TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Amizade entre pares

Por:   •  21/8/2015  •  Relatório de pesquisa  •  1.347 Palavras (6 Páginas)  •  291 Visualizações

Página 1 de 6

Resumo

APOIO NECESSÁRIO ÁS RELAÇOES DE AMIZADE DAS CRIANÇAS

A amizade na infância é uma experiência muito importante, pois ela promove desenvolvimento cognitivo, bem estar subjetiva e apoio social.

Interagir e manter uma amizade incorpora todos os componentes da competência social.

O apoio do adulto para que a criança aprenda a estabelecer relações amigáveis, aumenta a probabilidade de a criança ter sucesso em relação futuras em longo prazo.

Apesar das relações entre adulto e criança serem marcadas por amor e respeito elas são desiguais, pois á diferença de status; não tendo papeis equivalentes.

Relações entre pares são indivíduos da mesma idade, na maioria das vezes tem um interesse em comum.

Entre a idade de 2 até os 12 anos os pares se tornam mais importantes, passando grande tempo com eles. Por meio dessas relações que eles estabelecem senso de identidade social e aprendem como se encaixam na estrutura social.

A partir das reações dos pares as crianças aprendem a importância de regular as emoções e ações; reconhecido a importância das outras pessoas, as relações entre pares oferecem as crianças uma interação equilibrada e de relativa igualdade.

O comportamento da própria criança influencia a aceitação pelos pares, para haver uma percepção como a de uma amizade desejável fatores usados são fator de primaria importância. A visão pessoal da criança prepara o caminho para que acredite, ou não, em sua habilidade de fazer amigos.

As crianças que tem melhor cognição social, são mais populares, pois tem facilidade em imaginar o pensamentos dos outros e por isso e procurada pelos companheiros.

A regulação emocional é fundamental para a socialização da criança, que entendendo melhor suas próprias emoções, consegue adaptá-las á situações social demostrando experiências sociais positivas com seus pares; tendo melhor compreensão social de si mesma dos outros.

As experiências com brincadeiras são cruciais para adquirir a prática de adotar ações adequadas. O brincar influenciarão os comportamentos estabelecidos com futuras amizades.

A linguagem influencia as interações correntes e futuras com os pares.

O faz de conta desenvolve a conversa, as crianças com melhor habilidade de linguagem são capazes de responder as mensagens das outras crianças, a linguagem é vital para todas as amizades, tanto para iniciar, manter, negociar conflitos e terminar relação.

O adulto pode ajudar na competência social da criança conversando e interagindo com as crianças; nomeando as emoções e justificando reações dos outros.

O apoio adulto é fundamental para as crianças, pois as crianças são controladas por adultos. A criança que se sente apoiada e segura desenvolve relações positivas.

O adulto tem responsabilidade de criar e administrar experiência social positiva para as crianças. O adulto é um exemplo para a criança seguir por esse motivo o adulto tem que dar bons exemplos.

Quando os adultos dispõem de experiências de brincas desde cedo com a criança, esse adulto provavelmente proporcionou melhores chances desta criança ter interações saudáveis com os pares.

Os adultos mais próximos de uma criança são a sua família; a instituição familiar contribui para o modo como se percebem os amigos.

A cultura também influência as amizades, pois a cultura familiar tem muita importância; as culturas podem aproximar ou não as amizades. Algumas culturas favorecem as amizades, porém outras culturas desvalorizam as amizades.

As crianças passam por fases em suas amizades conforme sua idade.

A criança de três á seis anos tem em suas amizades companheiro de brincadeira momentâneo. São pares que brincam frequentemente. Nessa fase a criança é egocêntrica. A criança muitas vezes recusa a entrada de outra criança na brincadeira. A recusa é um dilema cognitivo e não ato cruel.

As crianças de cinco á nove anos a amizade é uma mão única. Tentam identificar os pares cujo comportamento lhes agrada, a criança tem desejo de fazer amigos por isso experimentam diferentes papeis sociais. Nessa fase o desejo de ter amigos é forte e brincaram até com companheiros pouco compatíveis; para ter amigos tentara coagir outras crianças a brincar com ela.

As crianças de sete á doze anos relações de amizades de cooperação em mão dupla, toma lá dá cá. A criança considera os pontos de vista na amizade, trocam favores entre si, como modo de ajudar a satisfazer interesses distintos. As amizades tendem a se desenvolver em dupla; os grupos de amigos são redes flexíveis; já às amizades entre meninos ocorrem em grupos e caracterizam se por atividades em comum, esporte e tem menos relações.

Tanto meninos quanto meninas são muito possessivos em suas amizades.

As crianças de oito á quinze anos amizades intimas, relação reciprocamente compartilhadas. Primeiros momentos que as crianças veem as relações de amizades como relações correntes com compreensão social estão interessadas uma na felicidade da outra.

As  amizades maduras a partir dos doze anos trazem benefícios emocionais e psicológicos. A amizade se torna uma ligação que envolve confiança e apoio.

Aparência física é um fator de seleção para amizades; pois crianças são atraídos por indivíduos que se parecem com elas.

As crianças também escolhem amigos  com base em seu grupo ético ou seja da sua própria etnia.

Os pais se preocupam com amizades incomodas, quando um amigo domina o outro; essa pressão dos pares ocorre com mais frequência na segunda infância, no esforço de serem aceitos sedem a pressão dos pares.

Interações mal sucedidas podem ser classificadas em duas categorias negligenciadas e rejeitadas.

Crianças negligenciadas pelos pares são geralmente tímidas e passivas, crianças negligenciadas sentem-se solitárias.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (9.3 Kb)   pdf (55 Kb)   docx (13.7 Kb)  
Continuar por mais 5 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com