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CÂNDIDO PORTINARI – VIDA E OBRA

Por:   •  19/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  4.121 Palavras (17 Páginas)  •  545 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRUDUÇÃO.........................................................................................................................3 1. CANDIDO PORTINARI – VIDA E OBRA.......................................................................4

1.1 CARACTERISTICA DE SUAS AOBRAS.........................................................................5

1.2 A MORTE DE CANDIDO PORTINARI............................................................................6

1.3 A MANIFESTAÇÃO CULTURAL NA ARTE..................................................................6

1.4 CANDIDO PORTINARI E A INFANCIA..........................................................................8

2.  A IMPORTANCIA DA ARTE NA FORMAÇÃO ESTÉTICA....................................10

CONCLUSÃO.........................................................................................................................11

REFERENCIAS......................................................................................................................12


INTRODUÇÃO

                            O presente trabalho apresenta a arte e sua importância na educação infantil e nos anos iniciais da educação, uma vez que estimula o universo lúdico  de cada criança. Assim proporcionar subsídios para os futuros professores para que possam encaminhar e buscar o aperfeiçoamento nessa área.

                            No primeiro momento apresenta a vida e obras de Candido Portinari, suas vivencias e sua paixão pela sua Terra natal. Um artista que deixou seu marco histórico, devido a grandeza de suas obras. A cultura brasileira, a vida na fazenda e a expressão de carinho pela cidadezinha no interior de São Paulo, é o centro de sua inspiração. Um menino sofrido, de pés pequeno e frágeis assim o artista o representa na sua infância.

                           Para entender melhor, será apresentado os nomes de algumas de suas obras, porém foi feita a escolha preferencialmente por duas de suas obras, o “Café”, que representa a cultura brasileira assim como a vida sofrida dos trabalhadores rurais. E a outra é, “Os meninos de Brodosqui”, esta representa sua infância, momentos de amizades e vida no interior, onde pode criar laços e interação com as crianças de sua idade. Uma ligação das representações culturais da região com a vida cotidiana. Uma história pessoal dentro da história social, conceitos gerais e costumes corriqueiros, assim, Cândido Portinari deixou seu Registro histórico.

                            Para finalizar será enfocado A arte na educação escolar. Os conceitos de artes para o ensino infantil. Sendo a escola o primeiro espaço formal onde se dá o desenvolvimento de cidadãos, nada melhor que seja apresentado o contato sistematizado com do mundo artístico e suas linguagens: No entanto, a contemplação e a criatividade nas artes, devem transcender o ambiente escolar. O enfoque da arte plástica para a escola é fundamental, pois pode promover criatividade e imaginação, reflexão e expressão no desenvolvimento físico, cognitivo e social da criança.

1. CANDIDO PORTINARI – VIDA E OBRA

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Figura 1: fonte: (http://pt.wikipedia.org/wiki/Cândido_Portinari).

                            Descendente italiano, filho dos imigrantes, Giovan Battista Portinari e Domenica Torquato, Cândido Portinari nasceu no dia 29 de dezembro de 1903 no interior de São Paulo. A vocação artista apareceu ainda muito cedo, logo após a infância, Portinari começou a pintar. O mesmo teve uma educação simples, nem completou o ensino primário, hoje, (ensino fundamental I). Ainda adolescente, participou como ajudante na restauração de esculturas nas igrejas juntamente com escultores e pintores. Foi o início do seu interesse pela Arte. A partir daí começou a destacar com obras importantíssimas.

                            Começou a estudar no Liceu de Artes a partir dos 15 anos, fez cursos de: Desenho e Pintura na Escola Nacional de Belas Artes. Aos 20 anos teve sua primeira exposição. Casou-se com Maria Victoria Martinelli, uma Uruguaia com quem teve um filho por nome João Cândido.

Aos 15 anos, já decidido a aprimorar seus dons, Portinari deixa São Paulo e parte para o Rio de Janeiro para estudar na Escola Nacional de Belas Artes. Durante seus estudos na ENBA, Portinari começa a se destacar e chamar a atenção tanto de professores quanto da própria imprensa. Tanto que aos 20 anos já participa de diversas exposições, ganhando elogios em artigos de vários jornais. Mesmo com toda essa badalação, começa a despertar no artista o interesse por um movimento artístico até então considerado marginal: o modernismo.
Um dos principais prêmios almejados por Portinari era a medalha de ouro do Salão da ENBA. Nos anos de 1926 e 1927, o pintor conseguiu destaque, mas não venceu. Anos depois, Portinari chegou a afirmar que suas telas com elementos modernistas escandalizaram os juízes do concurso. Em 1928 Portinari deliberadamente prepara uma tela cm elementos acadêmicos tradicionais e finalmente ganha a medalha de ouro e uma viagem para a Europa.
 (http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A2ndido_Portinari).

                            Sua primeira exposição, foi em 1923, Portinari ganha, três prêmios com o retrato do escultor Paulo Mazzucchelli no Salão da Escola de Belas Artes. E nos anos que se seguiram, participou do salão com sua obra Baile na Roça e, em 1928, com o retrato do poeta Olegário Mariano. Com esta última obra, ganhou um prêmio de uma viagem para a Europa. Porém antes de viajar, Portinari, ainda fez uma exposição individual com vários retratos.
                           
Durante dois anos viveu em Paris, esse tempo foi decisivo para o novo estilo de pintura que promoveu sua consagração. Em Paris, Portinari, teve contato com outros artistas como Van Dongen e Othon Friesz. Foi nessa época que conheceu Maria Martinelli, com quem se casou e viveu o resto de sua vida. Suas obras começaram a representar o Brasil, talvez pelo fato de viver longe de suas raízes, artista passou a ter interesse social profundo.

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