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Educação especial

Por:   •  6/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.621 Palavras (11 Páginas)  •  400 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

Centro de Educação a Distância

Curso de Pedagogia

Professor EAD: Ma. Cleudimara Sanches Sartori Silva

Professora tutora presencial: Vera Lucia Bacha Cafure

Alice Abadia Peixoto Lopes - RA 370859

Andréia da Cunha de Almeida - RA 370917

Antônia Benites Tinasso - RA 367851

Edilene Franco de Melo - RA 370893

Luciene Nunes – RA 387954

“EDUCAÇÃO ESPECIAL”

JARDIM-MS

Junho 2015                            

Alice Abadia Peixoto Lopes - RA 370859

Andréia da Cunha de Almeida - RA 370917

Antônia Benites Tinasso - RA 367851

Edilene Franco de Melo - RA 370893

Luciene Nunes – RA 387954

“EDUCAÇÃO ESPECIAL”

Atividades Prática Supervisionada (ATPS)

Apresentada ao Curso de Pedagogia da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito de nota parcial da disciplina: Educação Especial ministrada pela professora EAD: Ma. Cleudimara Sanches Sartori Silva

                                                            

                                                           JARDIM-MS

Junho 2015

SUMARIO

1        INTRODUÇÃO        

2        Aspectos Fundamentais do Processo de Inclusão Escolar e as Políticas Públicas na Educação Especial        

2.1        Diversidade, Equidade e Inclusão        

2.1.1        Educação inclusiva        

3        EDUCAÇÕES ESPECIAIS E FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA ESSA AREA        

4        Caracterização de Pessoas com Necessidades Educativas Especiais        

5        A Formação Profissional do Futuro Pedagogo        

6        Reflexão sobre Educação Especial        

7        Expressando os sentimentos e os conceitos        

8        CONSIDERAÇÕES FINAIS        

9        REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        


1 INTRODUÇÃO

        O presente trabalho tem como objetivo entender que a cada ano a importância maior dentro da perspectiva de atender às crescentes exigências de uma sociedade em processo de renovação e de busca incessante da democracia, que só será alcançada quando todas as pessoas tiverem acesso à informação, ao conhecimento e aos meios necessários para a formação de sua plena cidadania.

Faz-se necessário vencer o preconceito e o conservadorismo da sociedade, ninguém escolhe ser deficiente físico, visual ou auditivo, possuindo qualidades e defeitos como todos, é importante que cada caso seja avaliado em concreto.

Inclusão deve ser assunto de sala de aula, da mesa de jantar, de conversa de botequim, de papo de beira de praia, de churrasco aos domingos, de reuniões de empresários, do discurso e da prática diária dos políticos e dos governantes.

 A educação especial forma um sólido paradigma educacional respaldadas na subjetividade dos direitos humanos, que compactua com a igualdade e as diferenças como princípios inseparáveis na vida cotidiana humano sendo o princípio que orienta a estrutura inclusiva são o de que escolas deveriam acomodar todas as crianças independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outras.

  1. Aspectos Fundamentais do Processo de Inclusão Escolar e as Políticas Públicas na Educação Especial

        A Proposta de socialização do saber escolar, defendida por diversos educadores, coloca em relevo a necessidade de distribuição do conhecimento a totalidade daqueles que estão aptos a recebê-los e que deve ser efetivamente assimilados por todos. O conhecimento em questão diz respeito àquele que pertence ao acervo cultural dos grupos dominantes da sociedade, pois a detenção desses conhecimentos é de fundamental importância às classes subordinadas uma vez que, do ângulo politico, aqueles que não possuem de fatos constituem uma massa manobrável, o que facilita o processo de dominação. A democratização das praticas sociais envolve, necessariamente transformações no campo da ação pedagógica. A revalorização das relações interpessoais de solidariedade e de cooperação, o reconhecimento do caráter coletivo dos processos de construção dos conhecimentos, da identidade e do desenvolvimento da autonomia intelectual e social.

                O conceito de integração; se refere à necessidade de modificar a pessoa com necessidades educacionais especiais de maneira que esta pudesse vir a se identificar, com os demais cidadãos, para então poder ser inserida, associada a convivência igualitária em sociedade. O integrar constitua localizar no sujeito o foco da mudança e as reais dificuldades encontradas no processo de busca da pessoa com deficiência. Era um conceito que não considerava as diferenças, na realidade, não aniquilam (destroem), mas devem ser administradas no convívio social. A inclusão é um processo que envolve um lado, abrange duas direções, atuando funda a pessoa com necessidade educacionais especiais ate junto à sociedade.

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