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AS MANIFESTAÇÕES CULTURAIS PORTFÓLIO SEMESTRE

Por:   •  16/6/2020  •  Trabalho acadêmico  •  1.825 Palavras (8 Páginas)  •  189 Visualizações

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO        3

2. DESENVOLVIMENTO        4

2.1 Texto teórico sobre a relevância de se trabalhar as diferentes áreas do conhecimento        4

3. PROPOSTA DE TRABALHO        7

4. ANEXO        8

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS        10

REFERÊNCIAS        11


  1. INTRODUÇÃO

O trabalho interdisciplinar será sobre o Centro de Educação Sítio do Pica Pau Amarelo, e que a diretora Fernanda comunicou aos docentes que fará um evento da Semana Cultural. E que será organizada mediante a exposição de atividades e apresentações relacionadas às áreas do teatro, da música, da dança, das artes visuais e da literatura.

Mas, os trabalhos e apresentação deverá assumir um caráter interdisciplinar, favorecendo a compreensão das relações existentes entre os conteúdos estudados, então uma nova reunião será realizada para que os docentes apresentarem suas ideias e as propostas para o evento.

E Carolina que é uma das professoras no Centro de Educação Infantil tem a sua turma formada por alunos de cinco anos de idade. E ciente de que o evento deve ser elaborado de maneira interdisciplinar, para que vise a ampliação dos conhecimentos dos pequeninos.

Então, Carolina começou a questionar-se sobre alguns pontos: De que modo posso relacionar as áreas envolvidas? Qual atividade pode propor? Como posso ampliar a formação cultural do meu aluno? Quaisquer atividades são adequadas para essa faixa etária? Portanto, será estruturada uma proposta de trabalho de ensino para ser apresentado no dia da reunião marcada.


2. DESENVOLVIMENTO

2.1 Textos teóricos sobre a relevância de se trabalhar as diferentes áreas do conhecimento

Para a BNCC – Base Nacional Comum Curricular, as instituições de ensino devem selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, caso haja necessidade na aprendizagem infantil.

A turma da professora Colina é de cinco anos, e nessa idade tendem a registrar observações, manipulações e medidas, por meio do uso das múltiplas linguagens (desenho, registro por números ou escrita espontânea), em diferentes suportes.

A literatura infantil teve início com a disseminação dos mitos pela oralidade, sendo transmitidos pelas amas de leite, rapsodos e educadores, no qual as histórias conhecidas eram transmitidas pela voz. Assim, ganhou notoriedade os contos de fadas pelo encantamento das histórias contadas. Tornando parte da importância da literatura na educação infantil, pois contribui para aguçar a curiosidade e criatividade da criança.

No Brasil, a literatura infantil iniciou-se no século XIX com obras pedagógicas e adaptações de obras de produções portuguesas, e os primeiros livros para crianças foram publicados no final do século XIX, porém propagou-se verdadeiramente com Monteiro Lobato no século XX.

Os livros e as brincadeiras estão inseridos em um contexto que, possibilitam as crianças de exercer a sua capacidade de raciocinar e trabalhar com o desenvolvimento da imaginação, enquanto o adulto exerce o papel de mediador, considerado como estimulador para a criança, onde ele apresenta as possibilidades de conversação e expressões, contribuindo para a aquisição e desenvolvimento da linguagem oral (SANTOS, 2009, p. 25).

As histórias não servem apenas como maneira de se trabalhar com a literatura infantil ou da forma de manusear o livro, mas sim sendo uma maneira de transmitir para as crianças, informações necessárias para o desenvolvimento do raciocínio, do cognitivo, e para a contribuição do imaginário, e “buscar e perceber os conhecimentos prévios e de expor para as crianças a importância do hábito da leitura ainda nos anos primordiais da sua vida” (SANTOS, 2009, p. 44).

O letramento e alfabetização são tão indissociáveis que um não existe sem o outro. Pois para a Magda Soares, professora (UFMG), pesquisadora do Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita (Ceale) e coordenadora do Núcleo de Alfabetização e Letramento de Lagoa Santa, diz que a aprendizagem inicial da escrita é pelo letramento que é a prática e uso social da língua escrita, já a alfabetização é o domínio do funcionamento da escrita alfabético. Ou seja, sem um o outro não tem como dar continuidade.

Os dispositivos didáticos podem ser pela biblioteca para a prática de leitura, sendo importante oferecer diversos gêneros, como: poemas; fábulas; contos; lendas; mitos e outros, pois, assim as crianças se sentem atraídas para a prática de leitura, principalmente quando tem ilustração com imagem, o acervo deve ser variado para consulta.  

Na primeira etapa da Educação Básica, e de acordo com os eixos estruturantes da Educação Infantil (interações e brincadeira), devem ser assegurados seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento, para que as crianças tenham condições de aprender e se desenvolver. Sendo eles: conviver; brincar; participar; explorar; expressar e conhecer-se (BNCC, pg. 25).

Os jogos e atividades para a alfabetização contribuem para esta fase inicial da criança, de acordo com a professora Magda Soares, na fase pré-sibálica, as crianças passam por várias etapas: no início acreditam que escrever é desenha (fase icônica) ou tentam imitar a escrita em letra cursiva (garatuja).

Segundo Coria-Sabini e Lucena (2009), os jogos promovem desafios, geram prazer, novos conhecimentos, mas é preciso criar um ambiente adequado para o uso do lúdico e explorá-lo com base nas possibilidades pedagógicas.

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