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Portifólio 5 semestre

Por:   •  26/9/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.583 Palavras (7 Páginas)  •  263 Visualizações

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Nº 1, Ceilândia, 29 de maio de 2015.

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 Uso de tecnologias na escola: contra o a favor – Pag. 1

ECA: um sonho ainda a ser concretizado no espaço escolar. Pag.01

A Educação Inclusiva: A escola e a acessibilidade. Pag. 2

A diversidade e o preconceito na escola. Pag. 02

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No contexto escolar atual, é impensável fazermos algumas tarefas sem a ajuda de um computador. Pilhas de cadernos, agendas e planilhas de papel são substituídas por arquivos no computador, o uso do diário eletrônico já é uma realidade. Vários softwares são usados na elaboração de provas.  Porém, à presença de alguns recursos tecnológicos estão deixando de ser imprescindível apenas no espaço administrativo para ocupar seu lugar onde sua utilidade é ricamente aproveitada: a sala de aula.

As aulas tradicionais, ou seja, aulas expositivas nas quais são utilizados apenas o quadro-negro e o giz já não satisfazem aos alunos. O aprender por aprender deixou de existir: hoje, os alunos necessitam o porquê, e para que precisam saber determinado assunto. Essa é a típica aprendizagem utilitária, isto é, só aprendo se for útil, necessário para entrar no mercado de trabalho, visando ao retorno financeiro.

FONTE: Google Images[pic 4]

A internet invade nossos lares com todas as suas cores, seus movimentos e sua velocidade, fazendo o impossível tornar-se palpável, como navegar pelo corpo humano e visualizar a Terra do espaço sem sair do lugar. É difícil, portanto, prender a atenção do aluno em aulas feitas do conjunto lousa / professor.

Então, por que fazer o mesmo quando se pode fazer diferente? Uma vez que os alunos gostam tanto de aulas que utilizam a tecnologia, por que não aproveitar essa oportunidade e usá-la a seu favor? A aula pode entusiasmar os alunos de maneira ao menos parecida com que são excitados pelos jogos e filmes de alta qualidade em efeitos especiais. A escola precisa modernizar-se a fim de acompanhar o ritmo da sociedade e não se tornar uma instituição fora de moda, ultrapassada e desinteressante. Embora lentamente, ela esteja fazendo isso. A questão é: estão os professores, as escolas e os sistemas de ensino preparados para tal mudança?

Aulas modernizadas pelo uso de recursos tecnológicos têm vida longa e podem ser adaptadas para vários tipos de alunos, para diferentes faixas etárias e diversos níveis de aprendizado. O trabalho acaba tendo um retorno muito mais eficaz. É importante, no entanto, que haja não apenas uma revolução tecnológica nas escolas. É necessária a revolução na capacitação docente, pois a tecnologia é algo ainda a ser desmistificado para a maioria dos professores.

Utilizar o computador em sala de aula é o menor dos desafios do professor: utilizar o computador de forma a tornar a aula mais envolvente, interativa, criativa e inteligente é que parece realmente preocupante. O simples fato de transferir a tarefa do quadro-negro para o computador não muda uma aula. É fundamental que a metodologia utilizada seja pensada em conjunto com os recursos tecnológicos que a modernidade oferece. O filme, a lousa interativa, o computador, etc., perdem a validade se não se mantiver o objetivo principal: a aprendizagem.

Fonte:http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2008_uel_gestao_md_jose_carlos_rodrigues_pereira.pdf#page=9

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O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) vai completar 25 anos no dia 13 de julho com o sonho chegar efetivamente às escolas de Ensino Fundamental de todo o País, integrando os conteúdos escolares ministrados aos estudantes brasileiros.

 Em 2007 foi aprovada a lei 11.525 que alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), determinando a inclusão obrigatória, do ECA como diretriz curricular do Ensino Fundamental, que trata dos direitos das crianças e adolescentes.

 FONTE: Google Images

A lei é considerada pelas entidades de defesa dos direitos da criança e do adolescente, um avanço, pois através dessa abordagem na educação o Estatuto será mais conhecido e compreendido pelas crianças e pelos adolescentes para que se apropriando do conhecimento sobre seus direitos, possam promover a valorização do Estatuto junto à comunidade escolar – incluindo família, educadores e sociedade. O desafio para fazer valer a lei, é sensibilizar todos os profissionais da educação no entendimento de que o ECA é uma vitória para a sociedade brasileira e não apenas criado para proteger adolescente que comete infração”.[pic 6]

Vários professores ainda são resistentes ao Estatuto, por acharem que o ECA confere às crianças e aos adolescentes uma espécie de “Tudo Posso”, diminuindo assim a autoridade dos professores em sala de aula.

A palavra chave nesse processo é a capacitação de professores, diretores, orientadores pedagógicos da rede estadual para que possam desenvolver formas de inseri-lo efetivamente nas escolas, e as crianças tenham um conhecimento sobre essa lei no que diz respeito à defesa da infância e da adolescência.

Os direitos e deveres são ensinados nas escolas e os alunos levam para casa tudo o que aprendem e de casa para a comunidade, a partir de debates sobre o Eca, o pensamento crítico ganha mais espaço nas aulas, a aumenta a proximidade da escola com as famílias dos alunos.

FONTE: http://www.promenino.org.br/noticias/especiais/o-estatuto-vai-a-escola

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Cada cultura tem suas virtudes, seus conhecimentos e seus modos de vida. O Brasil por apresentar uma grande dimensão territorial, possui uma vasta diversidade cultural. Os colonizadores europeus, a população indígena e os escravos africanos foram os primeiros responsáveis pela disseminação cultural no Brasil. O Brasil da diversidade ao mesmo tempo e o pais da desigualdade. Por isso tudo e importante. A história de uma nação significa resgatar e preservar a tradição daqueles que contribuíram para que chegássemos ao ponto em que nos encontramos, trata -se de uma oportunidade única para compreender, inclusive a nossa própria identidade.

Precisamos discutir a diversidade antes de tratar de duas etnias especificas, como a indígena e afro-brasileira. Na verdade, as duas etnias são apenas uma pequena porção do que deve ser trazido a escola na busca de uma erradicação do preconceito. [pic 8]

FONTE: Google Images

A escola é um lugar de aprendizagem, de convívio, de socialização e do saber. É nela encontramos pessoas de diversas classes sociais e diversidade cultural.

Quando a criança chega na escola, traz em suas bagagens preconceitos de vários tipos proveniente da sua estrutura familiar e cultural, como o preconceito racial, de gênero, de grupo social econômicos, dos portadores de necessidades especiais ou de orientação sexual.

Diante deste fato, o ponto inicial é trabalhar com alunos para a sua superação dentro do contexto escolar. Mesmo com tanto esforço e empenho dos professores ainda hoje encontramos o preconceito e a discriminação atuantes em nossas escolas. Muito tem se falado sobre como resolver esta questão, os professores precisam trabalhar a diversidade, problematizar e desnaturalizar o preconceito e a discriminação racial existentes nas escolas e na sociedade. Percebe-se que o preconceito começa nas desigualdades sociais.

A partir da abordagem do preconceito em sala de aula, verifica-se suas origens num processo histórico de discriminação e de privilégios para como as classes socialmente dominantes que perpassa da teoria para a prática negando a dignidade das pessoas discriminadas.

A possibilidade de vencer o preconceito no contexto escolar é através da elaboração de projetos pedagógicos e metodologia que trabalhem a diversidade, as diferenças nas etnias, na orientação sexual, nas identidades territoriais, nos gêneros, classes sociais, e nos portadores de necessidades especiais.

Conviver com a diferença, superar as discriminações no contexto escolar, são pontos fundamentais para alcançarmos uma sociedade mais justa, mais humanística, onde o respeito, a dignidade humana e o amor superem qualquer tipo de preconceito.

     FONTE:http://www.bengalalegal.com/preconceito-e-discriminacao

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A educação inclusiva é a solução para as pessoas com necessidades educativas especiais. Sendo que a todo cidadão deve ser dada a oportunidade de obter e manter um nível aceitável de conhecimentos'' (Declaração de Salamanca, 1994).

FONTE: Google Images[pic 10]

A escola tem a responsabilidade por formar o cidadão e a finalidade da escola inclusiva é promover o acesso, a permanência e o sucesso dos alunos com necessidades educativas especiais, na rede de ensino, de forma concreta, e isso implica mudanças, tanto no sistema quanto na escola. A começar pela parte física dando acessibilidade e continua com a reestruturação e adaptação do currículo, (em todos os seus aspectos), tornando-o acessível ao portador de necessidades educativas especiais.

Contudo não é possível se pensar em educação inclusiva sem pensar na acessibilidade na escola, as barreiras existentes dentro e fora do ambiente escolar, tem atrapalhado muito o acesso de alunos com deficiência física.

São diversas as formas de barreiras: as urbanísticas que são aquelas localizadas nas vias públicas, barreiras nas edificações, falta de rampa de acesso; barreiras nos transportes, falta de elevadores nas portas dos ônibus para subir com cadeira de rodas; barreiras na comunicação, falta de sites acessíveis aos leitores de tela de computadores etc.

Neste contexto, os professores, os gestores, os pedagogos precisam estar atentos para o conceito de acessibilidade na escola não permitindo que o mesmo tenha sentido equivocado no encaminhamento do conceito de inclusão.

O conceito de inclusão ganha diversas concepções positivas, nas discussões promovidas pelos profissionais de educação, mas se enfraquece ao se transformar em mais um termo, para definir uma condição própria das pessoas com algum tipo de deficiência. Muitas vezes o conceito de inclusão revela contraditoriamente a falta dela. O termo inclusão tem sido tão usado que se transformou num modismo, percebemos o seu uso banalizado nos discursos políticos e em diversos setores.

De que adianta falar em inclusão sem vive-la? Falar em acessibilidade sem tê-la?

A falta de acessibilidade na estrutura física das escolas e imediações é uma das principais dificuldades para a prática da educação inclusiva.

FONTES: http://revistaescola.abril.com.br/formacao/palavra-especialista-desafios-educacao-inclusiva-foco-redes-apoio-734436.shtml

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TEXTOS: Adriana Pereira. da Silva, Daiane Nascimento de Souza, Marcília Nascimento de Souza,  Patrícia Coelho Vinhal, Valdirene Araújo Souza

EDIÇÃO, REVISÃO GERAL E FORMATAÇÃO: Rosely Madalena de Souza

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