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Educação Especial

Por:   •  13/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.581 Palavras (11 Páginas)  •  212 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

EDUCAÇÃO ESPECIAL

Edna Gomes Fonseca – RA: 5769144275

Ivonete de Medeiros Fernandes Silva – RA: 1299531861

Sonia Costa Bezerra – RA: 5756120377

Vilanir Costa de Sousa Nunes – RA: 6314194057

SÃO CAETANO DO SUL - SP

2015

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

EDUCAÇAO ESPECIAL

Edna Gomes Fonseca – RA: 5769144275

Ivonete de Medeiros Fernandes Silva – RA: 1299531861

Sonia Costa Bezerra – RA: 5756120377

Vilanir Costa de Sousa Nunes – RA: 6314194057

           

Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Educação Especial”, sob orientação da professora-tutora à distância Adriana Tonato.

SÃO CAETANO DO SUL - SP

2015


Sumário

INTRODUÇÃO........................................................................................................04

ETAPA 1

I – O que é inclusão / A palavra deficiência / Políticas Públicas..........................05

II – Quais as principais características de uma escola inclusiva?........................06

ETAPA 2

Análise sobre as formas de avaliação na educação inclusiva................................07

ETAPA 3

A formação de professores em relação à Prática Inclusiva..................................09

ETAPA 4

Recursos que transmitem formas de linguagem....................................................09

CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................12

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................13


INTRODUÇÃO

O trabalho que encontraremos a seguir tem como principal objetivo refletir sobre o tema de inclusão e a definição e a aplicação efetiva deste conceito de forma real no sistema regular de ensino. Entender a diferente ente: integrar X incluir os alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas.  

Veremos a importância de compreender quais as características de uma escola inclusiva, considerando além da estrutura física, as adaptações necessárias para o acesso de todos, e ainda a formação necessária dos educadores e também de toda a equipe pedagógica.

Abordaremos todas as etapas do processo, desde o contexto histórico até o momento atual, enfatizando e abordando de forma mais concisa alguns campos relevantes.

Por fim, a ideia será aprofundar os estudos sobre a história da Educação inclusiva considerando nossa cultura e as políticas públicas que foram desenvolvidas, ao longo doo tempo, para garantir o direito das pessoas com deficiência e sua total inclusão na sociedade.

        

ETAPA 1

I – O que é inclusão / A palavra deficiência / Políticas Públicas

A palavra “deficiente”, existente há uns trezentos anos, o prefixo “de” tem um sentido inteiramente negativo, “perda do caminho”, “perda da rota”; deportado, “ter sido mandado embora do porto”; desestruturado, “não estruturado”; deficiente, “não eficiente”. O prefixo “de”, nesse caso, tem o sentido de “não”, portanto uma negação da própria essência da pessoa como pessoa, porque ela está sendo avaliada por algo que não é pessoal, que pertence a uma média e que tem a ver com a produção de efeitos. Mas nem sempre foi assim.

Na sociedade espartana as crianças deficientes poderiam ser mortas, essa decisão cabia aos velhos, acreditava-se que assim esses seres não transmitiriam sua falta de fortaleza a gerações futuras, porém havia os que não morriam, mas que a partir dos doze anos, eram mandados para o campo, tendo que sustentarem-se sozinhos, ou então morreriam de fome e frio, caso sobrevivessem estariam aptos a viver como soldados espartanos.

Na sociedade romana, existia a Lei das XII Tábuas, onde o pai tinha que matar o próprio filho que era defeituoso ou abandona-lo, caso esse fosse apenas abandonado era usado na pratica de mendicância ou vendido como escravo.

Ainda na idade média, os portadores de deficiência física eram exterminados, pois acreditavam que esses eram portadores de poderes especiais, vindos dos demônios, ainda sim, começaram a surgir hospitais e abrigos destinados aos doentes e também a pessoas portadoras de deficiência.

Foi no Renascimento, que os portadores de necessidades especiais passaram a desfrutar de um tratamento mais humanitário com o surgimento do espirito cientifico. E, na idade Moderna, alguns deficientes físicos tornaram-se notáveis no campo das artes e da literatura.

Já por volta do século XX surge a questão da integração social das minorias e, dentre elas as das pessoas com deficiência, especificamente após as duas grandes guerras. A partir desse momento percebe-se que as pessoas com deficiência podiam trabalhar e querendo ocupar seu espaço de forma ativa na sociedade. Em 1955 houve recomendação da Organização Internacional do Trabalho – OIT, sobre a adaptação de pessoas com deficiência, e a partir do Ano Internacional de Pessoas Portadoras de Deficiência (1981) que esse assunto teve proporção nos níveis nacionais e internacionais, visando a plena participação e a igualdade dessa parcela da população na vida social, criando assim a Convenção 159, OIT, 1983.

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