PRIMEIRO DIA DE AULA: O QUE VOCÊ SERIA CAPAZ DE FAZER NO PRIMEIRO DIA DE AULA PARA ENCANTAR SEUS ALUNOS?

FERNANDA GIMENES SECCHI SALES – 1319922

TRABALHO EM GRUPO (TG)

PRIMEIRO DIA DE AULA: O QUE VOCÊ SERIA CAPAZ DE FAZER NO PRIMEIRO DIA DE AULA PARA ENCANTAR SEUS ALUNOS?

BARUERI – SP

2016

FERNANDA GIMENES SECCHI SALES – 1319922

TRABALHO EM GRUPO (TG)

PRIMEIRO DIA DE AULA: O QUE VOCÊ SERIA CAPAZ DE FAZER NO PRIMEIRO DIA DE AULA PARA ENCANTAR SEUS ALUNOS?

Trabalho em Grupo apresentado ao Curso de Pedagogia da Universidade Paulista.

BARUERI – SP

2016

PRIMEIRO DIA DE AULA: O QUE VOCÊ SERIA CAPAZ DE FAZER NO PRIMEIRO DIA DE AULA PARA ENCANTAR SEUS ALUNOS?

PROPOSTA:

Inspirados na produção que visa à valorização dos alunos, à motivação deles para com as aulas e ao processo de inclusão individual, responda a seguinte questão: O que você seria capaz de fazer no primeiro dia de aula para encantar seus alunos?

Desenvolva uma atividade fora dos padrões convencionais, interagindo com seus alunos de maneira surpreendente e inovadora nesse primeiro momento e descreva cada uma das propostas a serem colocadas em prática.

Levando em consideração que nos primeiros dias de aula os alunos, principalmente da Educação Infantil, passam por um período de adaptação, acreditamos que essas primeiras aulas devam ser integrativas e dinâmicas. Assim, propomos uma abordagem de interação com os contos de fadas.

Todavia, trabalhar os contos de fadas clássicos apenas com leitura seria “mais do mesmo”, ou seja, não seria nada inovador.

Pensando numa forma de inovar na área da Educação Infantil, vimos a possibilidade de trabalharmos os contos adaptados para o teatro por Simone Boer e interpretado por Ana Luisa Lacombe, em “O Conto do Reino Distante” (2008).

O conto aborda temas antigos, ancestrais, aventuras e um final contemporâneo, daí a oportunidade de encenarmos com os alunos, pois, em sala de aula, a caracterização do professor como um dos personagens da história poderia inserir a realidade dos alunos e acontecer a dinâmica de acordo com o que os alunos vão interagindo com o “fio condutor” da narrativa. Por exemplo, expor uma situação de aventura que tenha ocorrido atualmente e indagar aos alunos sobre o próprio cotidiano deles.

Outra possibilidade, além da caracterização do professor, seria levar fantasias condizentes com as narrativas abordadas e caracterizar também os alunos para que eles sentissem parte daquela história contada pelo professor.

Caso o professor tenha mais facilidade em contar os Clássicos como: Chapeuzinho Vermelho, Rapunzel, Branca de Neve, etc., ele pode se caracterizar e interagir com os alunos de forma a modificar esses contos clássicos e trazê-los para a atualidade. Dessa forma, os alunos poderão expor a visão deles na dinâmica em que interage com o professor/ator e eles também se fazerem alunos/atores participativos.

...