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EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NO CURSO DIDÁTICA E PRÁXIS PEDAGÓGICAS NO ENSINO SUPERIOR

Por:   •  31/10/2018  •  Relatório de pesquisa  •  3.085 Palavras (13 Páginas)  •  223 Visualizações

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PORTFÓLIO

EDC A11 - Didática e Práxis Pedagógica I

EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NO CURSO DIDÁTICA E PRÁXIS PEDAGÓGICAS NO ENSINO SUPERIOR

Por: Rosinaldo Correia

Sumario

Fundação Pierre Verger.........................................................................................3

Tendência pedagógica: Escola Nova.......................................................................4

Entrevista..............................................................................................................5

Museu ..................................................................................................................5

Documentário.......................................................................................................6

Anexos..................................................................................................................8

AGRADECIMENTO

Um bom professor deixa em cada um dos seus alunos uma marca indestrutível, uma parte do seu ‘eu’, da sua experiência, que não atrapalha, que muitas vezes não se consegue rastrear até ele, mas que está lá e cresce e evoluí com cada um de nós. 

A você, maravilhosa profissional e pessoa que você é e sempre foi durante esse semestre, à sua infinita paciência, ao seu carisma, à sua sabedoria, muito obrigado. Esta é uma homenagem em forma de agradecimento que posso fazer, e acredito que é o mesmo que grande parte da turma e turmas que lhe tem como professora pensa. Obrigado por tudo, professora.

FUNDAÇÃO PIERRE VERGER

No dia 11 de dezembro de 2017, ocorreu a visita no espaço e Fundação Pierre Verger, que foi criada por Pierre Verger em 1988, na cidade de Salvador, na Rua Vila América, 18 - Engenho Velho de Brotas, na Bahia. Local onde Pierre viveu durante anos, sua fundação funciona como Pessoa Jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com autonomia administrativa e financeira. Elaborada com a ajuda de um conjunto de amigos, a fundação foi, até a morte de Pierre, dirigida pelo próprio fotógrafo. Seu amigo e companheiro, Carybé, o sucedeu no cargo de presidente. Após o falecimento de Carybé, sua filha, Solange Bernabó, exerceu o cargo de diretora até a nomeação de um novo presidente, Gilberto Pedreira de Freitas Sá, em 2001.

Como fundador, mantenedor e presidente, ele doou à fundação todo o seu acervo pessoal, reunido em décadas de viagens e pesquisas. São dezenas de artigos, livros, 62 mil negativos fotográficos, gravações sonoras, filmes em película e vídeo, além de uma coleção preciosa de documentos, fichas, correspondências, manuscritos e objetos.

A nossa trajetória foi iniciada pela Coordenadora pedagógica: Jucélia Teixeira, que nos mostrou os espaços destinados as oficinas voltadas a comunidade, como a área de corte e costura, informática, biblioteca e fotografia, nesse espaço a sociedade, principalmente as crianças, pode aprender e interagir com os demais através desses espaços, contudo também atenda ao público jovem e adultos, abrindo as portas para grupo de teatro e aulas de danças com aeróbica para pessoas da terceira idade.

Já a Coordenadora Geral: Ângela Elisabeth Lühning, ficou responsável por nos mostrar a estrutura da fundação local em que Verger viveu, seu acervo Bibliotecário pessoal que hoje é usada por pesquisadores do mundo todo, em seguida seu quarto com seus pertences, como sua cama, mesa, armários com objetos pessoais, cartas armazenadas, armário do negativo das fotografias, em seguida visitamos a sala onde estes negativos e fotos estão sendo recuperado e armazenado.

Por fim, participamos de uma roda de conversar com Angélica onde foram tiradas diversas dúvidas sobre a fundação e os projetos desenvolvido voltado a comunidade. Durantes essa roda de conversar percebi como é desvalorizado esse espaço cultural que é de tal importância para a sociedade, porém é pouco divulgado e incentivado pelo governo apesar de atender a jovens e comunidade local, que poderiam esta nas drogas ou em outros meios que não agrega nenhum valor ao ser humano, mesmo com muito dificuldade a fundação se mantem firme e forte na luta em mantes esse projeto tão muito lindo. Fig. 01.

ESCOLA NOVA

  Movimento de educadores europeus e norte-americanos, criado no fim do século XIX, que visava uma nova compreensão das necessidades da infância e questionava a passividade que a criança estava condenada pela escola tradicional. A Escola Nova tem sua origem ligados aos avanços científicos da Biologia e da Psicologia. No geral, é uma proposta que busca a renovação da mentalidade dos educadores e das práticas pedagógicas.

   A inserção de ideais e técnicas novas como os métodos ativos, a substituição das provas tradicionais pelos testes, a adaptação do ensino às fases de desenvolvimento e às variações individuais são algumas das novidades da Educação Nova. Além disso, coloca o educando como centro do processo educativo.

Em nosso país, Escola Nova tinha como objetivo a modernização, a democratização, a industrialização e urbanização da sociedade. Os educadores que apoiavam suas ideias entendiam que a educação seria a responsável por inserir as pessoas na ordem social.       Também conhecido como escolanovismo, a Escola Nova chegou ao País na década de 1920 com as Reformas do Ensino de vários Estados brasileiros. Um ponto importante e político da Escala Nova é seu olhar que liga a educação aos processos sociais, ou seja, a escola deve atender aos desafios da sociedade e isso deve ser feito de forma crítica e dialogada.

FUNDAÇÃO PIERRE VERGER

1. O que você entende por planejamento?

É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um conjunto de ações intencionais, integradas, coordenadas e orientadas para tornar realidade um objetivo futuro, de forma a possibilitar a tomada de decisões antecipadamente

2. Essa ideia de plano/ou não, como se concretiza na prática pedagógica?

Geralmente os alunos não podem participar desse primeiro momento que é a construção do planejamento, porem como professor consulto meus alunos mesmo com o material já pronto, faço uma apresentação breve do mesmo plano, para que eles indiquem sugestões, tornando o instrumento real.
A seleção cuidadosa dos objetivos, dos conteúdos, assim como de metodologia, recursos e procedimentos de avaliação.

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