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ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

Por:   •  9/3/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.557 Palavras (7 Páginas)  •  189 Visualizações

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PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

EDUCAÇÃO INCLUSIVA

ORIENTAÇÕES PARA A ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA – ATPS

A ATPs é a oportunidade para que vocês alunos possam verificar na prática parte da teoria que vamos estudar durante a nossa disciplina. Pensando em dinamizar a prática de trabalho e proporcionar experiência em relação ao trabalho do professor da sala regular que acredita e luta pela inclusão, vocês deverão desenvolver em grupo “atividades adaptadas” para as diferentes necessidades que seus educandos possam apresentar.

Considerando que as atividades adaptadas podem ser um importante aliado a um ensino de qualidade ao aluno com necessidades especiais juntamente com seu grupo, selecione um dos tipos que se configuram como o público alvo da educação especial e desenvolva algumas atividades voltadas à esta população.

As ATPs deverão ser realizadas em dois momentos:

PARTE 1: Roteiro de Orientação - Desenvolvimento de um roteiro que contextualize as principais características do público escolhido (seguindo instruções abaixo) e breve apresentação da atividade que irão realizar. Esta parte da atividade deverá ser entre no dia da Avaliação do primeiro bimestre 28/09 e valerá 2.0 pontos na nota do primeiro bimestre.

PARTE 2: Considerando as características e o planejamento apresentado no roteiro, desenvolver algumas atividades adaptadas para as necessidades esta população. Esta parte da atividade deverá ser apresentada no dia da apresentação teórica do mesmo tema pela professora, valendo 2.0 pontos na nota do segundo bimestre. Datas: 19/10, 26/10 e 09/10.

INSTRUÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DO ROTEIRO

A turma deverá se dividir em 10 grupos. O Grupo deverá escolher entre os temas: Deficiências: Intelectual, Auditiva, Visual, Física, Múltipla, Condutas Típicas (TDAH/Dislexia e outros), Transtornos globais do Desenvolvimento (Autismo), Altas Habilidades/Superdotação. A partir de então desenvolver o Roteiro e as atividades adaptadas.

Todos os grupos deverão entregar esse trabalho escrito dia 28/09 e a atividade prática na data de apresentação.

Os ROTEIROS deverão ter de 1 a 2 páginas (espaçamento simples, letra tamanho 12) e deverão conter as seguintes informações:

1. Introdução geral sobre a deficiência

2. Características da deficiência.

3. Formas de avaliar a deficiência.

4. Prevalência (número de deficientes na população geral) e Etiologia (causas) da Deficiência.

5. Descrição da Atividade Adaptada à ser realizada – apresentando quais atividades vocês irão produzir, os objetivos pretendidos com elas, quais adaptações e materiais que serão necessários para adaptação.

Os roteiros deverão ser escritos de forma objetiva, precisa, impessoal de modo a priorizar as informações relevantes sobre o tema, apresentando a compreensão do grupo sobre a temática. Normas da ABNT deverão ser consideradas.

Para construção do roteiro os alunos deverão utilizar como base textos de relevância acadêmica e científica, além de artigos encontrados na internet e livros da biblioteca.

As APRESENTAÇÕES deverão ser realizadas pelos grupos no dia/hora marcada. Cada grupo terá 10 minutos para fazer sua apresentação. Este tempo deverá ser administrado pelo grupo considerando: os objetivos pretendidos com elas, quais adaptações e materiais que foram necessários para adaptação e as habilidades que deverão ser desenvolvidas nos alunos com sua utilização.

Os melhores trabalhos da sala serão convidados a serem apresentados na Jornada de Pedagogia que ocorrerá em Novembro.

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

        O objetivo desse trabalho é proporcionar uma análise e reflexão sobre a inclusão do aluno com Deficiência Intelectual.

        A inclusão desses alunos tem motivado tanto a sociedade como a comunidade escolar a refletir sobre esse novo modelo de escola, onde todos os alunos devem estar incluídos na sala de aula.

        A escola inclusiva deve estar comprometida para o fortalecimento de uma sociedade justa e solidária. O convívio do aluno com a diversidade, nas escolas contribui para o aprendizado, e para os alunos que apresentam necessidades especiais, o convívio com outros alunos é importantíssimo, permitindo assim a inclusão no universo social favorecendo seu desenvolvimento e aprendizagem, proporcionando a formação de vínculos, estimulando, o confronto com a diferença e o trabalho com a própria dificuldade.

A educação inclusiva garante que os alunos frequentem salas de aulas comuns com alunos que não possuem deficiência, e que sejam da mesma faixa etária, que todos tenham a oportunidade de aprender, uns com os outros, diminuindo, o estigma das diferenças. Sendo que cada aluno, independentemente de suas condições devem ser ensinados e estimulados, que tenhamos um novo olhar para o aprendiz e para a educação, exige que cada um de nós repensasse para que a escola se adapte ao aluno e não o contrário.

O preconceito à deficiência é o maior responsável pela limitação das pessoas com deficiência, seja ela intelectual ou física. Porque ao contrário que as pessoas pensam, os deficientes podem também estudar, trabalhar, namorar, ter uma vida normal como qualquer outra.

Para descobrir uma deficiência intelectual é preciso vários testes, um deles é o Teste de Quociente de Inteligência (QI), é necessário também verificar se há duas ou mais limitações. Através desses testes é capaz de saber se há possibilidades de desenvolvimento social e linguagem, nota a capacidade em lidar com as atividades do dia a dia.

As causas dessa limitação vêm por vários fatores, tais como; alcoolismo, genética, tabagismo, drogas, etc.

A família é a base de todo seu desenvolvimento. A superproteção é uma das causas que os pais adotam para não seguir com o desenvolvimento, pois eles têm medo de serem rejeitados e mal tratados.

O melhor lugar para uma criança com deficiência intelectual ou física é na escola regular, pois as escolas especiais têm níveis de exigência muito mais baixa, onde limita a criança a mostrar melhor sua capacidade de inteligência. É claro que a escola precisará de ajustes para a adaptação dessa criança, mas nada que não possa ser feito.

A avaliação é parte complementar e inseparável do processo de ensino e aprendizagem. O projeto político pedagógico de uma escola inclusiva deve gerar a avaliação como um processo seguido, por meio do qual, as estratégias pedagógicas são definidas, reorientadas ou ser aperfeiçoado, de acordo com as especificidades educacionais dos estudantes. O processo de avaliação deve ser, assim, variado, objetivando o aprendizado e não a classificação, retenção ou promoção dos estudantes. A escola deve apresentar estratégias que proporcione a construção coletiva do conhecimento por todos os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem.

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