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O Diário de Campo

Por:   •  10/4/2023  •  Relatório de pesquisa  •  628 Palavras (3 Páginas)  •  57 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER

LUCIANA RU xxxxxxx

PORTFÓLIO

UTA EDUCAÇÃO E TRABALHO

MÓDULO A – FASE I – CICLO 2

MONTE MOR

2018

EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA ESCOLA

       

           A educação inclusiva é uma proposta de aplicação prática ao campo da educação de um movimento mundial, denominado como Inclusão Social.          Segundo Sassaki (1997), por inclusão social entende-se:

            “(...) o processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir, em seus sistemas sociais gerais, pessoas com necessidades educativas especiais e, simultaneamente, estas se preparam para assumir seus papéis na sociedade. A inclusão social constitui, então, um processo bilateral no qual as pessoas, ainda excluídas, e a sociedade buscam, em parceria, equacionar problemas, decidir sobre soluções e efetivar a equiparação de oportunidades para todos” (p. 3). 

               A Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais foi um marco inicial que ocorreu no ano de 1994 e estabelece que a educação deve ser um processo único, o qual todos os alunos devem ter acesso ao mesmo sistema de ensino aprendizagem, sendo, realizado em escolas de ensino regular.

            Mudanças começaram acontecer, com a aprovação da constituição de 1988 e com a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Já em 1996 pode-se perceber as mudanças para a educação geral quanto para a educação especial. E encontramos também a Lei Brasileira de Inclusão das pessoas com Deficiência (Estatuto das Pessoas com Deficiência) que busca “assegurar e promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania”.

             Para realizarmos este diário de campo escolhemos uma escola da nossa cidade de Monte Mor.

           A sala de aula escolhida é de 1º ano com 16 alunos, sendo 04 meninas e 12 meninos, sendo um, aluno de inclusão (autista).

 O aluno de inclusão senta em uma carteira próxima a mesa da professora, no momento não há estagiária para acompanhá-lo nas atividades escolares e em alguns momentos dorme durante o período. O aluno participa uma vez por semana da sala de recursos.

 A prática do professor consisti em um acompanhamento da criança-alvo, com a preparação de atividades adaptadas para seu repertório, como por exemplo, atividades envolvendo nomeação, identificação e escrita com pontilhado de letras, números e de seu nome, para melhorar o conhecimento e sua coordenação motora fina. Podemos perceber que a criança-alvo apresenta alguns conhecimentos, reconhece o seu nome, mas apresenta dificuldade em escrevê-lo; reconhece algumas cores; consegue montar um quebra-cabeça simples na horizontal com figuras de animais e escrita.

A criança-alvo percebe que é diferente dos outros alunos, e isto muitas vezes atrapalha a sua rotina diária, pois mesmo sendo dadas atividades adaptadas, em alguns momentos se nega a fazer. Os alunos da sala percebem, que a criança-alvo, apresenta dificuldade em realizar as atividades, pois em alguns momentos questionam a professora se podem ajudá-lo na tarefa.

Apesar das suas dificuldades no seu aprendizado é uma criança tranquila, respeita os combinados da sala, relata alguns fatos que ocorrem na sala, somente quando necessário, pois fala muito pouco.

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