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ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE

Por:   •  15/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.329 Palavras (14 Páginas)  •  223 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIAN ABC

PEDAGOGIA

DALVA REGINA DAMASCENO – 8407133638

JUSSARA EMILIANA EMIDIO PANTERI – 8068811587

MICHELLE TINTI – 1299224331

VITÓRIA BEZERRA PINHEIRO – 8075830295

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE

ELIANE MARIA MARUCCI

SÃO BERNARDO DO CAMPO

2014

ETAPA 1


ETAPA 2

Estereótipos

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                 Negros e Japoneses                                                  Muçulmanos

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Independentemente de serem descendentes, serão chamados de japoneses, e no caso dos muçulmanos serão chamados, muitas vezes, de turcos. Essas crianças, japonesas, negras ou que tenham religião diferente, por muitas vezes são vítimas de piadas nas escolas.

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                   Menino negro                                                            Menino ruivo
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Ambos podem sofrer preconceito, os apelidos cabeça de fósforo, ferrugem e foguinho são famosos entre estudantes.

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Crianças obesas e magríssimas: sofrem preconceito nas escolas; são alvo dos demais alunos que estão no padrão estabelecido pela sociedade.

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Precisamos ensinar as crianças a se conhecerem, se respeitarem e interagir com empatia, para que assim possamos eliminar o preconceito sobre estereótipos.

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Multiculturalismo e Educação

Em 2003 ocorreu um fato diferente na escola de uma das integrantes deste grupo, Jussara. Ela estudava na Escola Estadual Wallace Cocrkane Simonsen, em São Bernardo do Campo, estava na oitava série, e neste ano ingressou uma aluna da religião mulçumana. Esta aluna sofreu preconceito pelo fato de usar véu, o que gerava piadas e crises de risada entre alguns alunos, fazendo com que ela se sentisse excluída do grupo.A escola fica localizada próxima a uma Mesquita (é o templo dos seguidores do islã, onde os muçulmanos se encontrar para rezar), portanto nesta região há muitos moradores muçulmanos, porém até 2003, nenhum aluno mulçumano havia ingressado nesta escola.

O livro sagrado do Islã é o Alcorão, e de acordo com o Alcorão, quando uma jovem atinge a puberdade ela passa a usar o véu como uma referência de menina para mulher, uma mudança de ciclo.  Segundo Lúcia Jardim “O adereço, para elas, é mais do que um dogma: faz parte da identidade.” Em alguns países é proibido o uso de véu dentro das escolas por este motivo algumas dessas meninas se sentem ofendidas e agredidas de abrir mão do uso do véu. O muçulmano segue a religião fundada pelo profeta Maomé no início do século VII, na região da Arábia. O Islã é o conjunto dos povos de civilização islâmica, que professam o islamismo; em resumo, é o mundo dos seguidores dessa religião. O muçulmano é o seguidor da fé islâmica, também chamado por alguns de islamita. Os muçulmanos dão ênfase aos dogmas da oração, jejum no mês de Ramadã, peregrinação em Meca e o estudo do Alcorão.

Com relação ao ocorrido, a escola não tomou nenhuma providência em prol da aluna, deixando a desejar na forma ética de agir dentro de uma sala de aula. Diante da difícil realidade encontrada, a aluna teve determinação, força de vontade e concluiu seus estudos. Acreditamos que a escola deveria ter tomado uma providência elaborando um projeto feito pelos professores juntamente com os alunos para conhecerem a nova cultura, já que os muçulmanos estão presentes em diversas regiões do Brasil e têm muito a nos apresentar. Além disso, é muito importante desenvolver ações que possam proporcionar aos alunos de ensino fundamental e médio a valorização cultural do país em que vivem e o contato com a pluralidade cultural de outros países.

Lei que proíbe véu em escolas ainda fere muçulmanas

Maioria das jovens islâmicas na França se adaptou à mudança, mas continua a ver determinação como ofensa. Em Paris, há estudantes muçulmanas que dizem se sentir nuas sem adereço; outras preferiram adiar a opção pelo uso do véu.

LÚCIA JARDIM

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE PARIS

Faz três anos e meio que ser fiel ao islã é mais difícil para as jovens muçulmanas que moram na França, proibidas por lei desde 2004 de portar o véu islâmico nos estabelecimentos públicos de ensino. O adereço, para elas, é mais do que um dogma: faz parte da identidade. E é como um atentado à personalidade que muitas delas recebem a aplicação da lei.

Adotada para adequar as escolas ao Estado laico francês, a Lei 14 de Março, como ficou conhecida, só deixou às meninas duas alternativas: ou se adequavam ou abandonavam os estudos. E o que se vê nas ruas é que elas adaptaram a devoção religiosa à nova norma.
A cena se tornou habitual: as adolescentes chegam à escola usando o véu até o último instante, quando o retiram no portão. A situação inversa se repete quando elas deixam o local, na metade da tarde.
"Eu me sinto agredida por ter de fazer isso. O véu faz parte da minha identidade. Não entendo por que um pedaço de tecido cobrindo os meus cabelos pode ofender alguém", avaliou Elmoutannabbi Khaoula, 17, que arrumava os cabelos ao retirar o véu antes de ingressar no liceu profissional Fréderic August, no norte de Paris.

Fidelidade:Elmoutannabbi e a amiga Boudaoud Saleha, 18, dizem que sem o véu se sentem de certa forma nuas. Em sinal de fidelidade "ao profeta" - como todas as entrevistadas se referiram a Maomé-, cobrem os cabelos há quatro anos. "Nós seguimos a lei, e os protestos praticamente acabaram, mas eu garanto a você que toda muçulmana "voilée" ainda se sente ferida cada vez que é obrigada a se despir em público dessa forma", disse Boudaoud.
Quando a votação no Parlamento determinou a proibição, fazia poucos meses que ela havia decidido adotar o adereço. "Foi muito difícil. Imagine se de um dia para o outro obrigassem você a não usar mais blusa. Eu percebia os olhares das pessoas e ficava muito incomodada. Sinto exatamente a mesma coisa todos os dias, até hoje."
Ser muçulmana não é fácil numa metrópole ocidental, mas as amigas sustentam que a lei não lhes provocou mudança na forma de pensar. "Tenho um monte de amigas cristãs, mas não tenho a menor vontade de expor o meu corpo como eu vejo as mulheres fazendo por aí", afirma Elmoutannabbi.
O Alcorão dá liberdade à mulher de escolher o momento de passar a portar o véu, mas sugere o início da puberdade como período ideal. Amparadas nisso, muitas jovens muçulmanas na França decidiram não usá-lo para evitar preconceitos.
É o caso da estudante Sofia Lina, 19. Embora afirme não perder uma única reza das cinco diárias obrigatórias, ela deixa os cabelos à mostra. "Para uma mulher muçulmana que vive no Ocidente, é muito mais difícil portar o véu do que não o portar. Minha família me apóia porque acha que ficaria mais vulnerável ao preconceito contra os muçulmanos."
Já Donia Jawmene, 20, começou a usar o véu depois de a lei ter entrado em vigor. Ela pode portá-lo na universidade, uma vez que a proibição é válida apenas nos colégios. "Não pergunto para os outros sobre suas religiões e gosto que respeitem a minha."
Nora Rami, porta-voz do Comitê 15 de Março e Liberdade, criado para prestar auxílio às adolescentes, diz que a opção por usar o véu costuma ser definitiva e recebe influências da família, das amigas, de um professor ou até mesmo da TV.
Marco de nova fase: O início do uso do véu, portanto, marca uma nova fase na vida da mulher muçulmana e daí a origem da dificuldade em abandoná-lo. "Pelo menos 300 jovens deixaram a escola depois da lei. Algumas começaram a fazer curso por correspondência, mas raros foram os casos das que não finalizaram o ensino médio", disse Nora.

As que continuaram os estudos e pertencem a famílias de tradição islâmica mais rígida procuraram por estabelecimentos muçulmanos privados. Só existem dois na França: um em Lille, no norte, e o outro em Décine, no sudeste do país. Só o primeiro é reconhecido.
Por baixo do véu, as muçulmanas francesas usam jeans, saias estampadas, maquiagem e salto alto. Na rua de Rennes, em Montparnasse, as moças adoram bisbilhotar as lojas de lingeries, e a avenida Champs-Elysées, meca das principais grifes, é o endereço escolhido para os finais de semana.
As grifes de véu também fazem sucesso entre as mulheres muçulmanas. Em Paris, há desfiles de moda do adereço -a presença dos homens é proibida. "Eu acho um tremendo charme usar um véu bem trabalhado. Imagina, você tem uma festa e coloca um preto ou um prata, todo bordado, combinando com o restante da roupa... Fica perfeito!", diz Hasbani Ibtissen, 18, que, para um passeio no shopping Quatre Temps, escolheu um véu que misturava tons de verde com laranja, adornado por contas.

Disponível em: http:// www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft0710200706.htm>
ETAPA 3

Gênero e sua influência no desempenho escolar dos alunos

Gênero engloba todas as características básicas que possuem um determinado grupo ou classe de seres ou coisas. Conjunto de seres ou coisas que têm a mesma origem ou que se encontram ligados pela semelhança de suas principais características. Espécie, tipo. A forma que a diferença sexual assume, nas diversas sociedades e culturas, e que determina os papéis e o status atribuídos a homens e mulheres e a identidade sexual das pessoas. Divisão dos discursos conforme os fins a que se propõem e os meios que empregam para tal.

O gênero é a forma de organização social da diferença sexual. Serve também para que possamos pensar na dimensão mais subjetiva de como vamos reproduzir ou tentaremos resistir a essa socialização de gênero pretensamente universal e que muitas vezes generaliza o modelo dominante de masculinidade e a subordinação da feminilidade a esse modelo.

A questão de gênero na historia da humanidade era tratada como uma questão apenas de relacionar a diferença entre homens e mulheres, sendo esta diferença o sexo (masculino e feminino).  O homem era detentor do poder sobre a família, e tinha a responsabilidade de sustenta-los. O papel da mulher era cuidar da casa, dos filhos e marido, e não tinha voz ativa. Mas o mundo evoluiu, sofreu muitas transformações, e percebeu-se que as mulheres podem e são capazes de seguir caminhos iguais aos dos homens.

Mas mesmo após as grandes conquistas feitas pelas mulheres a preocupação de como abordar este tema dentro da escola aumentou e foram sendo feitas algumas modificações para que não gerasse discriminação e nem preconceito dentro das salas de aulas. De acordo com uma pesquisa feita pelo MEC nos últimos anos o número de meninas frequentando a escola aumentou, a ponto de elas representarem 57%.  Já os meninos, se distanciam do estudo por conta da responsabilidade de ajudar na renda familiar. Mas é necessário lembrar que não podemos nos basear apenas nisso, pois o gênero engloba outros tipos de diferenças, como desigualdade social, raça, etnia, idade, entre outros.

Charges, figuras e reportagens sobre diferenças de tratamento entre os gêneros

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Figura 1 - Extraída de: http://www.sociologia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=544&evento=3

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Figura 2 - Extraída de: http://epoca.globo.com/vida/noticia/2013/07/como-aproximar-bmeninos-e-meninasb.html

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Figura 3 - Extraída de: http://veja.abril.com.br/especiais/crianca/p_056.html

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Figura 4 - Extraída de: http://forum.shamankingbr.com/topic/5030466/1/

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Figura 5 - Extraída de: http://wwwdeborapais.blogspot.com.br/2013/08/nem-tao-rosa-nem-tao-azul.html

Coisa de menino. Coisa de menina. Será?

Mesmo sem perceber, você pode estar tratando alunas e alunos de forma diferenciada. Veja aqui como evitar estereótipos.

Por Luciana Zenti (novaescola@fvc.org.br)

Meninos são bagunceiros, gostam das aulas de Matemática e se dão melhor nos esportes. Meninas são organizadas, se destacam em Língua Portuguesa e Arte e têm mais disciplina. Quantas vezes você já não ouviu, disse ou pensou uma dessas frases? Várias, certo? Mas será que é isso mesmo? Esses conceitos, tão comuns em nosso cotidiano, expressam, na verdade, estereótipos sobre masculinidade e feminilidade. São heranças culturais transmitidas pela sociedade (família, amigos, professores). O que não quer dizer que seja a verdade absoluta. Ao contrário.

A natureza não determina que as moças devem lavar a louça e os rapazes, o carro. Nem que elas têm o direito de chorar em público e eles não. E na escola? Só as garotinhas podem manter os cadernos arrumados, com a letra impecável? Ideias assim não passam de estereótipos. Tratá-las como verdades imutáveis, ainda mais num local onde jovens personalidades estão apenas começando a se formar, pode ser um erro com uma consequência nefasta: a difusão de preconceitos. Ao reproduzir modelos, você pode, sem querer, estar podando habilidades, tolhendo talentos. As diferenças entre os papéis atribuídos a homens e mulheres são estudadas há pelo menos 20 anos e conhecidas como relações de gênero ou gênero. "É essencial analisar os relacionamentos e o viver", explica Rosa Ester Rossini, pesquisadora do Núcleo de Estudos da Mulher e Relações Sociais de Gênero da Universidade de São Paulo (USP).Infelizmente, ainda são poucos os colegas que discutem o assunto na sala dos professores e em classe. Os problemas, muitas vezes, começam na dificuldade de perceber (e avaliar) a própria postura. Em casa, na nossa família, os modelos são apresentados como prontos. "E precisamos acordar para a necessidade de discuti-los diariamente", diz Elenita Pinheiro de Queiroz Silva, mestranda em Educação e Gênero pela Universidade Federal da Bahia.

Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/ comportamento/coisa-menino-coisa-menina-sera-431455.shtml

Diferença entre gêneros reflete em desempenho

Avaliação aplicada no Brasil mostrou que meninas são melhores na leitura e meninos se destacam em Ciências e Matemática.

A última edição do Programa Internacional de Avaliação de alunos (Pisa), referente ao ano de 2009 e divulgado no início de dezembro, mostrou, entre outros dados, algo que os professores já perceberam há tempos: a diferença de gênero também se reflete no desempenho dos alunos. A pesquisa avaliou alunos de 15 anos em 65 países e mostrou que, no Brasil, as meninas são mais eficazes em leitura, enquanto os meninos se destacam em Ciências e Matemática. Além de uma simples diferença, este quadro representa um amplo desafio aos docentes, que precisam lidar com as potencialidades de cada um e ao mesmo tempo estimular os alunos nas áreas em que eles não têm tanto interesse. A tarefa não é fácil, pois exige atenção e jogo de cintura dos professores na hora de passar os conteúdos aos jovens, que também apresentam características individuais no aprendizado. Cultura também determina as diferenças. Toda a vida Escolar de meninos e meninas é marcada pelas diferenças de comportamento e desempenho entre os dois gêneros. A rivalidade entre eles é a marca das primeiras séries do ensino fundamental. Já nos anos que antecedem o ensino médio, o interesse pelo sexo oposto começa a se despertar. Nesta fase, em que ocorre a puberdade, o desenvolvimento de cada gênero também interfere no desempenho Escolar. Geralmente as meninas se desenvolvem mais rapidamente, enquanto os meninos amadurecem em um ritmo mais lento. A professora do setor de Educação da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Maria Rita de Assis César aponta, no entanto, outro fator determinante para a diferença entre os gêneros: a formação.

Reportagem completa disponível em: http://www.wscom.com.br/noticia/ educacao/ DIFERENCA+ DE+GENERO+REFLETE+DESEMPENHO-99714

Estereótipos de gênero presentes no cotidiano da escola

No cotidiano escolar, pode-se observar, com frequência, o preconceito referente às relações de gênero: menina não joga bola, menino brinca com menino e menina brinca com menina, menino não brinca de boneca, entre outros. Ao pensarmos em uma sala de aula logo imaginamos que as meninas são bem comportadas, tem letra bonita, se dedicam mais aos estudos e são mais caprichosas; já os meninos são bagunceiros, tem letra feia, seu desempenho é inferior quando comparado com o das meninas.  

A desigualdade racial também é polemica, pois existe a convicção da raça pura onde se acredita que caráter, inteligência, honestidade provem da cor da pele. Vivemos em um mundo onde a miscigenação faz parte da criação humana, e mesmo assim alguns grupos acreditam que a cor é a diferença. Isso gera um desconforto nas salas de aulas onde a grande diferença de idade, poder aquisitivo, ainda existe, isso causa índice de queda de comprometimento com os estudos, quedas de notas e muitas vezes violência.

Podemos ver as diferenças e rendimentos em sala de aula, onde a maioria o poder aquisitivo é mínimo, onde se acredita que exista o melhor ou pior, onde a avaliação muitas vezes é feita de forma subjetiva, como se o importante nessa constituição não fosse o ser e sim aquilo que ele representa. Acredita-se também que o foco de concentração e empenho em relação ao aprendizado é maior por parte das meninas. Mas não se pode generalizar, muito menos incentivar esse tipo de comportamento que faz diferença entre meninos e meninas. Devido a heranças culturais, temos uma visão relacionada ao gênero, o que nem sempre é verdade e devemos tomar cuidado com nossas atitudes, pois o professor tem um papel importante na estrutura disciplinar dos alunos.

A participação da escola na construção de sujeitos está relacionada com a concepção da sociedade. Gênero abrange vários assuntos e várias áreas, vivemos em um país rico em gêneros e culturas e mesmo assim praticamos a desigualdade a diferença. Deve estimular a livre forma de brincar, para assim promover uma infância sem os estereótipos de gênero masculino, feminino e de raça.

ETAPA 4

Conflitos relacionados a diferentes identidades culturais

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Possibilidade pedagógica envolvendo diferentes identidades culturais

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Identidades culturais e escola: conflitos e possibilidades

A identidade cultural pode ser caracterizada pelo idioma, região, características físicas, definição de valores e história da sociedade. A formação de grupos étnicos é a divisão de grupos com características semelhantes, sendo que para estes os grupos estranhos podem ser desvalorizados, menosprezados, idolatrados ou divinizados; tais características são do etnocentrismo. Não existem culturas melhores que as outras, existem, na verdade, culturas diferentes.

Nas escolas existem vários problemas relacionados a identidades culturais,

a escola deve oferecer as mesmas oportunidades de desenvolvimento da competência cognitiva, afetiva e cultural a todas as crianças, permitindo-lhes a autonomia intelectual, moral e social para levar uma vida de qualidade, de ter uma vida digna como pessoa.

Referências Bibliográficas

MOREIRA, Antonio F. B.: CANDAU, Vera Maria. Multiculturalismo. 1ª Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

A expectativa do professor e o desempenho dos alunos. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010237722010000100018&lng=en&nrm=iso&tlng=pt> Acesso em: 04/05/2014.

Diferença entre gêneros reflete em desempenho. Disponível em: Acesso em: 04/05/2014.

Coisa de menino. Coisa de menina. Será? Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/ comportamento/coisa-menino-coisa-menina-sera-431455.shtml> Acesso em: 04/05/2014.

Diferença entre gêneros reflete em desempenho. Disponível em: Acesso em: 04/05/2014.

Lei que proíbe véu em escolas ainda fere muçulmanas. Disponível em: < http:// www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft0710200706.htm> Acesso em 07/04/14

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