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Educação Profissional e Educação em Ambientes não Escolares

Por:   •  13/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.945 Palavras (8 Páginas)  •  163 Visualizações

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           UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

SIMONE F. DA SILVA - 378266

Educação Profissional e Educação em Ambientes não Escolares

SÃO SEBESTIÃO / 2015

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BRUNA MONTIJO DE OLIVEIRA - 370488

ELIETE PEREIRA GUEDES – 393075

NAUSTRIA ROLDAO LOPES – 351684

SIMONE F. DA SILVA - 378266

Educação Profissional e Educação em Ambientes não Escolares

Atividade Prática Supervisionada (ATPS) apresentada ao Curso de Pedagogia da Universidade Anhanguera Uniderp, como requisito de nota parcial da disciplina: Educação Profissional e Educação em Ambientes não Escolares. Orientador: Tutor Presencial: Janayna Pires Maciel.

SÃO SEBASTIÃO / DF

2015

Introdução

A Educação não formal é entendida como a educação que se aprende no compartilhamento de conhecimentos ao longo da vida do aluno, em espaços e ações coletivas estabelecidas no cotidiano. Essa educação difere da Educação formal, aprendida institucionalmente na escola, e da Educação informal, em que o aluno aprende com as outras instâncias: família, bairro, amigos.

O presente desafio torna-se relevante para a formação de profissionais críticos que entendam não somente as situações problematizadas em aula, mas que atuem com consciência na sociedade, ao cotejarem as diversas teorias e práticas presentes no universo acadêmico e ao proporem e produzirem situações de aprendizado reflexivo em relação às vivências.

Educação Não-Formal

A educação é constituída de várias ou qualquer forma de informação que visa passar um ensinamento.

Nos tempos antigos ensinar uma criança significava preparar as meninas para atividades do lar e os meninos para agricultura e guerra com passar dos séculos os ensinos foi mudando conforme a necessidade.

Sócrates enxergava claramente o problema entre a velha e a nova educação grega. Na velha educação predominava o individualismo - a formação do herói guerreiro -, marcado pelo interesse individual aristocrático; na nova educação predominava a formação social –a formação do homem político – marcado pelo interesse social do estado democrático. (XENOFANTE apud ANDERY, 1998, P.64)

Atualmente é comum uma criança poder escolher a carreira que vai seguir, porém nem sempre foi assim [...] a educação profissional, herdada de pai para filho que lhe seguia o oficio ou indústria, não se podia comparar a educação total de espírito e de corpo nobre, baseado numa concepção total de homem (JAEGER,2001,p.336)

Mas antes de tudo educar é poder acrescentar condutas de caráter na personalidade de uma pessoa, para a criança faz parte de a educação diferenciá-la o certo do errado [...] através de processos, da argumentação e do convencimento: a retórica e a oratória. Segundo Jaeger (2001, p.348-349).

Porém não podemos ficar preso apenas ao fato que educação só acontece em sala de aula ou de pais para filhos.

Todos os dias estamos à mercê de apreender coisas novas e essas informações é conhecida como “educação”. Muitas vezes ao transmitir uma informação a um indivíduo apreendemos muito mais do que ensinamos.

A educação do ser humano inicia no ventre da mãe e se perpetua por toda vida pois sempre há o que apreender e essas formas de aprendizado que se adquire no decorre da vida é “educação não formal”

O que é Associativismo e qual sua Relação com os Projetos Sociais?

Definir o associativismo como um conjunto de iniciativas em prol de interesses comuns, é pouco, se nós observarmos o grande potencial de organização e fortalecimento da sociedade. O associativismo está presentes nos mais diferentes lugares, ainda que involuntariamente, como a família, o ambiente de trabalho, escola etc. Diante desse quadro, é importante compreender o associativismo como uma oportunidade de fortalecimento humano através da troca de experiência pela convivência organizada entre as pessoas, podendo proporcionar a transformação da sociedade e melhoria da própria existência humana, resultando em oportunidades de crescimento humano e desenvolvimento local.

As associações podem e devem ser vistas como verdadeiras escolas de civismo, pois a convivência democrática, o espírito colaborativo, vem contribuir para o trabalho associativo e constituir uma forte referência que determinam direitos e deveres, padrões de identidade, de sociabilidade, modelos de famílias, estilos de vida, inclusive padrões e comportamentos políticos. Cada vez mais o movimento associativo ganha expansão, sendo considerado importante no desenvolvimento da sociedade. Este reflete o comportamento social dominante nas próprias comunidades. E é visto como uma forma de juntar interesses comuns, defendendo pontos de vista de forma global. A importância e o valor do associativismo decorrem do fato de constituir uma criação e realização viva e independente; uma expressão da ação social das populações nas mais variadas áreas. O Movimento Associativo é um produto social. Transforma-se com a evolução social, acompanha e participa ativamente nessa transformação. Realiza-se tanto mais profundamente quanto mais tenha claros os objetivos da sua intervenção, o seu projeto próprio e o projeto de sociedade para que está orientado o conteúdo fundamental da sua ação. Se por um lado a origem de uma associação acaba por ser comum a todas, ou seja, a congregação de esforços em torno de um interesse comum, por outro, o seu fim, o seu objetivo, já pode ser o mais diversificado, levando a que existam asmais variadas associações (Culturais, Recreativas, Desportivas, Defesa do Ambiente e Patrimônio, Desenvolvimento Local, Moradores, Estudantes, Pais, Profissionais...).

Os problemas no Brasil são crescentes, sejam eles de ordem política, econômica ou social, cujos impactos sobre a população são percebidos claramente agravando as diferenças sociais em cenário de desemprego, exclusão, precariedades e individualismo, onde as práticas capitalistas de mercado, só reafirmam as desigualdades. Essas questões remetem a diferentes formas de sobrevivência e uma delas é o associativismo como garantia de direitos sociais fundamentais e de extrema relevância no mundo contemporâneo.

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