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O FICHAMENTO POLITICA PARA NÃO SER IDIOTA

Por:   •  14/9/2022  •  Trabalho acadêmico  •  616 Palavras (3 Páginas)  •  63 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS - DCH III

COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA - CCP

ELIANE CRISTINA GOULART DA CONCEIÇÃO

FICHAMENTO

“POLÍTICA: PARA NÃO SER IDIOTA”

JUAZEIRO-BA

2022

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS - DCH III

COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA - CCP

ELIANE CRISTINA GOULART DA CONCEIÇÃO

FICHAMENTO

“POLÍTICA: PARA NÃO SER IDIOTA”

Trabalho apresentado à Universidade do Estado da Bahia – Campus III, curso de Pedagogia, 2º Período Noturno, como pré-requisito para a obtenção parcial de nota da disciplina de Políticas Públicas e Gestão Educacional da Profª Neuma de Sá Guedes.

JUAZEIRO-BA

2022

CORTELLA, Mario Sergio; JANINE RIBEIRO, Renato. Política para não ser idiota. Campinas, São Paulo: Papirus 7 mares, 7ª Edição. 2011. 76p. Acesso em: 26 de agosto.

“Nunca antes, na história deste mundo, houve tanta liberdade política e pessoal.” (p.7).

“Até 200 anos atrás, toda sociedade exigia de seus membros uma conformidade religiosa, e até uma conformidade alimentar, para subsistir – mesmo entre os gregos era assim.” (p.8).

“[...] o individualismo se transformou em obsessão em vários momentos, o que é especialmente evidente na substituição do indivíduo pelo individual – entendido como exclusivo, e não como identidade.” (p.8).

“A política seria uma maneira de lançarmos luz sobre essas teias invisíveis que nos dominam e tentarmos controlá-las.” (p.9).

“O indivíduo não pode ter direitos se não cumprir certos deveres.” (p. 10).

“A questão é que muitas vezes estamos nos esgotando da democracia antes mesmo de completá-la.” (p.12).

“Ao perdemos essa perspectiva do adversário, daquele que desperta nosso instinto de defesa, deixa de haver aquilo que, em psicanálise, é conhecido como erotização da política.” (p.14).

“O grave é que já ouvi dizer: ‘‘Seria melhor ter uma ditadura franca e explícita do que essa democracia hipócrita’’.” (p.15).

“É claro que não estou supondo que a opressão seja positiva, mas eu gostaria que pensássemos um pouco se a opressão é combustível.” (p.16).

“[...] acredito que o anseio por liberdade é natural ao homem ou a muitos homens, mesmo que o conteúdo desse anseio possa ser diferente conforme as culturas, valores e desejos.” (p.16).

“Nós passamos de uma Antiguidade em que talvez um habitante por mil vivesse numa democracia (talvez até menos, se levarmos em conta que nessas democracias não tinham cidadania as mulheres, os escravos, os estrangeiros) para um contexto em que metade do mundo vive em ambiente democrático, e a expansão das democracias parece estar continuando.” (p.19).

“como é possível que eles tivessem prazer em ir 80 vezes à ágora, quando hoje tantos se queixam de ter que votar uma vez a cada dois anos?” (p.21).

“Posso estranhar que alguém vá a cada nove dias a uma assembleia, mas não vou achar necessariamente estranho que alguém vá à igreja toda semana, ou às terças, quintas e sábados.”(p.22).

”Aquilo que Marx chama de “humanização da vida e do trabalho” e que na mensagem religiosa se interpreta como o tornar as pessoas mais humanas, é isso que estou tentando traduzir agora em política.” (p.22).

“Há algo curioso na dimensão política mais ampla: por um lado, as pessoas não sabem exatamente o que esperar da política – talvez devesse ser uma vida boa no quadro de instituições justas, mas nem mesmo essa noção se faz muito presente.” (p.24).

“Pode até ser que, em termos absolutos, a classe média e a alta paguem mais impostos. Mas, em termos relativos, os mais pobres pagam ao fisco um percentual bem maior de seus salários.” (p.27).

“E a sociedade não é homogênea, ela é atravessada por disputas, sendo particularmente importantes as que dizem respeito aos impostos que pagamos e a quem se beneficia do dinheiro público.” (p.28).

“O voto constitui a sociedade política.” (p.29).

‘’[...] considero que se supor alheio à política é alienação, e não uma decisão consciente.” (p.31).

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