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EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E EDUCAÇÃO EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES

Por:   •  3/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.675 Palavras (7 Páginas)  •  252 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E EDUCAÇÃO EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES

Da (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Educação Profissional e Educação em Ambientes não Escolares”, sob orientação do professor-tutor à distância Adriana Tonato Camarotti.

     

BELO HORIZONTE 15 DE ABRIL 2015


       INTRODUÇÃO:

   

      A atuação do profissional pedagogo quer nos espaços escolares ou não escolares nos remete a uma reflexão mais profunda sobre sua formação na relação com o exercício profissional. Com este trabalho buscamos conhecer suas atribuições, as atividades realizadas e as relações que estabelecem com sua formação, aproximações e afastamentos observados entre os conteúdos da formação inicial e o exercício da profissão num espaço não escolar. Partimos da compreensão que toda atividade pedagógica é uma pratica social abrangente e formativa, ocorrendo em situações diversas e diferentes espaços, sob a influência das demandas e desafios da sociedade, das finalidades educativas, dos conhecimentos envolvidos, das especialidades institucionais e do perfil dos sujeitos que desenvolvem a pratica.

O QUE É EDUCAÇÃO NÃO FORMAL?

     Enquanto a educação formal tem lugar nas escolas, colégios e instituições de ensino superior têm currículos e regras de certificação claramente definidos, a educação não formal é acima de tudo um processo de aprendizagem social, centrado no educando, através de atividades que tem lugar fora do sistema de ensino formal e sendo complementar deste. A educação não formal tem formatos altamente diferenciados em termos de tempo e localização, numero e tipo de participantes, equipes de formação, dimensões de aprendizagens e aplicação dos seus resultados. É importante, que o fato de não ter um currículo único não significa que não seja um processo de aprendizagem estruturado, baseado na identificação de objetivos educativos, com formatos de avaliação efetivos e atividades preparadas e implementadas por educadores altamente qualificados. É neste sentido que a educação não formal se distinguiu mais fortemente da educação informal.

      Na educação não formal, os resultados da aprendizagem individual não são julgados, isso não significa que não haja avaliação. Ela é uma regra geral, inerente ao próprio processo de desenvolvimento e integrada no programa de atividades. Assume vários formatos e é participada por todos educadores e educando no sentido de aferir progresso ou reconhecer necessidades suplementares. Do ponto de vista externo ao processo pedagógico, a eficácia dos mecanismos de aprendizagem em educação não formal pode ser apreciada e avaliada pela investigação social e educacional com o mesmo grau de credibilidade que a educação formal.

     O conceito de educação não formal envolve, como uma parte integrante do desenvolvimento de saberes e competências, um vasto conjunto: valores sociais e éticos tais como os direitos humanos, a tolerância, a promoção da paz, a solidariedade e a justiça social, o dialogo intergeracional, a igualdade de oportunidades, a cidadania democrática e a aprendizagem intercultural, entre outros. A educação não formal coloca a tônica no desenvolvimento de métodos de aprendizagem participativos, baseados na experiência, na autonomia e na responsabilidade de cada formando. É habitual dizer-se que, em educação não formal, a forma é conteúdo. Entendemos a educação não formal como aquela voltada para o ser humano como um todo, cidadão do mundo, numa perspectiva da emancipação, numa pedagogia libertadora e não integradora a uma dada ordem social desigual. Em hipótese nenhuma a educação não formal substitui ou compete com a educação formal, coma educação escolar. Poderá ajudar na complementação, articulando a escola e a comunidade educativa localizada no entorno da escola.

O QUE É ASSOCIATIVISMO E QUAL SUA RELAÇÃO COM OS PROJETOS SOCIAIS?

       É bastante antiga a ideia de associar interesses comuns a partir de iniciativas de cooperação. Desde 1990 é que as discussões ganharam resistências através da expectativa do progresso local através de novas ideias saíram da produção de sustentabilidade.

Neste contexto encontra-se o associativismo estabelecendo em exigência histórica para melhorar a qualidade da existência humana, isso é para melhorar as qualidades de vida das pessoas de um determinado lugar. Com trocas de experiência e a intimidade entre as pessoas, se formam em oportunidade, desenvolvimento e crescimento.

Está presente em muitas áreas das atividades humanas a vida associativa que visa contribuir para o equilíbrio social.

A IMPORTÂNCIA DO ASSOCIATIVISMO PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL E SOCIAL.

     A via do associativismo fomenta um debate passível de pontos e contrapontos onde a conversa abre caminho para refazê-lo e para o desenvolvimento.

O associativismo é uma situação primária para o potencial emancipatório e o desenvolvimento de qualquer lugar ao ligar o pontual com o abrangente.

Em 1993, na concepção  de Souza é fundamental aplicar o desenvolvimento humano no ponto central de qualquer tipo de desenvolvimento econômico . Não existe o econômico sem o social, o econômico é derivado e subordinado e o social é fundante e determinante.

Em 2004, na concepção de Cartele o brasileiro representa o progresso no sentido de criar condição para p surgimento de novas organizações associativas tanto no meio urbano como no meio rural. Até aqui as discussões teóricas definidas sobre a importância do associativismo no desenvolvimento seja local ou social realce que primeiro o desenvolvimento deverá atingir o ser humano.  

      O individuo é o ponto central de todo o desenvolvimento. Ele é quem o ponto quem busca caminhos para que possam leva-lo a provocar a melhoria das condições de sua vida.

 

PROJETO COZINHANDO COM AMOR.

Pra atender o publico alvo foi preparado e organizado todo material necessário para a aula. Na oficina são trabalhadas as habilidades especificas da culinária e também atividades relacionadas como a mesma como:

-Preparar alimentos, melhorando a sua alimentação e da sua família;

-Aprender a conviver com o próximo e a comunidade;

Preparar alimentos com higiene e qualidade;

-Qualificar para reaproveitamento de alimentos:

É trabalhada a higiene com o próprio corpo, com as roupas e local de trabalho e as atividades que englobam as regras básicas de convívio e autonomia individual, familiar, social e noções de cidadania, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida da pessoa com deficiência e sendo mais cidadão atuante na sociedade, consciente dos seus direitos e deveres. A produção é confeccionada de acordo com o tempo e demanda.

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