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Por:   •  3/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.034 Palavras (9 Páginas)  •  348 Visualizações

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  1. AS MEMÓRIAS DE SUA INFÂNCIA E DAS EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NA ESCOLA.

               

  Transcrevo aqui parte da minha história, que foram relevantes na minha trajetória educacional e na minha transformação pela qual me identifico hoje. Eu me chamo Edna Lucia Santos Pereira, casada, negra, tenho uma filha, sou de família humilde, alegre, simples e bastante batalhadora. Nasci em 17 de setembro de 1984 na cidade de Saúde Bahia, no interior da Bahia, sendo uma pequena cidade de aproximadamente 12 mil habitantes. Somos dois irmãos, na qual sou a caçula dos filhos dos meus pais e nascemos todos nessa cidade. Meu pai se chama Antonio Gomes, lavrador rural, tem 67 anos  e só estudou a primeira serie do Ensino Fundamental I, e minha mãe se chama Maria Neuza H. Santos, professora, tem 48 anos  e cursou o Ensino Superior Completo no Curso de Letras com Espanhol. Meus pais acreditam que é através do estudo que podemos vencer na vida, e desta forma, sempre lutaram para garantir uma educação de qualidade aos seus filhos. Tenho muito orgulho dos meus pais pelos seus esforços, honestidade, simplicidade e perseverança. Na verdade, para mim eles são um exemplo de vida e tudo que sou devo principalmente a eles pela minha formação. Minha trajetória educacional: aciono agora um fascinante elemento do nosso cérebro; aquele que abriga nossos registros, artigos e documentários de experiências vivenciadas: a memória, a capacidade que temos de nos lembrarmos de um objeto ou de um fato que se distanciou com o tempo. Essa capacidade nos proporciona a chance de fazermos uma retrospectiva nas situações pelas quais passamos e nas decisões que tomamos ou deixamos de tomar e nos acontecimentos que tiveram impacto para que dela nos lembrássemos. Assim inicia a minha história educacional: comecei a estudar aos sete anos de idade em 1991, nessa época iniciava-se o ensino infantil com essa idade, e dessa fase pouca me lembro. Recordo-me que a escola era pequena e tinha poucos cômodos e era conhecida por “Escola Estadual Dr. Luiz Navarro de Britto”, situada na Praça da Bandeira, Centro, Saúde- BA. Nela eu estudei desde a primeira serie ate a quarta serie do Ensino Fundamental I. Registro aqui os nomes dos meus professores ( Elizete, Crueza e Lélia) pois ambas contribuíram na minha infância para o meu desenvolvimento e aprendizado e tudo que aprendi nestas fases escolares constituíram como alicerce fundamental na minha trajetória educacional. Também tenho lembrança do fardamento que era composto de short azul-marinho ate o joelho; camisa branca de mangas curtas, com o nome da escola gravado numa espécie de timbre, tênis preto e calçava meias brancas. Desta escola tenho uma recordação especial, foi onde que aprendi a ler e a escrever, e até hoje guardo na memória a primeira palavra que li: “escola”. Sempre fui uma boa aluna, comportada, inteligente, respeitava os professores e tirava boas notas, jamais fiquei em recuperação, porém sempre fui muito tímida, ao ponto de me calar, até mesmo quando sabia responder as perguntas feitas pelas professoras. No entanto, um fato bastante desagradável me marcou, deixaria a escola para ir para o ginásio. Sendo então o Colégio Municipal Osvaldo Pereira, situado na Rua Edgar Pereira, Centro, Saúde Bahia, onde cursei da quinta serie ate a oitava serie do Ensino Fundamental II. A cada nova escola um novo aprendizado. Aqui encontrei algumas diferenças em relação à outra escola. Também se obedecia a um padrão disciplinar: cantávamos na entrada, todos os dias. No ginásio da quinta a oitava serie do Ensino Fundamental II, foi uma passagem educacional de fases de amadurecimento e na minha formação de novos conhecimentos. Pois nesses quatros anos letivos estudados a maior parte dos educadores tinha Nível Superior e lecionava na sua área de formação, sendo responsáveis nesta segunda etapa na minha trajetória escolar as professoras (Valdirene Aquino, Jozevânia e Orlaneide) que contribuíram no meu sucesso em relação a ensino- aprendizagem de transmitir.

2. AS EXPECTATIVAS QUANTO Á PASSAGEM DO ENSINO MÉDIO PARA A EDUCAÇÃO SUPERIOR NO CURSO DE PEDAGOGIA.

Cursei o Ensino Médio de 2001 até 2003. Durante o Ensino Médio que estudei; todos os educadores tinha formação em Nível Superior e lecionava em sua área de formação e tendo como influencia por escolha do meu curso os professores ( Noelma Caetano, Conceição e Adão Fernandes) e  como exemplo de vida  minha mãe ( Maria Neuza); sendo grandes contribuidores na decisão do meu curso e também decisão minha; por todos os anos  estudados, amadurecimento escolar, aprendizado adquirido, esforços e dedicações. O próximo rumo, a faculdade. Fiquei um ano sem estudar, por não ter sido classificada no primeiro vestibular no Curso de Pedagogia. Depois de algumas tentativas estudando no cursinho pré-vestibular no ano de 2012 fui classificada no segundo vestibular da Unopar para o Curso de Pedagogia. A partir daí estava traçada a minha carreira profissional. Pois a área de Pedagogia é um sonho de infância que almejava realizá-lo na minha vida pessoal, sendo uma função tão valiosa como é o papel do educador. E como diz o cantor Martinho da Vila em uma de suas canções: “felicidades passei no vestibular, mas a faculdade é particular...”. Começava, então mais um dilema de ordem financeira. Como pagaria a universidade? O campus universitário era muito distante, ficava fora da minha cidade. Porém, não desanimei. Atualmente estou   cursando Pedagogia no II Semestre no  turno noturno em jacobina, pela universidade da Unopar,  neste ano de 2013, tendo a ajuda financeiro da minha mãe e da família.

O educador do Ensino Superior tem um papel muito importante na sociedade, passando a ser, entretanto, o formador de pessoas, preparando-as para vida e para cidadania e treinando-as como agentes privilegiados do progresso social. Portanto, o ensino passa a ser mais do que uma mera transmissão de conhecimento, exigindo que haja fornecimento de métodos e de ferramentas para desempenho desse papel ativo. Assim, o foco principal na ação educativa transfere-se, em grande parte, do ensino para aprendizagem. O papel do educador do Ensino Superior passa a mudar com isto. Resumindo, a principal atenção na arte de educar é de fazer a passagem, na sua grande maioria, do ensino para aprendizagem. Neste ato, o professor, mais do que “arrotador” de conhecimentos, é um facilitador da aprendizagem.

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