ATPS DIVERSIDADE

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ANHANGUERA EDUCACIONAL

BIANCA CAROLINA ISIDRO COSTA - 6467270089

CAROLINE CRISTINA CHIALASTRA DE LESSA - 6622359996

DANIELE ALMEIDA DE SOUZA - 6277265891

JULIANA MATOS SIDÔ - 6276249050

KEILA RODRIGUES MOREIRA DE MIRANDA - 6452295506

NIEDJA PEREIRA NUNES - 6816447797

PALOMA RODRIGUES SOARES - 6621344253

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS DE

EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE

GUARULHOS

2013

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ANHANGUERA EDUCACIONAL

BIANCA CAROLINA ISIDRO COSTA - 6467270089

CAROLINE CRISTINA CHIALASTRA DE LESSA - 6622359996

DANIELE ALMEIDA DE SOUZA - 6277265891

JULIANA MATOS SIDÔ - 6276249050

KEILA RODRIGUES MOREIRA DE MIRANDA - 6452295506

NIEDJA PEREIRA NUNES - 6816447797

PALOMA RODRIGUES SOARES - 6621344253

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS DE

EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE

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GUARULHOS

2013

INTRODUÇÃO

Neste trabalho iremos abordar a temática do Multiculturalismo e da Pluralidade Cultural, fazendo um paralelo entre a Sociedade Moderna e as implicações para a educação escolar. Gênero e sua influência no desempenho escolar, uma breve reflexão sobre as teorias e a política educacional relativa ao papel da escola e dos educadores em nossa sociedade relativa à pluralidade cultural e a importância de uma prática pedagógica que valorize e contribua para uma convivência pacífica e harmônica entre todas as pessoas e grupos sociais independente de sua cultura.

ETAPA 1

PRINCIPAIS PONTOS ABORDADOS NOS PARAMETROS CURRICUALRES NACIONAL – VOLUME 10.1

              Os Parâmetros Curriculares Nacionais para a Educação Básica é um documento norteador para o trabalho do educador, e está dividido pelas áreas do conhecimento e apresenta conteúdos e temas a serem abordados e trabalhados no processo educativo. No que se referem, ao tema da Pluralidade Cultural os PCN’s abordam os seguintes pontos:

DISTINÇÕES ENTRE PLURALIDADE CULTURAL E MULTICULTURALISMO

              Conforme pesquisas, reflexões e debates, percebemos que Pluralidade Cultural e Multiculturalismo estão intrinsicamente relacionados, sendo que a existência de um esta plenamente atrelada ao outro. No entanto, vale ressaltar que, apesar de serem fenômenos existentes nas sociedades liberais, os dois possuem características especificas. Antes de abordarmos as definições, relevâncias e importância para a educação e possíveis conclusões, cabem nos situarmos nas questões que envolvem os dois temas a cima.

              Como dizem: “ninguém é igual”. Mesmo pertencendo à mesma espécie, cada ser humano tem uma forma peculiar de ser, agir e pensar, que o define como individuo. Sendo um ser social, ele depende da sociedade e de seus bens (quer seja material, cultural ou cientifico), para continuar e afirmar sua existência. A inquietude humana atravessou as barreiras demográficas e promoveu o encontro entre diferentes povos e culturas. Diferentes homens, diferentes formas de pensar e agir causaram (e causam) conflitos que geram o preconceito, a discriminação, as desigualdades sociais e as injustiças.

              O Multiculturalismo, assim se define como as diversidades de indivíduos e as infinitas possibilidades de organizarem suas vidas. O encontro com as diversas culturas, crenças, etnias, gêneros, classes sociais, opções sexuais, faixas etárias, entre outros. Vivendo em um determinado espaço, quer seja geográfico ou virtual. Uma sociedade constituída pelas divergências do existir humano.

              Em uma sociedade marcada pelas diferenças, a escola torna-se um local onde tais indivíduos se encontram, se expressam, se anulam ou sobrepõem-se. Entra, então, em questão a Pluralidade Cultural, em que o respeito às diferenças, Torna-se imprescindível para a convivência harmônica dos mesmos. Para que isso ocorra, é necessário conhecer o outro e a forma pela qual ele interage com o mundo, bem como, conhecer-se. Aprender a fazer escolhas, e aceitar as escolhas dos outros (desse que essas não violem os direitos humanos de cada um). Conviver, de forma justa, percebendo que apesar das diferenças, todos somos seres humanos, com pensamentos, necessidades e características que, ora nos unem, ora nos afastam. Saber atuar em sociedade com a consciência de sua diversidade.

DIFERENTES FORMAS DE ABORDAR AS DIFERENÇAS CULTURAIS

               Todo ser humanos tem direito a uma vida digna, que garanta seu individualismo religioso, politico, moral, jurídico e estético, direitos inerentes a qualquer pessoa, independentemente de sua posição social, raça, origem, entre outras. Todos com suas características e capacidades, devem receber tratamento justo, com igualdade de oportunidades. Cabe ao Estado, como órgão regulador da vida em sociedade, prover essa igualdade, e se necessário, implantar leis que garantam a todos uma existência plena.

               Porem a realidade que vivenciamos, está longe de ser essa. Verificamos que as minorias e as classes desfavorecidas economicamente, sofrem com o descaso daqueles que deveriam tornar mais justa a sociedade em que vivemos. Sofre também, com atitudes de indivíduos e/ou grupos que não conseguem conceber outra forma de estruturar a vida, que não seja a sua, tendendo a trata-los como inferiores. Sofrem como uma humanidade governada por egoístas e hipócritas, que não desenvolveram a empatia pelo outro. Sofrem com uma sociedade que tenta apagar suas origens, definir suas escolhas e tornar invisível àquilo que não compreende.

               Ao nascermos, não temos com definir quem seremos, ou qual direção nossas vidas seguirá. Essas são as definições que vão se formulando e reformulando durante a vida, de acordo com nossas origens étnicas, social e familiar, de acordo com os acontecimentos, de acordo com nosso subjetivo modo de interpretar o mundo. A forma como agimos e pensamos é influenciada pela família, escola, e outros grupos sociais. Nossa identidade é mutável, conforme vamos crescendo e participando mais da vida em sociedade. Devemos respeitar a identidade de cada um (inclusive a nossa).