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Históris da educação

Por:   •  15/8/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.477 Palavras (10 Páginas)  •  226 Visualizações

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Diálogos internos: com quem conversamos?

“Toda ação do ser humano, cada movimento, consiste na representação de um diálogo interno. consciente dos nossos diálogos internos tem condições de atuar com a razão, com a lógica, o que não significa uma mera racionalização.” (pg69). 2ª Tarefa ‒ Escolha um dos writs citados no Passo 3 (exceto o que constitui a resposta da pergunta da primeira tarefa), pesquise uma notícia sobre ele na internet e, também em dez linhas, com suas próprias palavras, faça um resumo da notícia, citando sua respectiva fonte.

Atenção: Na segunda tarefa, você não deverá transcrever a notícia, mas apenas escrever um resumo.

“Muitas vezes posso sentir raiva de alguém, porem, se conheço o processamento dessa emoção em mim, poderia administrá-la ao outro, sem que isto venha obrigatoriamente a ser um problema.” (pg69).

“[...] poucas pessoas no mundo estão preparadas para ouvir coisas diferentes do que esperam mesmo se expressas sem violência. A falta de autoconfiança e de autoestima ainda é muito frequente em nossa sociedade [...] (pg69)”.

“Aqui, quero voltar à questão da nossa compreensão sobre a linguagem corporal distribuída ao longo do tempo, na tentativa de passagem do homem/animal para o homem/racional. acredito que o desenvolvimento do pensamento do homem, enquanto ser social obedece ao mesmo padrão do desenvolvimento do pensamento da criança, passando pelas mesmas fases de crescimento e amadurecimento.”[...](p.69-70)

“Enquanto a sociedade ainda continua no mecanismo de ensaio e erro, como se fosse uma criança com menos de cinco anos de idade”. [...](p.70)

“Aliás, há uma característica interessante no método de aprendizagem da humanidade além descobre algo e o resto copia”. [...](p.70)

“[...] Como lhe tudo é ensinado que tudo é o certo desprezam novas investigações”. Ele assim que se estabelece o conceito de “certo”. [...] (p.70)

“[...] Como sofremos de baixa autoconfiança, não trabalhamos para esclarecer os erros e corrigi-los e sim para adaptarmos a eles [...] (pg70)”.

“Quando uma pessoa dita normal descobre algo diferente em si, acredita que essa diferença é um problema, porque não Vê nada similar nos outros, e passa simplesmente a diminuí-la, nos processo basicamente inconsciente. Apesar de esse mecanismo social imperar, nosso lado sensível não morre, apenas fica incompreendido, emitindo recados sob forma de diálogos[...]”(pg. 71)

“Para admitirmos os erros e nos transformarmos, é necessário que estejamos dispostos a aceitar características muito criticadas no ser humano, como a existência de raiva, inveja, ciúmes, ambição, sexualidade, erotismo, inclusive relacionado ao pai e a mãe [...]” (pg71).

“Antes de tentar transformar, precisamos saber nos conhecer e nos conhecer. [...]” (pg71).

“A gravidades maiores não esta em ser o que realmente somos e sim na tentativa de esconder e disfarçar aquilo que aprendemos a temer em nós.” (pg71).

“O ser humano não é mau porque têm ciúmes, inveja, ambição, desejos, sexualidade. Fica mau porque é revoltado, contido, e não acredita que possa conseguir os objetivos de seu desejo.” (pag71).

“Existem várias formas de um diálogo interno manifestar-se, por exemplo, através de movimentos, assobios, alterações de respiração, da temperatura corporal, risos, olhares, alterações de voz, esquecimentos ou lembranças, assim como através dos sonhos muitas vezes, por não aceitarmos nossos diálogos internos, começamos a praticar agressões silenciosas, sempre no sentido de nos defender: ao lutarmos contra nossos diálogos internos acusatórios, agredimos o outro sem consciência disto. [...]” (pg71).

“Em função do grau de autoconhecimento autoaceitação, poderemos resolver o problema ou não”. Infelizmente, a maioria das pessoas não está conseguindo sequer notá-lo. Essa relação física mais complexa quando se envolve uma criança, pois poderá estar se desenvolvendo nela uma sensação de inadequação. [...] (pag72)

“Veja que a loucura não é de quem percebe a situação e a consequente insatisfação, e sim de quem não percebe a situação e a consequente insatisfação, e sim de quem percebe ou nega a percepção de si o do outro. [...]”. (pg72)

“Uma criança, por exemplo, ao perceber através de sua sensibilidade aguçada que alguma coisa não vai bem com a mãe, ou com o pai, ou com os dois, ou com, ou com a relação, mostra de alguma forma si incômodo. Os pais, não entendendo a linguagem da criança negam qualquer tipo de dificuldade ou conflito, dão desculpa esfarrapadas, e ainda se mostram como se estivessem certos. Para essa criança, seus pais são seus referísseis e estão corretos em princípio. A diferença entre o que ela percebe e o que os pais admitem faz com que a criança passe a sentir uma sensação de inadequação, como se o erro fosse dela. Logo, poderá criar uma crença de que é inferior, erra de alguma forma. Vamos mostrar outras manifestações de nossos diálogos internos. Maria, por exemplo, vive com as extremidades das mãos e dos pés frias, mesmo em dias de intenso calor. Como este é um problema que se arrasta por anos e a incomoda procura um médico. Verifica-se que sua alimentação segue o padrão de sua família, e não há qualquer razão objetiva para que ela apresente essa baixa temperatura em suas extremidades. [...]” (pg72, 73).

“[...] Como pode ocorre. Por fim, são que essas alterações era “apenas” uma manifestação emocional. No caso, medo. Mesmo não havendo um motivo objetivo para tal medo, Maria tinha uma razão subjetiva, fruto de conflitos em seus diálogos internos. ”(pg73).

“[...] Tais dores poderão ser manifestações de medo de responsabilidade, ou sentindo a culpa, decorrentes também de diálogo internos. Mesmo que em muitas ocasiões possam existir alterações orgânicas reveladas pelos exames, poderemos estar diante de manifestações emocionais que, pela sua gravidade e duração, chegam a alterar a estrutura corporal.” (pg73).

“Vejam quanto os diálogos internos podem causar sobrecarga numa pessoa. Neste caso, por exemplo, Joana poderá vir á nutrir uma raiva contra seu chefe, que sequer tem conhecimento de seu sofrimento com criticas.” (pg74).

“Existem pessoas que passam anos se relacionando com outras que têm determinadas características que só servem para alimentar seus diálogos internos [...]” (pg. 74,75).

“José é inseguro e não se parece

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