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A importancia da linguagem de sinais

Por:   •  26/10/2016  •  Trabalho acadêmico  •  3.136 Palavras (13 Páginas)  •  524 Visualizações

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Este trabalho foi feito com base em pesquisas feitas através de bibliografias indicadas e com relatos da vivência de uma das participantes do grupo que trabalha como tradutora e intérprete de Libras.
A Língua Brasileira de Sinais foi desenvolvida a partir da língua de sinais francesa. A língua de sinais não é universal, cada país possui a sua.
Percebemos a importância da LIBRAS como primeira língua para o deficiente auditivo para facilitar seu aprendizado e alfabetização com a língua portuguesa. Dentro da cultura surda os surdos mais desenvolvidos são aqueles que vivem em grupos trocando experiências se identificando e evoluindo na aprendizagem e no meio social.
Segundo a legislação vigente, a LIBRAS constitui um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos oriundos de comunidades de pessoas com deficiência auditiva do Brasil, na qual há uma forma de comunicação e expressão de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria.
As famílias que pensam como Aristóteles, ou seja, que pensam que os surdos por não nascerem com uma linguagem não são capazes de raciocinar fazem desses indivíduos totalmente dependentes de outras pessoas. Algumas famílias que não tinham membros surdos se sentem despreparadas e tratam a surdez como doença, ficam na procura de uma solução muitas vezes criando o preconceito dentro da própria casa, deixando a criança perdida e nervosa. As pessoas ficam frustradas quando percebem que não se trata de uma questão de cura médica e sim de adaptação a uma identidade.
No passado a medicina via a surdez como uma doença hoje em dia na grande maioria das vezes vê como uma deficiência, um erro clinico que necessita de correção e vão à procura de melhorias.
Muitas vezes as pessoas acreditam que os surdos não tem o mesmo grau de compreensão que o individuo ouvinte, grande parte das pessoas não vê a surdez apenas como falta da audição e sim que com ela o individuo tem um leve retardo mental.
A medicina nos anos 90 iniciou o processo de implante coclear, porém não é um sistema compatível com qualquer tipo de surdez.
Muitas pessoas por influência da escrita antiga insistem em chamar os surdos de “mudinhos” e muitas vezes quando se deparam com um surdo oralizado exigem dele uma compreensão de vocabulário no qual muitas vezes ele não tem. (O termo mudo foi distinguido na idade moderna).
Algumas pessoas por falta de informação ou falta de interesse cometem ofensas às pessoas surdas que por sua vez quando tratadas com fonoaudiólogos podem obter a fala e se expressar através dela.
O autor Skliar defende a criação de políticas linguísticas, de identidades comunitárias e culturais, o desenvolvimento de um processo cultural específico com a participação dos surdos nos debates linguísticos, educacionais, escolares e de cidadania. Que a língua de sinais seja posta ao alcance de todos os surdos, isso é o principio de uma política linguística, dentro de um projeto educacional mais amplo.
A surdez deve ser concebida como uma experiência visual, para tanto é necessário olhar para o surdo com sua cultura, com sua própria lógica, sua própria historicidade, seus próprios processos e produções. Os estudos surdos em educação devem ser pensados como um território de investigação educacional e de proposições políticas. O autor, portanto lança uma visão sobre a questão da inclusão, dando um novo olhar sobre as diferenças das pessoas.
Se observarmos filmes mais antigos como: O menino Selvagem ou Meu nome e Jonas percebemos a importância da escola dentro do contexto da surdez.
Algumas coisas não mudaram, por exemplo, a dificuldade das famílias que se recusam ou tem uma extrema dificuldade para aprender LIBRAS por que não aceitam que o filho tenha uma língua diferente das demais pessoas.
Assim são muitas famílias de surdos, uma aluna participante do grupo que trabalha com surdos em uma empresa multinacional relata que conversa com muitos pais de surdos que pedem ajuda, pois não conseguem se comunicar com seus filhos. Na grande maioria apenas uma pessoa da família se interessou em aprender a se comunicar com o surdo e mesmo assim a comunicação é muitas vezes através de mímicas e/ou gestos o que torna aquele individuo surdo totalmente dependente.
Muitos surdos relatam que sofreram na escola, grande parte não completou o ensino médio. Sentavam nas primeiras carteiras para tentar fazer leitura labial do professor, muitas vezes entregavam provas em branco por não entender o que se estava pedindo. Passaram por escolas onde não aceitavam a comunicação através das mãos, muitos procuraram ajuda em igrejas e receberam algum suporte independente da religião, afinal o alfabeto manual foi desenvolvido por Pedro Ponce de León, um monge católico da ordem dos beneditinos que iniciou mundialmente, a história dos Surdos, tal como a conhecemos hoje em dia. Além de fundar uma escola para Surdos, em Madrid, ele dedicou grande parte da sua vida a ensinar os filhos Surdos, de pessoas nobres. León desenvolveu um alfabeto manual, que ajudava os Surdos a soletrar as palavras (há quem defenda a ideia de que esse alfabeto manual foi baseado nos gestos criados por monges, que comunicavam entre si desta maneira pelo fato de terem feito voto de silêncio). Até hoje em muitas comunidades religiosas há lugares onde se ensina a LIBRAS.
Fato é que muitas escolas atrasam o ensino de seus alunos forçando a oralidade, percebemos surdos oralizados sem conseguir fazer uma boa compreensão de texto por não entender a gramática.
Na comunidade surda algumas regiões não utilizam a oralidade somente a LIBRAS, a comunidade surda também defende a oposição quanto ao implante coclear. Acreditam muitas vezes que o surdo possa perder sua identidade.
A pessoa surda não vê a surdez como deficiência mais sim como uma diferença. Ela gosta de ser chamado como Surdo. Já o deficiente auditivo oralizado que não se utiliza de LIBRAS para se comunicar se diz ser deficiente enxergando assim essa diferença como uma deficiência e fica sempre a procura de uma melhora da medicina para conseguir escutar.
São populações que acreditam em coisas diferentes, que vivem de forma diferente e que na escola também podem criar barreiras diferentes no seu aprendizado se o professor não utilizar uma boa didática.
É Importante frisar que o implante não torna a audição perfeita, ele proporciona uma melhor audição e quanto mais nova for à criança maior será a evolução adquirida de acordo pesquisas que realizamos.
No decorrer do trabalho apresentaremos diversas dicas para que o professor fique atento e tenha os cuidados necessários para realizar a inclusão do deficiente auditivo da melhor maneira possível.
A primeira dica é nunca tratar o surdo com diferença ou como uma pessoa especial, mas sim adequar seu material e seu modo de aula de didática para atingir a meta de ensino a todos que estão dentro da sala de aula.

Relatórios de pesquisa

No filme meu nome é Jonas, tivemos a oportunidade de ver um pouco da realidade dos surdos diante das dificuldades da família.
A não aceitação do pai, o irmão que muitas vezes se confunde do porque ele pode e eu não, a mãe como a pessoa que se sente responsável pela deficiência e dificuldade do filho que e está em busca de respostas e dentro das suas dúvidas muitas vezes expõe o filho a um sofrimento maior.
Escolas que defendem o oralismo e tratam os surdos como “animais”. O encontro da mãe com famílias de surdos e suas descobertas a um novo mundo onde seu filho consegue se expressar, se comunicar e ter uma identidade.
No filme, O menino selvagem percebemos o medo das pessoas diante de algo diferente, as tentativas de um médico que acreditou que conseguiria educar uma criança que tinha um extinto selvagem, foi deixado na selva talvez por sua diferença. Vitor não conseguiu encontrar sua identidade e vivia conforme o que as pessoas o forçavam a fazer, é um filme importante para observarmos o quanto eles necessitam de estímulos para o desenvolvimento.
Assistimos também o seriado Som & Fúria onde podemos ver como se comporta a comunidade surda diante da surdez e como ela encara os ouvintes e o implante coclear. Uma família de surdos onde tem avôs paternos ouvintes e uma neta que tem vontade de escutar, toda a discussão sobre o assunto mostra vários pensamentos dos surdos e a importância da LIBRAS na vida de cada um a importância e o respeito à comunidade surda.
Pesquisamos também um pouco sobre o escritor Fernando César Capovilla autor de um dos dicionários enciclopédicos mais bem elaborados ilustrados trilingue da língua de sinais brasileira.
Ele se formou psicólogo em 1982 é mestre em Psicologia da Aprendizagem e do Desenvolvimento pela Universidade de Brasília em 1984. É Ph. D. em Psicologia Experimental pela Temple University of Philadelphia (1989), e livre docente em Neuropsicologia pelo Departamento de Psicologia Clínica da Universidade de São Paulo (2000).
Capovilla é um grande defensor das escolas específicas bilíngues para surdos.
Assistimos uma entrevista para a emissora Globo News, onde o psicólogo explica bem a diferença entre a aprendizagem de uma criança surda e uma criança deficiente auditiva.
Relata a necessidade da escola bilíngue para a criança surda e deixa claro que a mesma deve ser inserida desde pequena ao mundo da LIBRAS, ou seja, desde o maternal. Segundo Capovilla a 15 milhões de pessoas surdas e deficientes auditivas no Brasil.
Foi realizada uma pesquisa para ver a qualidade de ensino dessas pessoas. Como é fácil para um deficiente auditivo a inclusão em uma escola comum e como é necessária para um surdo a escola bilíngue.
Não podemos deixar de citar a FENEIS (Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos) uma entidade filantrópica que tem como finalidade sociocultural, assistencial e educacional o objetivo da defesa e a luta dos direitos da Comunidade Surda Brasileira.
Tem como propósito desde sua fundação a divulgação da LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais se envolvendo e desenvolvendo palestras, cursos, seminários e trabalhos em geral que visam oferecer à sociedade a importância de respeitarem a forma de comunicação da comunidade Surda, a cultura e a evolução que ela vem passando.
A FENEIS desenvolveu o dicionário digital, onde a pessoa interessada consegue aprender a LIBRAS através do seu computador acessando o site http://www.acessobrasil.org.br/libras/.
Também não podemos deixar de falar do presidente Fernando Henrique Cardoso que assinou a lei 10.436 no dia 24 de Abril de 2002 onde é reconhecido a LIBRAS como língua e um meio de comunicação e expressão.
Em seu Art.4 O sistema educacional seja ele estadual, municipal ou federal devem garantir a inclusão dos cursos de formação de Educação Especial para Fonoaudiologia e de Magistério e seus níveis médio e superiores do ensino da Língua Brasileira de Sinais- LIBRAS, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais- PCNs, conforme legislação vigente.
Parágrafo único. A Língua de Sinais-LIBRAS não poderá substituir a modalidade da escrita da Língua Portuguesa. A inclusão de alunos com deficiência auditiva no ensino regular é um assunto que divide opiniões. Enquanto alguns especialistas defendem a matrícula desses estudantes em escolas exclusivamente especializadas até o final do Ensino Fundamental para que sejam plenamente alfabetizados em Libras e em Língua Portuguesa, outros afirmam que esses alunos devem estar matriculados em turmas de escolas regulares junto dos ouvintes.
O fato é que o número de pessoas surdas matriculadas nas escolas regulares não para de crescer. Segundo os dados do Censo Escolar de 2009, mais de 40 mil alunos com algum tipo de deficiência auditiva, surdez total, perda parcial da audição ou surdo cegueira estão nas classes regulares de Educação Infantil, Ensino Fundamental e EJA, o que representa 65% dos estudantes com deficiência auditiva do país. É preciso encontrar meios eficazes para incluir esses alunos e garantir a aprendizagem em todos os segmentos.
O Decreto Federal nº 5626, de 22 de dezembro de 2005, estabelece que alunos com deficiência auditiva tenham o direito a uma educação bilíngue nas classes regulares. Isso significa que eles precisam aprender a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como primeira língua e a Língua Portuguesa em sua modalidade escrita como segunda língua. Por isso, a Língua Brasileira de Sinais deve ser adquirida pelas crianças surdas o mais cedo possível o que, em geral, acontece na escola preferencialmente na interlocução com outros surdos ou com usuários de Libras.
Entre 2006 e 2009, o Ministério da Educação (MEC) certificou pouco mais de 5 mil intérpretes pelo Pró libras (Programa Nacional para Certificação de Proficiência no Uso e Ensino da Língua Brasileira de Sinais) e, embora mais de 7,6 mil cursos superiores de Pedagogia, Fonoaudiologia e Letras ofereçam a disciplina de Libras, ter o número de intérpretes necessário para atender a demanda das escolas ainda é uma realidade distante. Na rede municipal de São Paulo há apenas 19 intérpretes cadastrados, para atender mais de 300 alunos. Além de comunicar-se em Libras, esses profissionais precisam conhecer os conteúdos curriculares para explicá-los aos estudantes.
Esse assunto é bem abordado na revista Nova Escola, nela também foram citadas algumas dicas para professores para qual aconteça uma melhor integração aluno x professor.
São elas:
• Em sala sempre fale de frente para o aluno surdo (se ele souber ler lábios), escreva no quadro e utilize textos impressos.
• Enriqueça suas aulas com murais com palavras, conceitos e conteúdos (a classificação gramatical das palavras, a conjugação de verbos, os dias da semana, os meses, as festas e etc.), você pode ainda elaborar pastas temáticas com imagens para cada assunto estudado.
• Para facilitar a gramática utilize jogos com figuras e nomes as crianças embaralham e depois devem ordena-las treinando e dando sequência lógica e o uso das palavras que fazem a ligação entre os trechos.
• Para saber se o aluno compreendeu um texto peça a ele que faça um desenho período a período, isso mostra quais palavras se perderam ou não foram entendidas. Faça também perguntas que remetam aos elementos da sentença: Quem? O que?
• O uso de palavras, junto a figuras e o sinal em LIBRAS faz com que o surdo assimile com mais facilidade o que está se ensinando.
Por fim encontramos um texto que fala sobre o sentimento da surdez muito interessante em um site americano (http://hearingloss.sonus.com/hearing-loss-understanding-the-emotions/) e resolvemos compartilhar.
A perda de audição não é restrita somente aos ouvidos, envolve um impacto emocional que às vezes é difícil de poder entender para aqueles que não sabem o que isso significa.
Em muitas situações do dia a dia essas pessoas podem se deparar com constrangimento por causa da deficiência auditiva. Se coloque um pouco no lugar delas: na hora de pedir informações, ou para dar sequência em uma conversa com alguns companheiros de trabalho, todos entendem o que foi dito, mas só você fica sem entender a história.
Escutar não é uma atividade passiva para pessoas que tem dificuldade de ouvir. Para essas pessoas, elas precisam estar sempre se esforçando para não perder o assunto ou prevendo o que vai ser dito. É muito exaustivo fisicamente estar nessa posição porque requer maior atenção a qual deixa o corpo mais tenso. Além disso, esse stress pode causar insônia e doenças.
A perda auditiva é difícil e estressante. É uma luta invisível que não sabemos como realmente é, mas somente aqueles que passam por isso sabem como requer esforço para estar sintonizado em um diálogo ou em uma conversa entre amigos.·.


Materiais utilizados:
• Alfabeto com ilustrações em português e em libras.

• Palavras e figuras descritas em português e em libras.

• Caracol para treinar a alfabetização.

• Atividades de matemática com informações em numerais e libras.

Os materiais a serem utilizados em sala de aula sempre terão que apresentar figuras relacionadas às palavras para que o aluno surdo possa associar as figuras com as palavras. Isso também ajudará as outras crianças.
Trabalharemos com uma sala enfeitada com o alfabeto e numerais em cartolina, demonstrando também em Libras incentivando a aprendizagem e a inclusão.
Em sala de aula teremos que ter a presença de um Interprete de Libras, assim tornando a comunicação do aluno surdo igual ao de seus colegas.
A atividade ditada em sala de aula para os alunos ouvintes será falada as palavras e para os alunos surdos será mostrado a figura assim estimulando os na escrita com a mesma agilidade.
Após toda a pesquisa feita podemos avaliar a importância que tem um docente bem preparado para a inclusão dos alunos surdos. Não basta só saber sobre ele, mas também quebrar as fronteiras dos preconceitos e estudar sobre as dificuldades assim fazendo o diferencial na vida do aluno, onde todos possam aprender igualmente.
Percebemos a importância da Libras na vida de um surdo. Há importância de nós como educadores conhecermos as dificuldades da cultura surda, saber lidar com a diferença estudar e se informar sobre o assunto. As barreiras das famílias que algumas vezes tem a limitação da comunicação e isso pode refletir na escola no ensino muitas vezes tornando um aluno mais agressivo.
Conhecer a historia das pessoas com surdez engrandece ainda mais essa população que lutou e luta tanto para alcançar uma melhor comunicação e um respeito à própria vida. Pessoas que lutam por uma alfabetização justa e nos como futuros professores poderemos ajudar nessa luta fazendo nosso papel nos capacitando procurando as informações e materiais necessários para levar o saber a todos.
Para nós docentes esse trabalho abriu uma faísca diante de muitos outros conhecimentos que há por vir, mas a experiência de fazê-lo foi ótima, pois com certeza seremos seres humanos melhores após adquirir um pouco do conhecimento da cultura da Libras.
Terminaremos com um trecho muito bonito encontrado em um livro:
"Os sinais podem ser agressivos, diplomáticos, poéticos, filosóficos, matemáticos: tudo pode ser expresso por meio de sinais, sem perda nenhuma de conteúdo."
"Para aprender a falar, um surdo precisa de horas diárias de trabalho árduo, enquanto o conhecimento dos sinais ocorre de forma espontânea, quase imediata.
Os surdos pré-linguais, ou seja, que nunca ouviram ou perderam a audição muito cedo, não invejam os ouvintes e não se consideram deficientes."
"Recuso-me a ser considerada excepcional e deficiente. Não sou. Sou surda. Para mim, a língua de sinais corresponde à minha voz, meus olhos são meus ouvidos.
Sinceramente nada me falta. É a sociedade que me torna excepcional..." 
O vôo da gaivota
Emmanuelle Laborrit

Bibliografias:

Bertelli, Isabella. Entrevista: professor Fernando Capovilla. Disponível em: http://cienciaemente.blogspot.com.br/2008/12/entrevista-professor-fernando-capovilla.html.

News, Globo. Entrevista: professor Fernando Capovilla defendo escolas específicas bilíngues para crianças surdas. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=HHNLnhEJehs

Aline. Aprendendo ensinando com surdos. Disponível em: http://aprendendoeensinandocomsurdos.blogspot.com.br/2009/08/alfabeto-em-libras.html

Moura, Franci Rolim de. Disponível em: http://professorafrancy.blogspot.com.br/2011/09/jogo-da-memoria-de-animais-em-

Lei 10.436, de 24 de abril de 202. Disponível em:
https://docs.google.com/document/d/1RZLDHEFaHEeCN_R6_W56DlAirbm2cJ15k9LYN3V8HX8/edit?hl=en_US
Nadal, Paula. Programas e materiais que ajudam na inclusão de surdos. Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/educacao-especial/programas-materiais-inclusao-deficientes-auditivos-613076.shtml
Honora, Márcia. Frizanco, Mary Lopes Esteves. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais. Desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. Editora Ciranda Cultural.
Revista Nova Escola. Todos aprendem quando crianças com deficiência vão a escola junto com outras. Editora Abril. Edição Especial nº 11.





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