Currículo e Programas

[pic 1]

FACULDADE ITANHAÉM

PLANO DE ENSINO

ATIVIDADES PRÁTICAS ORIENTADAS – ATPO

CURSO: Pedagogia

SEMESTRE: 4º

DISCIPLINA: Currículo e Programas

C. HORÁRIA

SEMANAL

2 horas

SEMESTRAL:

40 horas

C. HORÁRIA A COMPLEMENTAR:

                   8  horas

PROFESSOR: Adriana Fantin Reymann

1. OBJETIVO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Desenvolver atividades de pesquisa extraclasse almejando a aplicação prática das matérias estudadas pelos acadêmicos. Tais atividades terão ainda a função de complementar a carga horária do semestre, conforme carga horária expressa acima.

2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Retirem da  obra original cinco fichamentos exclusivos, ou seja, cada aluno deverá apresentar cinco trechos significativos encontrados na obra de Elba Siqueira de Sá.

Observem as normas da ABNT para execução da atividade.

3. CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO (DEFERIMENTO)

4. CRONOGRAMA

DATA DA ENTREGA

CONTEÚDO

05/04/2018

BARRETO, Elba Siqueira de Sá (Org.). Os currículos do ensino fundamental para as escolas brasileiras. 2.ed. Campinas: Editores Associados: São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 2000.

https://www.normaseregras.com/normas-abnt/

    “Atendendo á prescrição da Constituição de 1988, segundo qual  “serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais”. (art. 201), o governo federal passa pela primeira vez, em meados dos anos noventa, a fazer ele próprio prescrições sobre o currículo, que vão muito alem das normas e orientações gerais que caracterizaram a atuação dos órgãos centrais em períodos anteriores.” (...) (p.35)

   “Um primeiro indicio que nos permite inferir sobre as concepções que orientam o processo de produção de um texto é a sua forma de organização. No currículo, já pelo índice o leitor pode verificar as prioridades, a seleção de informações e o modo como deve supostamente ser lido, em função da ênfase que é atribuída a cada tópico. Isto não quer dizer, no entanto, que a forma contém o sentido, pois categorias formais recorrentes podem traduzir significados distintos” (...) (p.51)

   “A possibilidade de detectar uma diversidade de concepções sobre a língua e a linguagem não quer dizer que essa diversidade esteja claramente definida. Apesar da intenção de explicitar seu embasamento teórico, muitas vezes, as propostas fazem uma amalgama, que, não apontando suas contradições ou não sendo suficiente aprofundadas e articuladas em todas as partes do texto, comprometem o seu papel de orientação metodológica.” (...) (p.57)

   “O objetivo central para o ensino da Língua Portuguesa nas propostas curriculares é o de levar o aluno ao domínio da norma padrão, principalmente em sua modalidade escrita, sendo esse domínio a condição prévia para o exercício da cidadania, sobretudo para o aluno de classe social baixa. O acesso á norma culta teria, assim, além de um alcance social, um alcance coletivo de transformação social e política, já que leva á democratização da sociedade. Nem sempre essa é a única função política sugerida nesses documentos: a relação entre a língua e cultura e fortemente vinculada a objetivos que tentam, através da língua, preservar a unidade cultural ou ensejar o amor à cultura brasileira. Observe-se que, nessa constelação de objetivos gerais, o que se focaliza é a função social da língua. Embora isolada  em um único currículo, o espírito nacionalista e patriótico de décadas: as contradições de classe e a luta por mais direitos e igualdade social” (...) (p.70)

   “No que se refere á avaliação da leitura, as orientações curriculares registram a importância de se respeitar a diversidade de leituras do texto literário. Assim a leitura desse texto deverá  ser o mais aberta e flexível possível, permitindo o investimento do leitor, sem inibir seu prazer. Debates, representações, elaborações de resenhas,  etc., são sugestões correntes, nesses projetos curriculares, para avaliar leitura literárias” (...) (p.85)

PROFESSOR:

ASSINATURA:

COORDENADOR:

ASSINATURA: