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As Políticas públicas de educação

Por:   •  20/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  475 Palavras (2 Páginas)  •  132 Visualizações

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Guiomar Namo De Mello. Políticas públicas de educação, 19 de dezembro de 1991, no IEA. Revisão de Sérgio Costa Ribeiro.

Resenhado por: Uandson Rocha Silva.

O autor fala sobre as alterações causadas pela maior busca e demanda pela educação, causada pelo desenvolvimento tecnológico geral, um debate apontando a ineficiência das estatísticas oficiais com relação ao número de repetentes no ensino fundamental. Falando ainda sobre as consequências da gestão centralizada, causando prejuízos aos alunos e consequentemente à sociedade. É uma pesquisa de cunho qualitativo onde foi analisado e descrito a complexidade dos fatos, e apresentado um gráfico quantitativo de representação. Guiomar afirma que nos países industrializados mais adiantados, ficou claro que o conhecimento, a capacidade de processar e solucionar informações, a criatividade e a iniciativa constituem matérias primas vitais para as economias modernas, possibilitando uma infraestrutura e equipamentos para a formação de competências cognitivas da população. A crise das grandes cidades em combinação com a diversidade trazida pelas tecnologias de comunicação está criando condições para novas formas de organização de movimentos sociais, diante disso é esperado da escola, embora tendo uma visão mais ampla de que não só depende da mesma, uma contribuição para a qualificação dessa cidadania, fazendo assim exercer de forma responsável reivindicações de igualdade, defesa de seus interesses, adquirindo conhecimento, compreensão e valores, contribuindo assim para tornar a sociedade mais justa, solidária e integra. É colocado em debate um breve reconhecimento dos avanços alcançados pelo sistema educacional brasileiros nos últimos 40 anos, onde o país conseguiu desenvolver centros de excelência no ensino superior e alcançou um padrão bastante considerável nas áreas de cientificas e tecnológicas. Em seguida volta ao enfoque falando de todo o parâmetro que promoveu a descentralização educacional, falando ainda sobre a ausência de continuidade financeira provocando uma enorme desigualdade, que hoje afeta, sobretudo, os alunos da rede municipal de ensino cujo custo chega a ser ¼ do custo-aluno estadual, mostrando ainda em números reais a quantidade de alunos com idade de 7 a 14 anos fora da escola por motivos de repetência, afirmando que o país não possui um déficit crônico e estrutural de vagas no ensino fundamental. E que diante do quadro de carência da educação fundamental brasileira tudo é importante levando em consideração à pobreza dos alunos, a desnutrição, as drogas, a distancia entre a escola e a comunidade, a falta de participação de professores e pais, e toda a questão ambiental vivenciada pelo aluno, e assim defini objetivos estratégicos, para satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem, incluindo a qualificação da gestão escolar para o fortalecimento do exercício de sua autonomia, resultando na capacidade de promover a aprendizagem. Por tanto me coloco sobre o mesmo ponto de vista do autor, onde a descentralização educacional influencia toda a desigualdade nos parâmetros de ensino, afetando assim alunos que já tem uma sobre carga emocional e ambiental completamente alterada.

Palavras-chave. Aluno. Educacional. Aprendizagem. Descentralização.

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