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Educação Profissional e Educação em Ambientes não Escolares

Por:   •  17/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.015 Palavras (9 Páginas)  •  218 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA- UNIDERP

Anhanguera/Taubaté Polo II

     Pedagogia-EAD

        

Educação Profissional e Educação em Ambientes não Escolares

                                   

                               

TUTORA À DISTÂNCIA:

ELISANGÊLA SIQUEIRA

TAUBATÉ

2015

 UNIVERSIDADE ANHANGUERA- UNIDERP[pic 1]

Anhanguera/Taubaté

  Pedagogia-EAD

        

Educação Profissional e Educação em Ambientes não Escolares

Trabalho entregue como requisito   para      conclusão da disciplina “Educação Profissional e Educação em Ambientes não Escolares”, sob a orientação da tutora presencial Marilise Perrenoud Ferreira Americano.

Taubaté

2015

INTRODUÇÃO

        A educação não formal normalmente é desenvolvida fora do âmbito escolar, principalmente por entidades voltadas a inclusão social dos indivíduos como, por exemplo, as ONGs.

        O principal objetivo desses cursos de educação não formal é a formação de profissionais aptos a resolver problemas do dia a dia, capacitar para o trabalho.

        As formas de como interagem a educação formal e a não formal, como essas duas formas podem ser agrupadas e aperfeiçoadas, gerando um grande avanço a sociedade onde elas estão presentes.

        Como o conceito de educação não formal e o associativismo estão interligados e suas consequências para a sociedade.

        Procuramos relacionar alguns possíveis benefícios da educação não formal para a sociedade brasileira usando como exemplo alguns projetos difundidos Brasil afora, como Recife. Esses projetos podem ser encontrados em praticamente todo o Território Nacional, facilitando a formação (qualificação) de muitos cidadãos.

  1. O QUE É EDUCAÇÃO NÃO FORMAL?

A educação não formal começa durante uma crise escolar, em que esta fica  impossibilitado de responder a todas as demandas que lhe são impostas e desejadas. A educação, durante muito tempo foi confundida com escola e ambas as palavras eram, muitas vezes, compreendidas como sinônimos, e podemos perceber tal feito pelo número de adjetivos que vêm sendo colocados junto à palavra e ao contexto educacional, como: educação para a saúde, para o trânsito, ambiental, social e tantos outros. Na educação não formal, é importante a relevância das ações da prática e dos saberes e fazeres cotidianos outro jeito de organizar e perceber a relação ensino-aprendizagem, educador/educando, produção de conhecimento no processo educacional.

O movimento da educação não formal se deu através da construção de diferentes modos de vivenciar e compreender o processo ensino-aprendizagem, e na existência de diferentes práticas que eram mediadas por relações educacionais, mas que não eram consideradas como educação por não obedecerem a uma série de requisitos formais. Entre os fatores importantes para o surgimento da educação não formal, estão tanto as mudanças ocorridas na estrutura familiar burguesa, quanto aquelas resultantes das modificações nas relações próprias do trabalho. As quais chamam atenção por demonstrarem como a escola e a família fazem seu papel de maneira insatisfatória e insegura, pois vieram a perceber que somente os modelos de instituições responsáveis pela educação já não davam conta da realidade social, mas havia ainda um conhecimento, um amadurecimento e uma credibilidade das propostas criadas para preencher os vazios das instituições e as necessidades sociais.

As necessidades vieram de diferentes demandas: cuidado, formação, ambientes seguros e profissionais qualificados, socialização, e outras. Todas essas demandas expandidas recaem sobre o setor educacional, uma função social que não mais se restringe à família e à escola. O que também interferiu no surgimento e crescimento do campo da educação não formal foi o das necessidades e exigências das indústrias e do mercado profissional, que nem sempre encontram profissionais habilitados, para suprir a demanda existente. A dificuldade para se encontrar tais profissionais se dá não no sentido desses possuírem certificação esperada e desejada, mas na distância percebida entre a formação oferecida pela escola formal e a velocidade com que ocorrem mudanças e atualizações no mercado profissional.

Penso que, tanto as oportunidades de acesso à formação e aquisição de conhecimentos oferecidos pela escola formal devem ser acessíveis a todos, como também as oportunidades oferecidas pelas diversas propostas de educação não formal, favorecendo um trânsito democrático e igualitário dos usuários dessas diferentes e importantes vivências de socialização e formação.

2 - O QUE É ASSOCIATIVISMO E QUAL SUA RELAÇÃO COM OS PROJETOS SOCIAIS?

Para melhorar a qualidade da existência humana, as condições de vida dos indivíduos de um determinado local foram constituídas o associativismo que faz com que a troca de experiências e a convivência entre as pessoas se tornem em oportunidades de crescimento e desenvolvimento. A vida associativa está presente em muitas áreas das atividades humanas, traduzidas em condições que visam contribuir para o equilíbrio e a estabilidade social, como alternativa de desenvolvimento local e sustentabilidade social, o reconhecimento dessa necessidade e, da proposição de que o trabalho associativo constitui uma das principais referências que determina não apenas direitos e deveres, diretamente inscritos nas relações de trabalho, mas principalmente padrões de identidade e sociabilidade, interesses e comportamento político qual tem como denominador comum o fato de que o associativismo se constitui em força estratégica capaz de melhorar as condições locais de vida das pessoas e de uma população, sob todas as suas dimensões. Porém, no contexto do mundo do trabalho, o associativismo, pode ser citado como uma ação social 3 que vem sendo apresentada pelo reconhecimento de sua importância nas transformações que estão em curso na atualidade, Neste campo de ampla discussão a sociologia do trabalho assume papel fundamental na compreensão do associativismo, pois incorporou o ponto de vista, então predominante entre os intérpretes das sociedades modernas, de que a economia forma uma esfera central e socialmente diferenciada do conjunto da vida social destaca que o associativismo, teve sua importância enfatizada na sua contribuição para o fortalecimento da democracia, visto que possibilita a agregação de interesses individuais permitindo a educação dos cidadãos e cidadãs para a prática e o convívio democráticos, no processo do desenvolvimento local é imprescindível o reconhecimento da multiplicidade e diversidade das potencialidades humanas.

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