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As principais preocupações que os pais têm em relações aos seus filhos em idade escolar

Por:   •  28/3/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.312 Palavras (10 Páginas)  •  358 Visualizações

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                        Uma das principais preocupações que os pais têm em relações aos seus filhos em idade escolar, é a de que as instituições de ensino público ou privadas, não têm dado grandes tipos de suporte e de respostas adequadas em tempo hábeis para os problemas relacionados à inclusão de crianças deficientes; vem tentando, mas muitas vezes sem sucesso.

                        As crianças que sofrem com dificuldades de escrita, disgrafia e dislalia, que são alguns dos tipos de déficits e distúrbios, preocupam muito os pais e professores, porque o sucesso escolar depende da aprendizagem eficiente tanto da leitura, quanto da ortografia.

                        A família tem um papel importante na formação escolar de seus filhos, porém é na escola com os educadores que as crianças obterão informações e competências para desenvolver suas habilidades requeridas na escrita e na leitura.

                        Para a sociedade do conhecimento, dentro e fora da escola, fala-se muito em trabalhar a realidade dos alunos, porém o que se vê nas salas de aula é um projeto puramente teórico, longe do contexto da criança, transportando-a para um mundo desconhecido e descaracterizado do seu mundo real. Deixando lacunas em seu aprendizado, enfatizando a cultura urbana esquecendo, muitas vezes, seu mundo rural e periférico nos lares e lugares onde vivem.

                        É desta forma que será abordado neste trabalho um pouco do que vimos e ouvimos sobre o aprendizado de crianças com deficiência e que estão inseridas no espaço escolar.

                        A disciplina, a educação e a diversidade ajudam a entender que a escola tem um papel muito claro e verdadeiramente democrático no que diz respeito à multivariedades de pessoas e situações. A escola democrática, quando garante os direitos e cobra os deveres de cada um, faz com que todos os alunos se respeitem promovendo no contexto escolar, práticas educativas sensíveis a essas questões de diversidade cultural, caso contrário, a discriminação pode adquirir múltiplos rostos, referindo-se a caráter ético e social, etapas da vida, características físicas, aparência e formas verbais, questão de disciplina, linguagem oral e escrita (as piadas, os apelidos, etc.).

                        A construção de práticas multiculturais e não discriminatórias só são possíveis na ação conjunta. O trato pedagógico da diversidade é algo complexo que exige o reconhecimento da diferença e ao mesmo tempo estabelecimento de padrões de respeito de ética e a garantia dos direitos sociais.

                        Acerca das teorias de aprendizagem, pode-se contribuir e muito para uma formação mais adequada que participe do sistema educacional, pois possibilitam ao professor adquirir conhecimento, atitudes e habilidades que lhe permitam alcançar os objetivos de ensino com seus alunos. As teorias da aprendizagem tentam reconhecer os processos envolvidos no ato de ensinar e de aprender partindo do reconhecimento da evolução cognitiva do homem e buscando explicar a relação entre o conhecimento preexistente e o novo conhecimento.

                        Tão importante quanto às teorias é o envolvimento que a equipe escolar pode proporcionar aos familiares do aluno buscando ser uma verdadeira ponte de relacionamento, uma vez que todos devem estar empenhados em tais dificuldades, orientá-los, quando necessário, a procurar o auxílio de psicólogos, psiquiatras e fonoaudiólogos na tentativa de superar os obstáculos. Parece, à primeira vista, uma boa solução para alcançar avanços no desenvolvimento educacional, visto que, também se constitui em um estudo cientifico da criança, porém até a bem pouco tempo estes profissionais não eram bem vistos e aceitos por não estarem dentro das instituições diretamente e por não conhecerem e trabalhar com os educadores achava-se que em nada poderiam contribuir para o trabalho destes.

                        Com relação a esse obstáculo, não se pode negar que os professores e pedagogos estão por vezes inseridos no processo de desenvolvimento dos nossos alunos, tanto quanto ou mais que os especialistas acima citados.

[...] é necessário que os professores conheçam a diversidade e a complexidade dos diferentes tipos de deficiência física, para definir estratégias de ensino que desenvolvam o potencial do aluno. De acordo com a limitação física apresentada é necessário utilizar recursos didáticos e equipamentos especiais para a sua educação buscando viabilizar a participação do aluno nas situações práticas vivenciadas no cotidiano escolar, para que o mesmo, com autonomia, possa otimizar suas potencialidades e transformar o ambiente em busca de uma melhor qualidade de

vida. (BRASIL, 2006, p. 29)

                        Certamente também é preciso lembrar que esses educadores são tão bombardeados com tarefas burocráticas como as freqüências, notas, planejamento de aula que são estes absorvidos pela rotina de seu trabalho que acabam também por muitas vezes se distanciando de seus alunos.  É claro que educar requer habilidades pessoais, como paciência, persistência, afetividades e muita empatia que não seriam possíveis de adquirir pelos estudos teóricos. Todavia, será que tais características bastam ao trabalho pedagógico com nossas crianças? Com certeza, essas são extremamente as mais importantes, mas não tornam supérfluo o conhecimento teórico, pelo contrário. Tal conhecimento poderia até mesmo permitir a cada educador tirar o melhor possível de suas qualidades e aptidões. Para que a criança possa alcançar os objetivos, o modelo pedagógico deve proporcionar-lhe situações em que ela possa vivenciar as mais diversas experiências, fazer escolhas, tomar decisões, socializar conquistas e descobertas. Vale ressaltar que não se trata de um trabalho espontâneo, onde o adulto não organiza objetivamente as atividades oferecidas e espera o desenvolvimento dos seus alunos, e sim de uma organização do trabalho pedagógico em que o adulto os educadores e as crianças têm ambos, papéis ativos. Cabe ao educador pesquisar e conhecer o desenvolvimento a fim de poder organizar atividades onde o aluno possa experimentar situações das mais diversas.

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