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Educação Inclusiva

Por:   •  1/5/2015  •  Artigo  •  1.113 Palavras (5 Páginas)  •  305 Visualizações

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FACULDADE UNA DE BETIM

PEDAGOGIA

FERNANDA EVANGELISTA

GEIZA PRADO

SONIA LIMA

ESTUDO DE CASO:

ALUNA COM SINDROME DE DOWN EM SITUAÇÃO DE INCLUSÃO

BETIM

Junho de 2013


FACULDADE UNA DE BETIM

PEDAGOGIA

FERNANDA EVANGELISTA

GEIZA PRADO

SONIA LIMA

ESTUDO DE CASO:

ALUNA COM SINDROME DE DOWN EM SITUAÇÃO DE INCLUSÃO

Trabalho apresentado à Disciplina Educação Inclusiva, do 2º período do curso de Pedagogia.

Professor Orientador: Lúcio Mauro Reis.

BETIM

Junho de 2013.

1. APRESENTAÇÃO

        Este trabalho apresenta os resultados de um estudo de caso sobre a atitude, em relação ao processo de escolarização, de uma criança de nove anos com Síndrome de Down. A criança é aluna do 2º ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal Clóvis Salgado, em Betim.

1.1. IDENTIFICAÇÃO

        O trabalho foi realizado na Escola Municipal Clóvis Salgado, localizada na Rua Francisco Ricardo da Silva, 119, Angola, Betim - MG, sob a direção de Marlene Adelaide Silva Couto.

        Realizei a Prática II, em uma turma do 2º ano do Ensino Fundamental (turma de 7 anos), onde pude acompanhar a aluna B.L.S.U. de 9 anos que apresenta Síndrome de Down.

1.2. APRESENTAÇÃO DOS DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO, CONTEXTO, REALIDADES INSTITUCIONAIS OU DO CASO

        Os conhecimentos sobre Síndrome de Down começaram no século XIX, e novos estudos surgem, constantemente com propostas inovadoras sobre o tema. A Síndrome de Down (SD) caracteriza-se como deficiência com impedimento de natureza intelectual (OLIVEIRA, 2008). Através de pesquisas realizadas sobre a evolução dos estudos sobre a síndrome, verifica-se um fato muito curioso e importante, que é a imagem que a sociedade produziu, por muitos anos, sobre as pessoas que apresentam esta Síndrome.

        A Síndrome de Down define-se como sendo consequência de uma alteração genética, que pode ocorrer durante ou imediatamente após a concepção. Essa alteração genética caracteriza-se pela presença a mais do autossomo 21. Isso significa que ao invés de o indivíduo apresentar dois cromossomos 21, ele apresenta três, o que se denomina, em genética, de trissomia simples. Todo o desenvolvimento e a maturação do organismo e inclusive a cognição do indivíduo são alterados com essas alterações genéticas conferindo características específicas relacionadas a essa síndrome (SCHWARTZMAN, 2007).

Crianças com Síndrome de Down possuem idade cronológica diferente da idade funcional (SCHWARTZMAN, 2007). Portanto, não se pode esperar uma resposta semelhante à resposta daquelas que não apresentam a síndrome e não apresentam alterações de aprendizagem.

        A preparação para a aprendizagem está muito condicionada à complexa integração dos processos neurológicos e da harmoniosa evolução das funções específicas como linguagem, percepção, esquema corporal, orientação têmporo-espacial e habilidade.

        Fica evidente que o desenvolvimento de crianças com Síndrome de Down não ocorre de forma espontânea. Não é um processo linear e, portanto, impossível de predizer. Dois aspectos influenciam fortemente o desenvolvimento cognitivo; aspectos exteriores (um ambiente estimulante, com muitas atividades), assim como aspectos interiores (motivação e processos interativos).

2. JUSTIFICATIVA

        A escolha do tema surgiu de abordagens realizadas durante as aulas de Educação Inclusiva e teve como proposta, realizar observações de uma aluna com Síndrome de Down, matriculada em instituição de ensino regular do município, tendo como objetivo levantar propostas diferenciadas de trabalhado escolar que atendam de maneira eficaz, sua necessidade educacional especial.

3. HISTÓRICO DA PESSOA OU INSTITUIÇÃO

        A instituição observada apresenta recursos e meios para a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais, pois abriga uma Sala de Recursos “É um ambiente de natureza pedagógica, orientado por professor especializado, que suplementa (no caso dos superdotados) e complementa (para os demais alunos) o atendimento educacional realizado em classes comuns da rede regular de ensino. Esse serviço realiza-se em escolas, em local dotado de equipamentos e recursos pedagógicos adequados às necessidades educacionais especiais dos alunos, podendo estender-se a alunos de escolas próximas, nas quais ainda não exista esse atendimento. Pode ser realizado individualmente ou em pequenos grupos, para alunos que apresentem necessidades educacionais especiais, em horário diferente daquele em que freqüentam a classe comum.” (MEC – SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL)

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