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Politicas educacionais

Por:   •  31/5/2015  •  Relatório de pesquisa  •  757 Palavras (4 Páginas)  •  284 Visualizações

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         Tendo em vista a questão da universalização no atendimento escolar.Podemos afirmar que o nossos pais está assegurado por leis que transcende a educação baseada na Constituição Federal de 1988. Onde que nela se baseiam suas necessidades e qualificação socioeconômicas.

          Sendo assim observo que ao ler os artigos citados, 206, 208 e 214 da CF/88, obtenho uma clareza  sobre as referidas questões na educação do nosso país.Sendo que no artigo 206 da CF/ 88, ela assegura a criação de fundos de investimentos direcionados á valorização dos profissionais da educação,garantidos, na forma da lei, com planos de carreira,com ingresso exclusivamente por concurso públicos,de provas e títulos para os profissionais  das redes públicas.Dando - lhes  garantia de padrão de qualidade.Com a criação do  FUNDEB. (Fundo de manutenção e desenvolvimento da educação Básica), e a valorização dos profissionais da Educação o país teve uma grande mudança. Mas também resaltamos que ainda existe municípios que não possuem planos de carreira e de salários para seus professores.

             Já no artigo 208, da CF/88, fala-se da delimitação e do dever do Estado com o setor da educação, onde se da à obrigatoriedade de ensino gratuito tanto ao fundamental quanto ao ensino médio,com atendimento especializado preferencialmente nas redes regulares de ensino aos deficientes, com atendimento em creches e pré- escolas para crianças com idade entre zero a seis anos.

          No entanto no artigo 214, CF/ 88, a lei prevê a criação de um plano de duração plurianual, de educação ,esse plano recebeu no ano de 2001 o nome de Plano Nacional de Educação, tendo como bases das diretrizes  o combate ao analfabetismo,com a melhoria da qualidade de ensino,com formação direcionada para o mercado de trabalho, e a universalização  escolar , desde da promoção artística, cientifica,tecnológica e cultural do país. A lei deixa claro que o poder público deve integrar com o desenvolvimento da erradicação  do analfabetismo  e solucionar a melhoria da qualidade de ensino.

             Sem dúvidas nós cidadãs brasileiros sabemos que a educação em nosso país  está passando por uma crise  e que o caminho para a melhoria ainda está longe.Se não bastasse só as autoridades tomar decisões, mas sim toda a sociedade estivesse ciente  do que é real dentro da educação.          Ultimamente  vejo que há um grande contraste no que disrespeito as vagas para  a educação infantil,nas  creche as crianças que estão fora da escola a maioria é por falta de vagas ou estão na lista de espera para uma vaga  que provávelmente vai levar entre um ano ou dois para sair a vaga.

              Já para os alunos de inclusão que objetivam entrar em uma sala normal, o sacrifício para os pais desses alunos é pior,pois devido as escolas falarem que não tem estrutura para matricular o aluno especial,  aumenta a peregrinação dos pais mesmo assim alguns ainda conseguem com muito sacrifício  e vejo que essas crianças passam por situação bem diferente do que se aparece no papel,pois  vejo todos os dias situações que são  de calamidades.Onde o professor não consegue ficar na sala com uma criança  com problemas de “altismo  por exemplo”junto com a sala de 1º ano do ensino fundamental. Nisso chego a uma conclusão que por mais que se seguem leis e diretrizes ainda falta muito para se ter nesse país um ensino de boa qualidade , acredito que o Estado e o município  tem que se conscientizar   que toda sala com uma inclusão tem que ter um assistente de sala para auxiliar o professor.

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