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Aspectos Filosóficos, Sociológicos, Políticos e Pedagógicos da Educação Infantil.

Por:   •  21/10/2021  •  Trabalho acadêmico  •  1.555 Palavras (7 Páginas)  •  99 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3

2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4

2.1 Como se construiu historicamente a concepção de infancia?...............................5

2.2 Quais as influencias dessa concepção na elaboração das politicas educacionais?...............................................................................................................6

2.3 Como esse conceito se reflete na BNCC?.............................................................7

3 CONCLUSÃO...........................................................................................................8

 REFERENCIAS...........................................................................................................9

  1. INTRODUÇÃO

Neste trabalho acadêmico buscamos pesquisar sobre a Concepção de Infância, suas influências no meio político pedagógico, e como ela vem se refletindo no meio educacional. Os aspectos sociológicos estão ligados em como a educação infantil reflete no processo de formação das crianças e com isso a necessidade de instituições escolares que trabalhem corretamente, o que traça um paralelo com os aspectos políticos, que vão desde a promoção de programa para o ensino infantil como a necessidade de políticas públicas para o campo de educação.

A educação infantil deve ser realizada de forma que o educador estimule o desenvolvimento cognitivo dos alunos, e, através do caráter filosófico, os ensine sobre o questionamento a cerca de uma questão para a resolução de uma atividade.

Por fim, os aspectos pedagógicos estão relacionados ao cotidiano escolar e tanto na didática como na organização do currículo.


  1. DESENVOLVIMENTO

Ao discorrer sobre objetivos da educação e as concepções de organização e gestão escolar, em busca de uma visão panorâmica, partiu-se da ideia de educação fundado no conceito de cultura, que por sua vez direciona o currículo. Assim, a sociedade requer o retorno cultural através do processo educativo, gerando expectativas de redenção, reprodução ou de transformação da sociedade por intermédio da educação. Na sociedade brasileira, altamente influenciada pela ideologia político-econômico capitalista exige uma política liberal, centrada na individualidade. E, no inverso, a concepção progressiva prega a libertação, a consciência e a participação.

Nos tempos passados a concepção da infância era algo totalmente diferente do que é hoje, houve uma época onde as crianças eram tratadas como mini adultos, onde desde muito cedo deviam trabalhar e exercer responsabilidades.

Com o passar do tempo foi se entendendo que as crianças são seres que necessitam de uma atenção e cuidados especial, e ao longo do tempo um novo ponto de vista foi surgindo, nessa nova ideia a criança precisa aproveitar a infância e receber cuidados especiais.

Podemos compreender que na BNCC a infância é evidencia como primeira etapa da educação de um indivíduo, sendo por isso de extrema importância para a formação intelectual, ética e moral deste ser humano.

Sendo assim, as áreas de conhecimento mais variadas devem ser adaptadas ao suprimento intelectual desta infância, sendo responsabilidade da família, mas também da educação.  

  1. COMO SE CONSTRIU HISTORICAMENTE A CONCEPÇÃO DE INFÂNCIA?

A concepção de infância que conhecemos hoje, vem evoluindo e se desenvolvendo desde o século XV, foi no fim desse século que começaram a acontecer as mudanças, mas é importante enfatizar que a visão que se tem da criança nos dias de hoje, é algo que historicamente veio se construindo, alguns estudos mostram que este período de vida da criança era totalmente encoberto, pois as crianças não eram vistas como seres inseridos socialmente.

Ariès (1981) afirma que na idade média o sentimento de infância não existia, a criança não tinha um tratamento diferenciado e especifico que correspondesse à consciência infantil, e suas particularidades que as diferenciasse dos adultos.

Postman (2011) enfatiza que nesse período não havia uma literatura infantil, nem mesmo livros de pediatria, a linguagem também era a mesma tanto para adulto quanto para criança.

Para a igreja, a criança não era considerada um objeto, e tão logo se preocupou em disciplina-la, dentro dos princípios morais, associando aos cuidados de saúde, e higiene, e este novo olhar da igreja em relação a sentimento de infância passou a ser vista pelas famílias também, e começou a ver a criança, como um ser de valor e de extrema importância.

Kramer (2006) “ a infância é entendida como um período da história de cada um, onde ela demonstra suas especificidades e a imaginação, suas fantasias e criação. Para as diretrizes curriculares, ao referir-se à concepção de infância, ela nos mostra todas as suas potencialidades, como sendo inteligentes, curiosas, tagarelas, solidarias, generosas, fascinadas, entre tantas outras qualidades que distingue a ser criança”

2.2. QUAIS AS INFLUÊNCIAS DESSA CONCEPÇÃO NA ELABORAÇÃO DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS?

Assim, é importante definir que hoje, a criança é vista como um sujeito de direitos, situado historicamente, e que precisa ter suas necessidades físicas, cognitivas, psicológicas, emocionais e sócias supridas.

Para Cesiara (2002) a Constituição Federal de 1988, foi documento pioneiro na valorização e reconhecimento da infância, dele derivaram outros que reforçaram a ideia de assistência educativa para este público, onde posiciona a criança em seu lugar de direito na sociedade, e como também o direito a uma educação de qualidade.

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