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Diferentes caras de infância

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Por:   •  23/4/2014  •  Projeto de pesquisa  •  6.660 Palavras (27 Páginas)  •  301 Visualizações

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Universidade Anhanguera – Uniderp

Centro de Educação a Distância

Diversos Rostos da Infância

Adriane Ap. dos Santos – 3339551247 – Pólo São José dos campos / SP

Carlene Tostes Macedo Santos – 3314515511 – Pólo São José dos campos / SP

Luciana P. O. Bússola – 3313516968 – Pólo São José dos campos / SP

Karina Ap. Margiotti de Abreu – 3332542771 – Pólo São José dos campos / SP

Vaneide de Oliveira – 3318518696 – Pólo São José dos campos / SP

Pedagogia

2011

Adriane Ap. dos Santos – 3339551247 – Pólo São José dos campos / SP

Carlene Tostes Macedo Santos – 3314515511 – Pólo São José dos campos / SP

Luciana P. O. Bússola – 3313516968 – Pólo São José dos campos / SP

Karina Ap. Margiotti de Abreu – 3332542771 – Pólo São José dos campos / SP

Vaneide de Oliveira – 3318518696 – Pólo São José dos campos / SP

Diversos Rostos da Infância

Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em Pedagogia da Universidade Anhanguera Uniderp, como requisito para a obtenção de conhecimento e atribuição de nota da Atividade Avaliativa.

Pedagogia

2011

Resumo

Este artigo com o tema “Diversos Rostos da Infância”, é um estudo dos inúmeros tipos de ensino pedagógico existente desde o século XVIII no Brasil e como cada tipo vê a criança, bem como as influências destes métodos de pensar e ensinar afeta na educação destas crianças. Quando a criança é concebida no ceio de uma família, este é o primeiro grupo social do qual a criança tem contato e começa a ser educada. Assim, o sucesso do ensino nas escola depende do que foi “plantado” na mente da criança no âmbito familiar. É impossível separar escola, família e sociedade, ou até mesmo atribuir a somente uma delas a função de educar pois a criança se envolve nos três quesito acima citado, e desta forma a tarefa de educar compete aos três. É o conjunto destes três caminhos que formam o caráter do cidadão, pois é na infância que se expressa os valores e se forma o caráter de um individuo. Tudo que ele vai ser no decorrer de toda sua existência dependerá das informações que a família, a escola e a sociedade “plantar” em sua mente.

Palavras-Chave: Infância, Educação, Família.

1. Introdução

Trazer ao conhecimento da sociedade os caminhos trilhados para a implantação da Educação em nosso país. Fazer resgatar a história de muitos povos, culturas de diversas regiões que marcaram a educação. Iremos analisar a importância da criança na sociedade, e como uma má educação pode influenciar na construção de seu caráter.Vivenciamos época onde havia preconceito com os mais pobres, e como as meninas em sua maioria eram injustiçadas na maneira de receber a educação. Veremos que nossas crianças são formadas através de um ponto de vista de um adulto, de uma sociedade adulta, e muitas das vezes egoísta preocupada com seus interesses próprios. Veremos muito também da educação indígena (os Xikrin) e seus rituais. Observaremos alguns comentários a respeito do filme Pequena Miss Sunshine e como os comportamentos apresentados neste,afeta a formação das crianças os levando a ter atitudes inconscientes. As mudanças ocorridas na vida de crianças que trabalhavam na roça na época pós-escravaturas, onde os grandes fazendeiros buscavam qualquer tipo de mão-de-obra dentre delas as infantil, e como essas eram privadas de receber educação, pois a prioridade era conseguir renda para a família.

2 - Desenvolvimento

Muito tem se estudado e produções de diversos textos sobre histórias da infância no Brasil. Desta maneira foi possível identificar as diferentes formas e comportamentos das crianças. Os jornais, ao longo do século XIX, constituíram instrumento fundamental de formação política da população e de circulação de idéias, permitindo-nos ter acesso à dinâmica dos embates em torno da escolarização da população brasileira.

Cabe destacar a singularidade de cada discurso, produzido por autores diferenciados,

Hierarquicamente situados (professores, delegados literários encarregados do acompanhamento das escolas, presidentes de província), produtores de saberes e práticas com alcance diverso.

Compreendemos que as práticas voltadas para a intervenção na sociedade por meio da educação eram impregnadas pelas representações sobre essa mesma população e, consequentemente, sobre a infância e sua educabilidade. No Brasil, o processo de institucionalização da escola elementar foi marcado pela precariedade. A instrução assumia centralidade nas discussões políticas e na formulação de estratégias de formação da população, aos moldes europeus. Momento de intensos debates acerca da necessidade de difundir as luzes às camadas inferiores da sociedade, nas décadas iniciais do governo imperial registram-se esforços em organizar a instrução pública, voltada principalmente para essas camadas da população. O grande contingente populacional marcado pela pobreza era considerado uma ameaça à tranqüilidade pública, sendo-lhe atribuída responsabilidade sobre a criminalidade e a instabilidade dos governos. Em consonância com os ideais iluministas, acreditava-se na instrução como meio de civilizar essa população, possibilitando a sua submissão às leis e à almejada ordem, contribuindo para o fortalecimento do Estado imperial. Tudo isso ocorria no primeiramente na população mineira, onde cerca de 55% de sua população eram negras, ou seja, vindos de culturas de escravos onde havia muita revolta e baixa escolaridade criando assim a necessidade da escolarização desta massa da população,

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