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A TECNOLOGIA NO ENSINO DE JOVENS E ADULTOS

Por:   •  20/10/2016  •  Trabalho acadêmico  •  956 Palavras (4 Páginas)  •  468 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

NOME: KADMA PALHETA DA SILVA

A TECNOLOGIA NO ENSINO  DE JOVENS E ADULTOS

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Itacoatira

2015

NOME: KADMA PALHETA DA SILVA

A TECNOLOGIA NO ENSINO  DE JOVENS E ADULTOS

Trabalho apresentado ao Curso (Licenciatura em Pedagogia)  da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina  [Lingua Brasileiras de Sinais- LIBRAS; Processos Escolares de Inclusão; Educação de Jovens e Adultos; Projeto de Ensino e Seminario VIII.  Organização do Trabalho Pedagógico nos Anos Iniciais.

Prof. Sandra Vedoato, Carlos Eduardo Gonçalves, Sandra Regina dos Santos Reis, Vilze Vidotti, Laura Cabral, Okçana Battini

Numa sociedade em transformação, a internet, juntamente com as tecnologias de telecomunicação, contribui para que o aluno aprenda a conviver com a diversidade, portanto, ela se apresenta como potencia para produzir mudança social revolucionária na educação e na sociedade.

Se pensarmos na internet como uma tecnologia que possibilita o desenvolvimento de um ambiente de aprendizagem baseado na contrução de conhecimento, sua presença em situações de aprendizagem, oportuniza aos sujeitos aprendentes ter condições para desenvolver sua própria aprendizagem, pois esta tecnologia permite que eles se tornem participantes ativos na busca de conhecimentos, definindo suas necessidades de aprendizagem encontrando informações, construindo suas próprias bases de conhecimento e compatilhando suas descobertas.

Navegar na internet pode ser um processo de busca de informações que podem ser transformadas em conhecimento, gerando um rico ambiente interativo facilitador e motivador de aprendizagem, bem como pode ser um dispersivo e inútil coletar de dados sem relevância que não agregam qualidade pedagogica ao uso de rede.

Assim, cabe ao professor, profissional responsável pelo planejamento, desenvolvimento e avaliação do processo de aprendizagem sob responsabilidade da escola, orientar os alunos no uso da internet de modo que os conduza ao processo de contibuição e conhecimento.

A aprendizagem é um dos principais objetivos de toda prática pedagógica, e a compreensão ampla do que se entende por aprender é fundamental na construção de uma proposta de educação, também mais aberta e dinânica, definindo, por consequência, práticas predagógicas transformadoras.

Nessa pesperctiva, a EJA é uma instância entre outras em que será possível adquirir conhecimento. Para tanto, a Educação de jovens e Adultos terá que incorporar os mais recentes resultados das pesquisas sobre apendizagem e assumir a fundamentação de propiciar opoetinidades para que seus aprendizes possam gerar e não somente consumir conhecimento, desenvolvendo, assim, competências e habilidades para poder continuar a aprender ao longo da vida.

O Ato de aprender a aprender é, sem dúvida, uma das principais funções do ato de ensinar, ou melhor, do ato de educar. A construção de uma pessoa mais autônoma, no processo de aprender, torna-a mais autônoma no processo de viver, de definir os rumos de sua vida, mas para que isso não se transforme em uma ação individualista, é fundamental tornar a prática pedagógica em uma prática ética, compromentida, coerente, ao mesmo tempo, consciente e competente.

Por sua vez, a ato de educar é um ato essencialmente social, a partir do qual surgiu a escola. Para tanto, basta considerar os núcleos familiares, as comunidades sociais, os diversos meios de comunicação para concluir que a escola nãofoi nem é o único meio ou locus educativo.

Acredita-se que o desenvolvimento de ações voltadas para uma prática transformadora possibilita que os alunos da EJA, particurlamente em sua vida quotidiana, exerçam seus direitos e responsabilidades, resolvendo os problemas que lhes são colocados, individual e coletivamente, além dos conteúdos atitudinais, identificando, criticando e repudiando as atitudes de discriminação e de injustiça que favorece a reprodução da probreza e da desigualdade, desenvolvendo práticas que permitam o desenvimento de atitudes de respeito, de solidariedade e cooperação.

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