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Engenheiro Ambiental/Segurança do Trabalho

Por:   •  3/4/2015  •  Relatório de pesquisa  •  1.002 Palavras (5 Páginas)  •  207 Visualizações

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ECOPONTO NA ESCOLA

Nome do responsável:

Fernando Afonso Nunes Filho

Coordenador da Prática

Engenheiro Ambiental/Segurança do Trabalho

Equipe:

Crhyss Ferreira Macedo

Gestora Ambiental

Descrição da prática

O Projeto EcoPonto na Escola é um projeto educativo que envolve a coleta seletiva como parte do processo de reciclagem através da distribuição de Ecopontos nas escolas de Palmas-TO. Estes Ecopontos servem de depósito para os materiais recicláveis e contam com a orientação quanto à forma de separação do lixo, conscientizando assim a sociedade da importância da separação do lixo e da maneira como a mesma deve ser feita.

O Instituto de Desenvolvimento Ambiental e Humano da Região Amazônica (IDAHRA), de Palmas foi contemplado nos anos de 2013 e 2014 com patrocínio do Banco da Amazônia, para realização do Projeto Ecoponto na Escola. Atingindo nos 02 anos de aplicação um total de 07 escolas e 3500 alunos abrangidos.

Quais as principais ações realizadas?

- Promover a coleta seletiva em quatro escolas de na cidade de Palmas-TO.

- Sensibilizar a comunidade através da educação ambiental em torno da coleta seletiva;

- Realizar oficinas de reciclagem para jovens e crianças;

- Valorizar os Catadores de material reciclável através da geração de ocupação e renda.

Quais foram os desafios/dificuldades encontrados?

A principal dificuldade está justamente na adesão ao projeto por parte das escolas. Por estarem com excesso de demandas quando são apresentadas à um projeto externo a maioria dos coordenadores e professores têm a impressão de ser mais uma atividade/obrigação.

O que e como fez para superar os desafios/dificuldades encontrados?

O Principal diferencial entre a etapa de 2013 e de 2014 foi a adesão de alunos da Universidade da Maturidade – UMA/UFT ao projeto.

As alunas da UMA e representantes do Idahra, ficaram responsáveis por monitoramento semanal das atividades de arrecadação e sensibilização da comunidade escolar sobre o projeto e a importância do descarte correto dos resíduos sólidos e seus benefícios para a sociedade e o meio ambiente.

As alunas da UMA e representantes do Idahra, ficaram responsáveis por monitoramento semanal das atividades de arrecadação e sensibilização da comunidade escolar sobre o projeto e a importância do descarte correto dos resíduos sólidos e seus benefícios para a sociedade e o meio ambiente.

Para a inserção das alunas da UMA no Projeto Ecoponto, contou - se com uma formação sobre temas relevantes a proposta apresentada, como sustentabilidade, coleta seletiva, reciclagem, reutilização e da participação a importância das mesmas no projeto, por exemplo, repassar a experiência, sabedoria e conhecimento da vivência dos idosos para com os alunos, formando-se laços de reciprocidade, confiança e respeito.

Quais foram os resultados alcançados?

A assertiva desta parceria que nos rendeu elogios tanto pelos alunos quanto pelas escolas, foi a pérola da intergeracionalidade, que podemos assim dizer que, é a convivência plena com todas as fases da vida (infancia, juventude, adultez e velhice), dentro destas perspectivas podemos afirmar que a faixa etária que o projeto abrangeu foi desde os 07 anos até 50 anos, levando em conta não somente os alunos, mas a comunidade escolar, com professores, coordenadores e funcionários em geral.

Quais foram as lições aprendidas e recomendações?

Na perspectiva da Educomunicação, pode-se perceber que uma política de gestão da informação socioambiental (por mais dinâmico e interativo que seja o processo de gestão e disponibilização destas informações) não contempla todos os aspectos de uma política de comunicação e informação ambiental que, aqui apresentamos como ação comunicativa para a emergência de sociedades sustentáveis. É preciso prover a popularização do uso dos meios a partir da experiência aprendiz e diálogo interativo constante entre estudantes, educadores, pesquisadores e comunicólogos, entre outros profissionais, estando esses atores identificados tanto no sistema formal de educação quanto nos processos educadores não-formais e informais. É preciso qualificar o processo

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