Informatização na educação

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ – CESUMAR – NEAD[pic 1]

PÓS-GRADUAÇÃO EM DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR

SOLANGE CRISTINA DA SILVA CRACO TASARZ

A INFORMATIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO

CAMPO MOURÃO

2009

SOLANGE CRISTINA DA SILVA CRACO TASARZ[pic 2]

A INFORMATIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO

Paper apresentado ao Centro Universitário de Maringá, como requisito para obtenção de nota do módulo 2009ª??? às disciplinas de: Fundamentos Históricos Epistemológicos, Epistemologia da Educação, Inovações e novas Tecnologias Aplicadas ao Ensino Superior, do Curso de Pós-Graduação em Docência no Ensino Superior.

Orientação: Professor(a) (mediador): Fabiane Carniel.

CAMPO MOURÃO

2009

RESUMO

A atualização requer por parte dos docentes busca continua de novos conhecimentos e métodos de ensino, para a transmissão adequado a seus alunos. A globalização trouxe com ela novas exigências mercadológicas, obrigando o aperfeiçoamento dos métodos de ensino-aprendizagem. Surge o avanço tecnológico na educação, a busca incessante de conhecimento reflexivo. O professor frente a um mercado competitivo e exigente. É o desafio atual: formar cidadão qualificados e independentes, com sede do saber.

Palavras chaves: informatização, construtivismo, ensino-aprendizagem.

INTRODUÇÃO

A modernidade trouxe novos avanços sociais, industriais e econômicos, isso refletiu fortemente na educação.

Hoje o ensino é à base do crescimento profissional do indivíduo, e este ensino também vem sofrendo grandes transformações com a informatização. E o método que se adéqua a esta informatização é o construtivismo que permite que o educador oriente seus alunos de maneira atualizada.

Cabe assim ao professor associar seus conhecimentos com a informatização e ser o mediador destes, para que o aluno torne-se independente e busque novas informações, idéias e ideais através do aprendizado contínuo.

Assim o professor não poderá mais exercer a função de monitor, mas sim decodificador dos conhecimentos que seus alunos trazem para o ambiente de aprendizagem.

        

2. A INFORMATIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO

A sociedade vem passando por muitas modificações, originadas nas instituições de ensino, a tecnologia invade as salas de aulas, até onde os professores podem utilizar estes meios para o benefício da aprendizagem.

Hoje o mercado de trabalho é totalmente informatizado, desta forma não podemos eliminar a informatização nos bancos escolares, isto gera para as instituições de ensino adequações dos métodos de ensino e aprendizagem, com a utilização de computadores nas salas de aulas tornou-se fácil a procura do que se deseja saber, porém cabe ao professor dirigir e  utilizar meios  para que ocorra  o conhecimento reflexivo.

A informatização trouxe para os docentes e alunos facilidades e dificuldades, muitas dificuldades podem ser encontradas quando estas não forem bem dirigidas pelos docentes, pois os alunos de hoje sabem como utilizar estes meios, onde muitos encontram facilidades para fazer pesquisas e até mesmo trabalhos escolares ou universitários, na maioria das vezes acabam copiando idéias, isto não permite o conhecimento reflexivo, faz com que os alunos aprendam  somente a  procurar e não a desenvolver idéias próprias, desta forma os professores devem saber direcionar tais pesquisas gerando o pensamento próprio de determinado assunto.

A educação acompanha as exigências sociais, hoje a maior exigência da sociedade é manter-se informatizado as novas tecnologias, o professor deve despertar em seus alunos o interesse no saber, pois é através deste que os indivíduos podem alcançar o sucesso profissional, ou seja, estamos numa era que o capital humano está muito valorizado, isto é conhecimento e com isso o aperfeiçoamento de novas técnicas de trabalho.

2.1 - A MUDANÇA DO EDUCADOR

O professor tradicionalista era responsável apenas em transmitir informações e cobrar que essas informações fossem decoradas pelos seus alunos. Com o passar do tempo e as transformações ocorridas na educação o professor passa a ser mediador de informações e facilitador do aprendizado. Busca o ensino reflexivo e científico, instiga o aluno a buscar novos conhecimentos constantemente.

Com a informatização o professor ganha um aliado de extrema utilidade no processo ensino-aprendizagem, basta saber aproveitar e se aperfeiçoar a essas novas tendências.

 De acordo com Barreto (2004), designação de professor, é de facilitador, animador, tutor, onde critica a precariedade do trabalho docente. Pois o professor é visto como monitor quando se trata em educação a distância, o professor não pode deixar ser visto como uma peça de utilidade, mas sim alguém que ocupe um lugar importante neste cenário virtual, que está cada vez mais barato e de fácil acesso a todos sendo capaz de:

• Ampliar oportunidade onde os recursos são escassos
• Familiarizar o individuo  com tecnologia que faz parte de  seu cotidiano
• Oferecer meios de atualizar rapidamente o conhecimento
• Estender os espaços educacionais
• Motivais os profissionais e alunos para aprender continuamente, em qualquer estágios de sua vida
• Estender espaços educacionais
• Dar respostas flexíveis e personalizadas, para pessoas que exigem diversidade maior de tipo de educação, informação e treinamento.

O professor não pode se perder em tantas mudanças decorrentes destas novas tecnologias de ensino, sendo necessário recuperar o espaço do saber, que nada tem haver de uma certa competência técnica, ou seja, a informatização é fundamental nos dias atuais, porém necessita de alguém que domine o conteúdo e também tenha noções pedagógicas.

2.3 - A TECNOLOGIA NA PRÁTICA  PEDAGÓGICA EM TENTATIVA CONSTRUTIVISTA

As escolas tem se mostrado muito resistentes a estas mudanças mesmo sabendo da incorporação de meio inovadores que poderão facilitar  o dia-dia  na aprendizagem, alguns meios como os computadores entre outros vem sendo visto pelos pais e pelo mercado de trabalho como melhoria mas, sabemos que muitos destes recursos não são utilizados totalmente. Por exemplo, muitas escolas privadas e públicas possuem equipamentos de informática adequado, porém não são utilizados de maneira prática, ficando distante do ensino e do que oferecido para o estudante, falta aperfeiçoamento e muitas vezes interesse do professor.