Diamante de sangue

Serra Leoa está em guerra civil, tanto o governo e rebeldes brigavam pelo o controle das minas de diamantes. Danny Archer era contrabandista e mercenário, logo se aproveitou da situação, Muitas pessoas eram obrigadas a trabalhar na procura de pedras preciosas. O pescador Solomon Vandy foi separado da sua família e obrigado a trabalhar.

A história dos dois se entrelaça quando, na prisão, Archer descobre que o pescador achou um diamante com mias de 100 quilates e o enterrou no meio da zona de guerra. Para Vandy reencontrar a pedra é a única possibilidade de rever a família. Archer acreditava que é o passaporte para sair de vez da África, com ajuda da jornalista Maddy Bowen eles conseguirão o que desejam, ela luta para desmascarar a indústria dos diamantes de sangue.

Bowen descobre que apesar de não possui reservas, a vizinha Libéria exporta US$ 2 bilhões em diamantes ao ano, Archer participa do esquema de contrabando e conta a ela sobre o assunto, incluindo comprovações do envolvimento de altas figuras da indústria de pedras preciosas.

Se ela divulgar essas informações é assinar a sentença de morte, acaba se envolvendo com o Archer e sua interferência no decorrer dos fatos são questões sensíveis quanto á naturalidade que o jornalismo exige.

O filme é muito triste, várias situações desumanas, onde a vida não tem valor, crianças e mulheres são exploradas. Os meninos ainda pequenos sendo treinados e obrigados a matar em nome da ideologia, muitos lutam pela a sobrevivência. Dá mais valor a riqueza do que a vida do próximo, temos que se conscientizar de que devemos respeitar os outros para que da mesma forma sejamos respeitados, “todos tem o direito de viver”.

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