúdo no plano de ensino na educação infantil é fundamental, e feita de forma sutil, para que as crianças possam compreender a sua necessidade e consigam atingir seus responsáveis, os corrigindo sempre que necessário. Uma criança em contato com a realidade do seu ambiente, não só aprenderia melhor, mas também desenvolveria atitudes criativas em relação ao mundo em sua volta” (apud DIAS, 1993, p. 31). 

...

Baixar como (para membros premium)  txt (13.4 Kb)   pdf (280.8 Kb)   docx (151.2 Kb)  
Continuar por mais 8 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com