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Educação Profissional e Educação em Ambientes não Escolares.

Por:   •  21/9/2015  •  Resenha  •  1.187 Palavras (5 Páginas)  •  173 Visualizações

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Trabalho de Pedagogia

Resenha

Educação Profissional e Educação em Ambientes não Escolares.

Helen Cristine Pires       RA: 2035948012

2013

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A palavra educação proveniente do latim educare, pode ser reproduzida como “criar caminhos”, sendo compreendida em um processo de desenvolvimento da capacidade intelectual do ser humano. “A educação é um dos requisitos fundamentais para que os indivíduos tenham acesso ao conjunto de bens e serviços disponíveis na sociedade”.  A educação formal é aquela que pode ser obtida em instituição escolar ou não (privada ou publica), por exemplo, faculdades, universidades e outras instituições que pertencem ao sistema de ensino regular. Segundo Libâneo (2005), a educação formal dever ser estruturada, organizada, planejada intencionalmente e sistemática, no qual a educação formal precisa acompanhar uma diretriz educacional. 
A educação formal é controlada pelos órgãos governamentais, e cujos cursos com níveis, currículos, programas e diplomas são reconhecidos pelo Ministério da Educação. 
            A educação não-formal são atividades realizadas fora do sistema regular de ensino e suas atividades e objetivos educacionais são bem elaborados. De acordo com Libâneo (2005), a educação não-formal são atividades com baixo grau de intencionalidade, e com relações pedagógicas, que não são formalizadas. As atividades de educação não-formal não precisam obedecer a um sistema seqüencial e hierárquico, no qual estas atividades podem ter uma duração variável. Podemos concluir que a educação formal dever ser estruturada, organizada e sistemática, onde a instituição escolar ou não tem como função principal o desenvolvimento e formação de indivíduos. E a educação não-formal pode ser entendida como um processo diferente de trabalhar o conhecimento cultural e histórico em conjunto com ensino escolar. 

Sabemos que a educação não-formal pode ocorrer dentro ou fora de instituições educacionais, incluindo assim programas de alfabetização de adultos, educação básica para crianças fora da escola e atividades ligadas a competências para a vida, trabalho e cultura. A educação não-formal é oferecida geralmente por instituições sociais, ONGs governamentais ou não governamentais, tendo como objetivo a formação de valores para o trabalho e cidadania.

A partir do quadro, analisamos as funções, bem como a natureza das atividades exercidas por cada funcionário, assim tecemos algumas reflexões, como a responsabilidade e o papel que cada um exerce na sua função.  Portanto, consideramos que para um bom desempenho da unidade escolar, tanto na parte administrativa quanto na pedagógica, faz-se necessário que todos trabalhem em conjunto como uma engrenagem, girando todos ao mesmo tempo para a mesma direção, com um único objetivo: uma educação de qualidade para todos. 

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               Neste período em que estivemos na unidade escolar, acompanhamos os alunos durante as aulas e em atividades recreativas. Portanto, pudemos fazer uma breve avaliação e encontrar alguns pontos que precisam ser melhorados em seu aspecto educacional. Na sala em que permanecemos, vimos que apesar deles estar cursando o 3°ano do ensino fundamental, ainda existe um grande número de crianças que não estão totalmente alfabetizadas. A sala de aula é composta por 28 alunos, sendo que destes aproximadamente 10, não sabem ler e nem escrever. Analisando o problema começamos a pensar: - De quem é a culpa? Do educando, da escola, do sistema, do professor? 
            Além destas hipóteses cabe mais uma: estas crianças têm algum incentivo ou acompanhamento pedagógico da família? Não podemos colocar a culpa na família, mas também não podemos deixar de citar que para que se tenha um bom desempenho na escola faz-se também necessário á integração família e escola. 
Por isso acreditamos que a partir dessas hipóteses, algumas intervenções podem ser feitas para tentar solucionar, ou pelo menos amenizar este problema. 
Sabemos que para diagnosticarmos o problema, a falha, é preciso um acompanhamento muito aprofundado, entretanto, consideramos que com algumas atitudes simples do professor ele pode melhorar e procurar identificar o problema. 
           Considerando, que a turma é muito dispersa durante as aulas, o professor não consegue fazer com que todos tenham um bom desempenho e acompanhem as aulas. Porém, os alunos sentam em fileiras um atrás do outro, talvez fosse necessário organizá-los em grupos pequenos ou em duplas, mesclando-os conforme o desempenho de cada um, promovendo uma melhor integração entre eles. Assim, eles se ajudariam entre si e teriam um desempenho melhor.

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