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O Direito a Educação

Por:   •  15/5/2019  •  Trabalho acadêmico  •  3.136 Palavras (13 Páginas)  •  163 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP EDUCACIONAL

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

Elaine Cristina dos Santos                RA: 8573707588

Fabio Queiroz de Souza              RA: 785651496

Ivani dos Santos                          RA: 1681630886

Marcia Regina de Souza Santos RA: 8394688606

Michele Silva Pereira Carvalho   RA: 0111005845

Monica Matos de Souza              RA: 7843432817

Direito á educação

Taboão da Serra

2018


                           

Elaine   RA: 8573707588

Fabio Queiroz de Souza RA: 785651496

Ivani dos Santos RA: 16816380886

Marcia Regina de Souza Santos RA: 8394688606

Michele Silva Pereira Carvalho RA: 0111005845

Direito á educação

Produção textual apresentada às disciplinas de Ética, Política e Cidadania

Políticas Públicas da Educação Básica

Educação e Diversidade

Psicologia da Educação e da Aprendizagem

Práticas Pedagógicas – Gestão da Aprendizagem, como requisito para aprovação no curso de Pedagogia.

Tutor (a) EaD – Suze Borda

Tutor (a) Presencial – Roberta Pereira

Taboão da Serra

2018

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ...........................................................................................................4

DESENVOLVIMENTO ...............................................................................................5

CONSIDERAÇÕES FINAIS .....................................................................................13

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................14


INTRODUÇÃO

A escola pública brasileira, reproduz situações de desigualdade da sociedade e enfrenta problemas semelhantes aos da sociedade mais ampla. O processo de institucionalização da organização - escola representa uma tendência universal, inscrita na longa geração, profundamente e normatizada e (re)produzida nas formações sociais contemporâneas. A ideia de organização traz novos elementos como a burocratização, que se impõem ao trabalho em qualquer nível e em todas as esferas da vida social, econômica e política.

Os desafios só aumentam. As mudanças acontecem, tais como a Lei 9393/96 LDB - Lei de Diretrizes Básicas e projetos implantados como os PPPs – Projetos Políticos Pedagógicos, e uma nova visão surge: desenvolver a capacidade do indivíduo para uma construção de forma autônoma. Mas como colocar em pratica docente?

 Para que a educação tenha o caráter democrático, é preciso que os alunos da escola pública tenham acesso ao mesmo conteúdo e ao mesmo tempo que os alunos de classe alta e ensino da iniciativa privada. Para competir no mercado de trabalho, é preciso dar as mesmas oportunidades para todos.

A escola é um organismo vivo e está em constante transformação. Para que essa transformação aconteça é preciso que haja uma gestão democrática, de fato, com debate, troca de interações e discussões relacionadas as questões pedagógicas que envolvem o processo de ensino aprendizagem.

 Então logo percebe-se que não depende apenas de um, mas sim de um grupo: Estado, gestão, sociedade e família.

 Predominam-se nas escolas atuais, diferentes modelos referenciais, vários sujeitos com diversas prioridades, uma certa desconexão com as normas instituídas. A gestão democrática colegiada comporta professores, pais de alunos, diretores, coordenadores, técnicos e funcionários de classes sociais, níveis de escolaridade, idades, religiões, ideologias e etnias diferentes.

A cultura da escola também tem um papel fundamental, pois é a partir dela que começa a construção de uma vida escolar, e também tem seu próprio processo de produção pedagógico.

DESENVOLVIMENTO

Desde o surgimento das escolas urbanas, que se expandem no século XIII, nas universidades (Paris, Bolonha, Oxford), ao mesmo tempo que foi imposta a divisão do trabalho, foi criada uma cultura escolar, uma certa organização dos estudos, programas, manuais escolares, exames, disciplinamentos, exercícios, métodos de ensino e novas relações entre teoria e prática. (Le Goff, 1988).

Ao longo das gerações, a cultura da escola (diferentes regras, normas, tradições, saberes, afetos, comportamentos) expressou PPPs -  projeto pedagógico e político dos seus tempos. Em alguma medida a escola moderna, embora nem sempre de maneira explícita, cria seu ritual de organização, trabalhando saberes e valores; estabelecendo rotinas e disciplinas, racionalização e hábitos de civilidade, organizando tempos e espaços de modo próprio. Há uma variedade de tempos escolares, do professor, do aluno, das famílias, das comunidades, inseridos nos demais tempos sociais. Há conceitos e expressões tipicamente escolares (na linguagem culta e na gíria), (Botto, 2003b, p. 148).

O ponto de partida da educação transformadora que tem caráter fortemente crítico, é a constatação de que a escola não transforma diretamente a sociedade, mas instrumentaliza os sujeitos que, na prática social realizam o movimento de transformação. Isto é, a escola tem a especificidade de, do ponto de vista da formação humana, garantir a apropriação de elementos da cultura que se transformem, na prática social, em instrumentos de luta no enfretamento da desigualdade social.

Não podemos esquecer, porém que a cultura da escola está situada na estrutura socioeconômica, num contexto sociopolítico e cultural. Recebe influências diretas das políticas públicas de educação, das normas de organização do sistema de ensino, da realidade socioeconômica e cultural da população atendida e também das tendências educacionais contemporâneas. (Teixeira, 1999. p.180).

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