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Perspectivas para o Novo Plano Nacional de Educação

Por:   •  9/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.259 Palavras (6 Páginas)  •  242 Visualizações

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INTRODUÇÃO

        O presente trabalho tem o objetivo de verificar se todas as crianças, jovens e adultos, estão tendo condições de acesso e permanência nas escolas públicas dos municípios em questão. Realizamos uma entrevista, utilizando o questionário que nos foi disponibilizado e nos dirigimos a duas escolas públicas, sendo uma no município do Cabo de Santo Agostinho, onde entrevistamos a professora “X” da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e outra do município de Escada a professora “Y” do Ensino Regular Fundamental.

        A avaliação de um plano educacional é realizada a partir de determinados valores e óticas, logo, não há neutralidade.

        

1. DESENVOLVIMENTO

        O processo de Educação Especial pode ser feito na perspectiva da integração, em que o acesso de alunos com deficiência no ensino regular é admitido aos que podem acompanhar as atividades curriculares programadas do ensino comum no mesmo ritmo que os ditos normais, ou na perspectiva da inclusão, em que os sistemas de ensino devem organizar condições de acesso a espaços, recursos pedagógicos e comunicação possibilitadores de aprendizagem e valorização das diferenças, de forma a atender as necessidades educacionais de todos os alunos.

        Em entrevista com duas professoras uma da Educação de Jovens e Adultos onde vamos chamá-la de professora “X” e outra do ensino Regular Fundamental onde vamos chamá-la de professora “Y”, observamos que mesmo ambas sendo de escolas públicas, os municípios não oferecem as mesmas condições de trabalho.

        Professora há 23 anos, a professora “X”, ensina o EJA há 03 anos, sua formação começou pelo magistério, fez Graduação em Letras e Especialização em Psicopedagogia. Enquanto a professora “Y” trabalha há 07 anos como professora do Ensino Regular Fundamental, e sua formação é Pós Graduação em Libras. Trabalha com alunos que possuem deficiência visual e intelectual, e a professora “X” com alunos com deficiência mental. Sem nenhum tipo de orientação dado pela prefeitura a professora “X”, tem a itinerante que oferece atendimento 03 vezes por semana, no II turno (tarde) em horário paralelo ao aluno. No III turno (noite), o acompanhamento não ocorre até o ano passado, entretanto neste ano a itinerante está freqüentando uma vez por semana o módulo I (alfa 1ª série), porque há quatro deficientes, todos mentais. Enquanto a professora “Y” recebe da prefeitura Formação Continuada, Treinamentos e Cursos na área. Em relação ao processo de ensino aprendizagem a professora “Y” respondeu que trata seus alunos sem nenhuma diferença, mais atende a especificidade individual de cada um, já a professora “X” diz que as estratégias utilizadas não são diferenciadas, porque tem um quadro de idosos que apresentam dificuldades em aprendizagem, assim as atividades são destinadas aos estudantes que não desenvolveram habilidades de compreender os princípios do código escrito. Estas atividades a estudantes com deficiência mental conseguem acompanhá-las, porque ela era oriunda de uma sala multifuncional da rede, muito bem trabalhada. No conhecimento matemático a professora “X”, percebe algumas dificuldades, mais elevadas como articular o Sistema de Numeração Decimal com as situações problemas realizadas em sala de aula. As principais dificuldades enfrentadas pela professora “Y” foram muitas vezes falta de acompanhamento e aceitação dos pais; Faltas regularmente; Falta de material didático de apoio pedagógico para facilitar o ensino aprendizagem. Já a professora “X” diz que no início sentiu dificuldades, mas foi mobilizada em compreender as dificuldades de aprendizagem devido ao curso de Psicopedagogia que a auxiliou na utilização de estratégias e observações de como o estudante mobiliza suas estruturas cognitivas diante das situações vivenciadas em sala de aula. Para a professora “X” além da especialização, as pesquisas e as leituras realizadas para compreender o desenvolvimento cognitivos e a não aprendizagem foram o inviés para o enriquecimento do ato de intervir passando assim a ajudar em seu trabalho como professora da EJA e com a inclusão. Já a professora “Y” afirma que a positividade ao realizar seu trabalho com aluno de inclusão foi o acolhimento dos alunos; O carisma por parte deles; A equipe escolar e o auxílio dos colegas da escola.

        Em todas as etapas e modalidades da educação básica, o atendimento educacional especializado, cujas atividades desenvolvidas se diferenciam daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas à escolarização, é organizado para apoiar o desenvolvimento dos alunos, constituindo oferta obrigatória dos sistemas de ensino.

        Compreender a educação das relações étnico-raciais e a discussão sobre igualdade de Gênero, com políticas de ações afirmativas voltadas a ambos, como fundamentais à democratização do acesso, à permanência e ao sucesso em todos os níveis e modalidades de ensino. (CONAE, 2010b, p. 74).

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